31/Dez |
Vo Nguyen Giap: Teses Marxistas-Leninistas Sobre a Organização Militar do Proletariado. Capítulo I do livro Armamento das Massas Revolucionárias. Edificação do Exército do Povo. "...O marxismo-leninismo estuda o problema da organização militar do proletariado na sua relação orgânica com a teoria da luta de classes e do Estado. ...". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo. |
30/Dez |
Kalinin: Uma Unida Família Combativa. Intervenção na entrevista celebrada com os Agitadores que realizam seu trabalho na Frente entre os soldados de nacionalidades não russas. Capítulo 17 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
29/Dez |
Mao: Problemas Estratégicos da Guerra de Guerrilhas Contra o Japão. "...Antes de discutir em termos concretos a questão da estratégia da guerra de guerrilhas, torna-se necessário dizer algumas palavras acerca do problema fundamental da guerra. Todos os princípios que comandam a ação militar derivam de um só princípio fundamental: fazer os maiores esforços para conservar as próprias forças e destruir as do inimigo. Numa guerra revolucionária, tal princípio está diretamente ligado aos princípios políticos fundamentais. ...". Colaboração Fernando Araújo. |
28/Dez |
Sachs: O Comunismo Nacional nas Democracias Populares. "...A única maneira de superar o antagonismo explosivo, acumulado dentro do Bloco Oriental, é dar aos operários nacionais a liberdade de decidir de maneira soberana quais os métodos mais apropriados para o desenvolvimento socialista dos seus países...". Colaboração Centro de Estudos Victor Meyer, |
27/Dez |
Thalheimer: Vinte Anos Após a Revolução de Outubro. "... A opinião contemporânea dividiu-se incisivamente sobre a Grande Revolução Francesa de 1789, a revolução burguesa clássica...A Revolução Russa de 1917 é um evento de muito maior importância histórica decisiva. Apesar de não ser a revolução socialista ou proletária clássica, é a primeira a ter sucesso num grande país. Porque a sua significância é maior que a da Revolução Francesa? Porque a Revolução Francesa, uma revolução burguesa, substituiu o sistema feudal anacrónico de exploração, pela exploração capitalista. Mas a Revolução de Outubro marca a transição de um longo período histórico de exploração do homem pelo homem, baseado na propriedade privada dos meios de produção, para um período na qual a exploração acaba, com a propriedade comum dos meios de produção e o avanço do socialismo...". Colaboração Centro de Estudos Victor Meyer, |
26/Dez |
Lênin: Do Informe do CC do POSDR e das Instruções à Delegação do CC à Conferência de Bruxelas. Capítulo do Livro Sobre os Sindicatos. Colaboração Fernando Araújo. |
25/Dez |
Stálin: Sobre os Desvios no Terreno do Problema Nacional. "... O quadro da luta contra os desvios no Partido ficaria incompleto se não examinássemos os desvios que se verificam no Partido, no domínio do problema nacional. Refiro-me, em primeiro lugar, ao desvio no sentido do chovinismo grande-russo e, em segundo lugar do desvio no sentido do nacionalismo local. Esses desvios não são tão perceptíveis nem tão agudos como os desvios de “esquerda” ou de direita...". Capítulo do livro "O Marxismo e Problema Nacional e Colonial. Colaboração Fernando Araújo. |
24/Dez |
Marini: A Constituição de 1988. "...os mecanismos de democracia direta, de vigilância cidadã e de participação popular, presentes na atual Constituição, são o melhor instrumento de que já dispôs o povo trabalhador ao longo de nossa história para construir uma ordem política mais favorável aos seus interesses...". |
23/Dez |
Abriu o arquivo: Kim Il Sung, com o texto: Realizemos a Reunificação Independente e Pacífica da Coreia. "...Baseando-nos no nobre ideal e nos princípios manifestados pelo Norte e pelo Sul na sua Declaração Conjunta de 4 de Julho e tendo em conta a realidade concreta do nosso país em que existem ideologias e regimes diferentes nas suas duas partes, devemos encontrar a via mais rápida e segura para a reunificação da Pátria e fazer todos os esforços para a pôr em prática. O nosso Partido considera que o meio mais realista e racional para reunificar a Pátria de forma independente, por via pacífica e segundo o princípio da grande unidade nacional, é constituir um Estado confederal por meio da união do Norte e do Sul deixando intactos as suas ideologias e regimes...". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo. |
22/Dez |
Kalinin: A Palavra do Agitador na Frente. "...O mais difícil do trabalho de agitação é aprender a falar como é devido. A primeira vista parece não haver nada de complicado nisso: o homem começa a falar aos dois anos! Mas, na realidade, é uma tarefa importante e difícil. Em que consiste a dificuldade? O agitador deve transmitir seus pensamentos de forma brilhante, para que impressionem, e, além disso, para que produzam precisamente a impressão desejada. Ao mesmo tempo, deveis expor vossas ideias de forma concisa, pois vosso tempo é pouco. As ideias devem ser claras para os ouvintes e compreensíveis para todos e para cada um deles. É muito difícil conseguir tudo isso...". Capítulo 16 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
21/Dez |
Mao: Estáline, Amigo do Povo Chinês. "...Neste 21 de Dezembro, o camarada Estáline fará sessenta anos. É fácil imaginar os votos sinceros e calorosos que esse aniversário vai suscitar nos corações de todos os revolucionários do mundo conhecedores dessa data...". Colaboração Fernando Araújo. |
20/Dez |
Sachs: O Movimento Revolucionário Brasileiro na Encurzilhada. "...O surgimento da "Corrente Renovadora" não é a primeira tentativa de revivescência do movimento comunista brasileiro e nem será a sua última. Durante mais de trinta anos, grupos maiores e menores se desligaram ou foram expulsos do partido oficial, e enquanto este continuar com sua presente politica, novas gerações de revolucionários se rebelarão e seguirão o mesmo caminho...". Colaboração Centro de Estudos Victor Meyer, |
19/Dez |
Lênin: Dos Materiais Sobre a Luta Dentro da Minoria Social-Democrata da Duma. Capítulo do Livro Sobre os Sindicatos. Colaboração Fernando Araújo. |
18/Dez |
Abriu o arquivo: August Thalheimer, com o texto: O Que é Reformismo e Oportunismo? "...Foram duas as questões colocadas: sobre a natureza do reformismo e sobre a essência do oportunismo. Seria melhor, em primeiro lugar, tratar cada uma por si e, depois, determinar as relações entre o reformismo e o oportunismo, até que ponto eles se equiparam e até que ponto não...". Colaboração Centro de Estudos Victor Meyer, |
17/Dez |
Gorbatchov: Discurso de Renúncia à Presidência da URSS. "Por força da situação gerada com a formação da Comunidade de Estados Independentes, estou encerrando minha atuação como Presidente da URSS, decisão que tomo por razões de princípio...". Colaboração Erick Fishuk e Fernando Araújo. |
16/Dez |
Stálin: Os Fatores Nacionais na Construção do Partido e do Estado. Teses apresentadas ao XII Congresso do PC(b) da Rússia, aprovadas pelo Comitê Central do Partido. Capítulo do livro "O Marxismo e Problema Nacional e Colonial. Colaboração Fernando Araújo. |
15/Dez |
Marini: Desenvolvimento e Dependência. "A crise do socialismo europeu, a revolução científico-técnica e a difusão da doutrina neo-liberal puseram em xeque, nos anos 80, os pontos de referência de que se valiam os meios políticos e intelectuais mais progressistas da América Latina para pensar o futuro da região: os conceitos de desenvolvimento e de dependência. Seu lugar é ocupado hoje por palavras de ordem, entre as quais se destacam a economia de mercado, a inserção no processo mundial de globalização e a redução do Estado...". |
14/Dez |
Kalinin: Prefácio ao Livro "O Komsomol na Luta em Defesa da Pátria". "...Por imposição do fascismo, nosso povo — e não só nosso povo está vivendo dias muito difíceis. Os obscurantistas alemães imaginaram ser os artífices da história universal e consideram que podem fazer-nos retroceder a seu bel-prazer. Tocou a nosso país, a nosso povo, o dever de sair em defesa do progresso da humanidade frente aos bárbaros do século XX...". Capítulo 16 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
13/Dez |
Sachs: Luta Armada e Luta de Classes. "...Hesitamos durante muito tempo em publicar estas linhas. Já estavam praticamente esboçadas quando Regis Debray se tornou prisioneiro da ditadura militar boliviana, que, na farsa jurídica montada, visou golpear em sua pessoa, tanto a guerrilha no próprio país, como o movimento revolucionário no Continente. A hora era, antes de tudo, de solidariedade...". Colaboração Centro de Estudos Victor Meyer, |
12/Dez |
Mao: Sobre a Questão da Burguesia Nacional e dos Nobres Esclarecidos. "...Na sua etapa actual, a revolução chinesa caracteriza-se por ser uma revolucão das grandes massas populares, sob a direcção do proletariado, contra o imperialismo, o feudalismo e o capitalismo burocrático...". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo. |
11/Dez |
Engels: Ludwig Feuerbach e o Fim da Filosofia Alemã Clássica [Nota Prévia à Edição de 1888]. Publicado no livro: F. Engesl, Ludwig Feuerbach und der Ausgang der klassischen deutschen Philosophie, Stuttgart 1888. Colaboração Edições Avante! e Fernando Araújo. |
10/Dez |
Lênin: A Vida Ensina. Capítulo do Livro Sobre os Sindicatos. "...Os que se interessam sinceramente pela sorte do movimento de libertação em nosso país, não podem, pelo menos, deixar de demonstrar interesse antes de tudo por nosso movimento operário. Tanto os anos de ascensão quanto os anos da contrarrevolução, demonstraram com meridiana clareza que a classe operária marcha à frente de todas as forças libertadoras e que, por isso, a sorte do movimento operário se entrelaça do modo mais estreito com a sorte do movimento social russo em geral...". Colaboração Fernando Araújo. |
06/Dez |
Stálin: A Amizade Entre os Povos da URSS, Grande e Importante Conquista. Capítulo do livro "O Marxismo e Problema Nacional e Colonial. Colaboração Fernando Araújo. |
05/Dez |
Kalinin: Discurso na Reunião Comemorativa do XXV Aniversário da Grande Revolução Socialista de Outubro Celebrada pelos Alunos e pelo Pessoal das Escolas Profissionais, Ferroviárias e de Aprendizagem Industrial da Cidade de Moscou. "...Camaradas: Vossa reunião é consagrada ao vigésimo-quinto aniversário do Poder Soviético. Passaram vinte e cinco anos desde a instauração do regime soviético em nosso país. Pelo seu significado, este é um acontecimento único na vida da humanidade. A história não conhece outro acontecimento igual, nem sequer semelhante a este. No dia do vigésimo-quinto aniversário da Revolução de Outubro celebramos a emancipação dos trabalhadores de nosso país, que se libertaram dum regime reacionário e explorador...". Capítulo 15 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
04/Dez |
Abriu o arquivo: Érico Czaczkes Sachs, com o texto: Sobre a Avaliação da Situação da URSS. "...todo mundo concordará com vocês e com Preobrajenski, que na acumulação socialista não deveriam ser empregados “os mesmos métodos de opressão, o mesmo sistema de expropriação e de força”. A classe operária alemã de forma alguma teria achado necessário colocar essa questão assim, se ela tivesse feito a revolução. Mas, afirmar isso ainda hoje no caso da Rússia produz algo meio ingênuo. Na Rússia, a ditadura proletária tinha a tarefa imediata de recuperar a industrialização no tempo mais curto, para poder sobreviver dentro de um cerco capitalista. E essa industrialização só podia se dar às custas da “exploração dos camponeses”. E, mais além, ser realizada apenas com uma parte dos camponeses que vieram para as cidades e formaram o novo proletariado. Mesmo abstraindo as estreitas relações existentes entre a classe operária russa e os camponeses, vocês acreditam hoje realmente que a população soviética teria aguentado esse sacrifício sem coação e violência?...". Colaboração Centro de Estudos Victor Meyer, |
03/Dez |
Mao: Petição de Dez Pontos ao Kuomintang. Telegrama aberto, redigido pelo camarada Mao Tsetung e adotado pelo mítin de massas realizado em Ien-an, em denúncia de Uam Tsim-vei. Colaboração Fernando Araújo. |
02/Dez |
Lênin: Terceira Conferência do POSDR (Segunda Conferência de Toda a Rússia). Capítulo do Livro Sobre os Sindicatos. Escrito em julho de 1907. Publicado pela primeira vez em 1933, na Recopilação Leninista, t. XXV. Colaboração Fernando Araújo. |
01/Dez |
Marini: Dialética da Dependência. "Em sua análise da dependência latino-americana, os pesquisadores marxistas incorreram, geralmente, em dois tipos de desvios: a substituição do fato concreto pelo conceito abstrato, ou a adulteração do conceito em nome de uma realidade rebelde para aceitá-lo em sua formulação pura...". |
30/Nov |
Stálin: Sobre as Tarefas Imediatas do Partido Relativas ao Problema Nacional. Anexo do livro "O Marxismo e Problema Nacional e Colonial. Colaboração Fernando Araújo. |
29/Nov |
Kalinin: Entrevista com os Dirigentes das Reservas de Mão de Obra do Estado e das Organizações do Komsomol das Escolas Profissionais, Ferroviárias e de Aprendizagem Industrial. "...A educação da juventude é uma obra complexa e aqui o principal é o seguinte: de um lado, deve-se proporcionar aos jovens uma orientação determinada, e por outro, não se deve paralisar a faceta volitiva de seu caráter. Eles estão numa idade em que é fácil destruir esses traço de seu caráter. Isto encerra um grave perigo. É preciso evitar que se transformem em seres enfastiados, que tentam passar por adultos antes do tempo...". Capítulo 14 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
28/Nov |
Lênin: Da Plataforma Tática para o Congresso de Unificação. Capítulo do Livro Sobre os Sindicatos. Publicado no jornal Partinie Izvestia (Boletim de Informação do Partido). n.° 2, 20 de março de 1906. Colaboração Fernando Araújo. |
22/Nov |
Stálin: Sobre a União da Repúblicas Soviéticas: Informe no X Congresso Pan-Russo dos Sovietes. Capítulo do livro "O Marxismo e Problema Nacional e Colonial. "...Quais são as causas que levam as Repúblicas ao caminho da união? Quais são as circunstâncias que determinaram a necessidade desta união? São três os grupos de circunstâncias que determinaram o caráter inevitável da união das Repúblicas Soviéticas num Estado federal único...". Colaboração Fernando Araújo. |
21/Nov |
Kalinin: Tarefas Combativas do Komsomol nos Kolkhozes. "...Camaradas: A guerra que nosso Estado sustenta é muito dura e cruenta. Os alemães conseguiram arrastar vários países à contenda: Itália, Rumânia, Finlândia, Hungria, cujos exércitos lutam a seu lado. Todos, com exceção da Itália, são países pequenos, mas, não obstante, o resultado é que nos vemos obrigados a lutar sós contra uma série de Estados europeus...". Capítulo 14 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
20/Nov |
Lênin: Decisão do Comitê Executivo do Soviete de Deputados Operários de Petersburgo Sobre a Luta Contra o Lockout. Capítulo do Livro Sobre os Sindicatos. "...Cidadãos: Mais de cem mil operários foram despedidos em Petersburgo e outras cidades. O governo autocrático declarou guerra ao proletariado revolucionário. A burguesia reacionária une-se à autocracia com o objetivo de obrigar os operários, pela fome, a se submeterem e fazer fracassar a luta pela liberdade...". Colaboração Fernando Araújo. |
19/Nov |
Stálin: Sobre os Desvios para o Nacionalismo. Capítulo do livro "O Marxismo e Problema Nacional e Colonial. "...Também no que diz respeito ao problema nacional, como a todos os outros problemas, existe, num sector do Partido, uma confusão de ideias que dá origem a determinado perigo. Falei da vitalidade das sobrevivências do capitalismo. É necessário assinalar que as sobrevivências do capitalismo na consciência dos homens são muito mais vigorosas no terreno do problema nacional que em qualquer outro. São mais vigorosas porque têm a possibilidade de dissimular-se sob a roupagem nacional...". Colaboração Fernando Araújo. |
18/Nov |
Abriu o arquivo: Ruy Mauro Marini, com o texto: Duas Notas Sobre o Socialismo. "O objetivo deste ensaio é, partindo de uma análise crítica das tentativas de revolução socialista, formular questões e sugerir novos caminhos para a transformação social. Com este objetivo, o autor se detém especialmente na análises da complexa relação entre socialismo e democracia.". |
17/Nov |
Kalinin: Algumas Questões Relacionadas com a Agitação e a Propaganda. "...Cada momento histórico exige uma forma peculiar de agitação e propaganda. É indubitável que atualmente nossas formas de agitação não podem ser idênticas às de dois anos atrás, por exemplo...". Capítulo 13 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
16/Nov |
Lênin: Comentário ao Artigo de M. Borissov sobre o Movimento Sindical e as Tarefas da Social-Democracia. Capítulo do Livro Sobre os Sindicatos. "...se a burguesia começa a entoar loas a alguns de nós por sua “lucidez” ou seu “cuidado” no que se relaciona a um movimento sindical “sensato”, isso é indício seguro de que há falhas em nosso trabalho...". Colaboração Fernando Araújo. |
15/Nov |
Stálin: Exposição do Problema Nacional. Capítulo do livro "O Marxismo e Problema Nacional e Colonial. "...A exposição do problema nacional pelos comunistas difere essencialmente da dos homens da II Internacional e da Internacional segunda e meia, de todos e de cada um dos partidos "socialistas”, “social-democratas”, mencheviques, social-revolucionários, etc....". Colaboração Fernando Araújo. |
14/Nov |
Kalinin: Algumas Questões do Trabalho de Massas do Partido. "...Muito ouvimos falar do trabalho de massas do Partido. Todo o mundo fala disso; mas se nos aprofundarmos um pouco veremos que são muitos os que carecem de uma ideia clara, definida e concreta desta questão...". Capítulo 12 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
13/Nov |
Lênin: Carta a S. I. Gússiev. Capítulo do Livro Sobre os Sindicatos. "...É errado do ponto de vista teórico estabelecer um paralelo entre estas duas tarefas, apresentando-as como se fossem iguais, como se estivessem situadas no mesmo nível: a “tarefa de preparar a insurreição armada” e a “tarefa de dirigir a luta sindical”. Uma tarefa no primeiro plano e outra no segundo. Falar assim significa comparar e estabelecer um paralelo entre coisas de ordem diferente. A insurreição armada é um meio de luta política num dado momento. A luta sindical é uma das manifestações permanentes de todo o movimento operário, sempre necessárias sob o capitalismo e obrigatórias em todos os momentos...". Colaboração Fernando Araújo. |
12/Nov |
Stálin: As Tarefas do Partido com Relação ao Problema Nacional. Capítulo do livro "O Marxismo e Problema Nacional e Colonial. "...Antes de passar diretamente às tarefas concretas e imediatas do Partido com relação ao problema nacional, é preciso deixar assentadas algumas premissas sem as quais seria impossível a sua solução. Estas premissas se referem ao problema do aparecimento das nações, ao nascimento da opressão nacional, às formas que essa opressão adquire no decurso do desenvolvimento histórico e, em continuação, às formas de resolver o problema nacional nos distintos períodos de seu desenvolvimento...". Colaboração Fernando Araújo. |
11/Nov |
Kalinin: Discurso na Conferência dos Secretários das Organizações Rurais do Komsomol da Região de Moscou. "...Lembrai-vos, camaradas do Komsomol, que existem dois modos de dirigir ou de participar na organização, na agitação e na propaganda. Um desses modos é o de fazer tudo sozinho. Há membros do Komsomol que tudo fazem eles mesmos: dirigem a biblioteca do kolkhoz, convocam as reuniões, pronunciam conferências, fazem a propaganda para atrair novos membros aos kolkhozes e recolhem as contribuições. Numa palavra: uma só pessoa faz tudo e está ocupada desde a manhã até a noite, enquanto outros do Komsomol, que convivem com ela, não têm nenhuma incumbência. Isto costuma acontecer entre nós, e o trabalho parece avançar um pouco; mas julgo, camaradas, que a fôrça do organizador não só deve consistir em que ele mesmo trabalhe, mas em que faça trabalhar os demais, em que os faça seguir seu exemplo...". Capítulo 11 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
10/Nov |
Lênin: O Congresso de Iena do Partido Operário Social-Democrata da Alemanha. Capítulo do Livro Sobre os Sindicatos. "...O Congresso de lena do Partido Operário Social-Democrata da Alemanha realizou-se em setembro de 1905. Sobre a questão principal da ordem-do-dia do Congresso, foi adotada uma resolução reconhecendo a necessidade de recorrer à greve política de massas...". Colaboração Fernando Araújo. |
09/Nov |
Stálin: Sobre as Tarefas Imediatas do Partido a Respeito do Problema Nacional. Capítulo do livro "O Marxismo e Problema Nacional e Colonial. "...Sem a solução das contradições entre os interesses da nação dominante e os das nações subordinadas torna-se impossível a sólida existência de um Estado multinacional. A tragédia do Estado multinacional burguês reside na sua impotência para resolver essas contradições, reside em que cada tentativa sua de “igualar” as nações e “proteger” as minorias nacionais, mantendo ao mesmo tempo a propriedade privada e a desigualdade de classes, termina geralmente em novo fracasso, novo acirramento dos conflitos nacionais...". Colaboração Fernando Araújo. |
08/Nov |
Kalinin: Tudo para Derrotrar o Inimigo. "...Camaradas: A União Soviética sofreu no passado muitas vicissitudes. E provas muito duras, que exigiram grandes esforços e custaram muitos sacrifícios, couberam por sorte à velha geração. A vida da velha geração foi rica em façanhas. Mas, em benefício de que se realizavam essas façanhas? Elas se realizavam para o futuro, para vós...". Capítulo 10 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
07/Nov |
Lênin: Novos Acontecimentos e Velhos Problemas. Capítulo 09 do Livro Sobre os Sindicatos. "...só podem ter influência real e seriamente “agitadora” (estimulante), e não só estimulante, mas também (e isto é muito mais importante) educativa, os acontecimentos em que o protagonista é a própria massa e que são originados pelo estado de espírito da massa, e não postos em cena “com fins especiais” por essa ou aquela organização...". Colaboração Fernando Araújo. |
06/Nov |
Stálin: Informe Sobre o Problema Nacional. 2º capítulo do livro "O Marxismo e Problema Nacional e Colonial. "...Que é a opressão nacional? A opressão nacional é o sistema de exploração e rapinagem dos povos oprimidos, são as medidas de restrição violenta dos direitos dos povos oprimidos de se constituírem em Estado, tudo isso praticado pelos círculos imperialistas. No seu conjunto, isto nos dá uma ideia da política que se costuma denominar política de opressão nacional...". Colaboração Fernando Araújo. |
05/Nov |
Kalinin: Discurso na Reunião de Alunos da Oitava, Nona e Décima Classes das Escolas Intermediárias do Distrito Lênin de Moscou. "...O estudo da língua materna tem uma grande importância. As maiores aquisições do pensamento humano, os conhecimentos mais profundos e os sentimentos mais ardentes permanecerão ignorados dos homens se não forem expressados com palavras claras e precisas. O idioma é o meio de expressão da ideia. E a ideia só adquire o caráter de ideia quando se exprime com palavras, quando se exterioriza com a ajuda da linguagem, quando como diriam os filósofos — se mediatiza e se objetiva para os demais. Por isso digo eu que o conhecimento do idioma materno é o fundamental para vosso futuro trabalho...". Capítulo 10 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
04/Nov |
Lênin: A Era das Reformas. Capítulo 10 do Livro Sobre os Sindicatos. "...As reuniões operárias infundem tal receio (e receio legítimo) à autocracia, que ela proíbe terminantemente as assembleias conjuntas de diferentes categorias. “Para examinar os assuntos relativos a várias categorias — dispõe a nova lei — reunir-se-ão exclusivamente os delegados dessas categorias”. Para os capitalistas e para o governo policial que os defende isto seria, com efeito, muito vantajoso: formar pequenas categorias de contramestres, empregados e operários altamente remunerados e categorias de aprendizes e operários pouco qualificados, grandes pelo número de seus componentes, e só permitir assembleias de delegados das diferentes categorias...". Colaboração Fernando Araújo. |
03/Nov |
Stálin: O Marxismo e o Problema Nacional. 1º capítulo do livro "O Marxismo e Problema Nacional e Colonial. "...O período da contrarrevolução na Rússia não trouxe somente “raios e trovões”, mas também desilusão com respeito ao movimento, falta de fé nas fôrças comuns. Enquanto acreditavam num “futuro luminoso”, lutavam todos juntos, independentemente de sua nacionalidade: os problemas comuns antes de tudo! Mas quando nos espíritos se insinuaram as dúvidas, começaram a dispersar-se pelos bairros nacionais: cada um conte só consigo mesmo! O “problema nacional” antes de tudo!...". Colaboração Fernando Araújo. |
02/Nov |
Kalinin: Sobre a Educação Comunista. "...Em seu livro “Anti-Dühring”, Engels diz: “... os homens, seja consciente ou inconscientemente, tiram suas ideias morais, em última instância, das condições práticas em que se baseia sua situação de classe: das relações econômicas em que produzem e trocam seus produtos... A moral tem sido sempre uma moral de classe; ou justificava a dominação e os interesses da classe dominante, ou representava, quando a classe oprimida se tornava bastante poderosa, a rebelião contra essa dominação e defendia os interesses do futuro dos oprimidos”. Assim pois, na sociedade de classes nunca existiu nem pode existir uma educação que esteja à margem ou por cima das classes...". Capítulo 09 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
01/Nov |
Lênin: Projeto de Programa do Partido Operário Social-Democrata da Rússia. Capítulo 8 do Livro Sobre os Sindicatos. "...O programa do Partido, aprovado pelo II Congresso do POSDR, em 1903, foi elaborado pela redação da Iskra leninista nos anos de 1901/1902. O projeto inicial foi confeccionado por Plekhanov. Convencido da inadmissibilidade deste e dos projetos seguintes de Plekhanov, nos meses de janeiro e fevereiro de 1902, Lênin escreveu seu próprio projeto. A redação de Iskra designou uma comissão conciliadora para elaborar um projeto único à base dos projetos apresentados por Lênin e Plekhanov. Lênin conseguiu que no projeto definitivo do programa fosse introduzido um ponto da maior importância, o ponto relativo à ditadura do proletariado, que se indicasse com toda precisão o papel dirigente da classe operária na revolução e se destacasse de maneira especial o caráter proletário do Partido. O projeto de programa foi publicado a 1 de junho de 1902, no número 21 da Iskra...". Colaboração Fernando Araújo. |
30/Out |
Kalinin: Discurso na Reunião do Comitê Central da União das Juventudes Comunistas da URSS com os Secretários dos Comitês Regionais do Komsomol Encarregados do Trabalho entre os Escolares e os Pioneiros. "...Se aspirais a pôr ordem e estabelecer a disciplina na escola — é imprescindível que aspireis a isso — é preciso antes de tudo elevar o prestígio do professor. Não me refiro àqueles casos isolados em que os professores carecem de prestígio porque conhecem mal sua matéria ou porque, apesar de conhecê-la bem, não sabem ensiná-la, ou então porque, em geral trabalham rotineiramente. Refiro-me àqueles casos em que estão presentes as condições objetivas e subjetivas necessárias para uma elevação do prestígio do professor...". Capítulo 08 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
28/Out |
Abriu o arquivo: Ludo Martens com o texto: Balanço do Colapso da União Soviética - Sobre as causas de uma traição e as tarefas futuras dos comunistas. "...Os trabalhadores têm de estar ideológica e praticamente preparados para travar a batalha contra as forças anti-socialistas, desenvolvida pelos inimigos de classe e encorajada pela intervenção e subversão organizada pelo imperialismo. Enquanto existir, o imperialismo nunca deixará de preparar o seu regresso aos países socialistas. Primeiro tentará ocupar o campo político-ideológico, apoiando forças sinistras hostis ao Partido Comunista, exigindo liberdade para a imprensa burguesa, encorajando os sindicatos a agir independentemente do Partido Comunista e criando partidos legais e ilegais hostis aos comunistas. A luta para eliminar as bases internas e externas para a restauração do capitalismo é uma luta de várias gerações. Durante um longo período histórico, a ditadura das massas laboriosas tem de ser mantida contra os velhos e os novos exploradores. Se a ditadura das massas laboriosas é relaxada, a burguesia renascerá e iniciará a batalha para a restauração da sua própria ditadura...". Colaboração Para a História do Socialismo e Fernando Araújo |
27/Out |
Cunhal: A Questão do Estado Questão Central de cada Revolução. Substituido pelo Texto integral o resumo incluído em 31/01/2012 sob o título de A Revolução de Outubro e a Questão do Estado. "...A teoria marxista-leninista do Estado é a única que dá, não apenas à classe operária, mas a quaisquer forças revolucionárias, uma base científica para resolverem os problemas práticos da conquista do poder, da organização dos seus órgãos, da sua defesa e da sua consolidação. As experiências da Revolução de Outubro conservam toda a sua actualidade...". Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa, Carlos Countinho e Fernando Araújo |
26/Out |
Kalinin: Discurso na Conferência de Alunos da Oitava, Nona e Décima Classes das Escolas Intermediárias Completas do Distrito Bauman de Moscou. "...Tomai como exemplo nossa geração, a geração dos velhos bolcheviques. Nós lutamos contra os capitalistas e latifundiários russos que eram um inimigo relativamente débil, mal organizado e pouco culto. Ao contrário, vós tereis que lutar contra um inimigo incomparavelmente mais forte, mais organizado, mais pérfido, mais experiente na luta política e nos diversos métodos e processos de mistificação. É preciso preparar-se para essa luta de maneira tenaz e sistemática...". Capítulo 07 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
22/Out |
Kalinin: Discurso na Solenidade em Honra dos Professores Rurais Condecorados. "...A classe operária e o campesinato, em outras palavras, todo o povo que tomou o Poder em suas mãos quer manter esse Poder, quer construir uma nova vida, isto é, o comunismo; quer que todos os povos do mundo tomem a União Soviética como exemplo nesse sentido. E para consolidar definitivamente esse Poder e construir o comunismo é preciso que o povo tenha sua própria intelectualidade, é preciso que o povo adquira cultura, é preciso que desapareça toda oposição e toda diferença entre o trabalho intelectual e o trabalho físico. Mas quando será que o trabalho intelectual terá deixado de diferenciar-se do trabalho físico? Somente quando todos os homens, quando todo o povo de nosso país seja um povo instruído, quando tenhamos edificado o comunismo...". Capítulo 06 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
21/Out |
Lênin: II Congresso do POSDR - V Projetos de pequenas resoluções. Capítulo do Livro Sobre os Sindicatos. Colaboração Fernando Araújo. |
20/Out |
Kalinin: Discurso na Conferência de Professores Destacados das Escolas Urbanas e Rurais Convocada pela Redação da Utchítelskaia Gazeta (Jornal do Professor). "...A teoria marxista-leninista não é um símbolo de fé, não é uma recopilação de dogmas, mas um guia para a ação. Quando alguns se referem ao domínio do marxismo-leninismo, dizem ser “um trabalho profundo”, “especialmente profundo”, etc. Mas é preciso compreender que o principal no marxismo-leninismo não é a letra, mas a sua essência, seu espirito revolucionário...". Capítulo 05 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
19/Out |
Lênin: Um Novo Massacre. Capítulo 4 do Livro Sobre os Sindicatos. "...Milhares e dezenas de milhares de homens que trabalham durante toda a sua vida para criar riquezas alheias perecem em virtude da fome e da inanição constantes, correm prematuramente em consequência das enfermidades contraídas nas insuportáveis condições de trabalho, residências miseráveis e falta de descanso. Merece cem vezes o nome de herói quem prefere sucumbir na luta aberta contra os defensores e guardiães desse regime abominável a perecer em morte lenta como uma besta de carga submersa no embrutecimento, extenuada e submissa...". Colaboração Fernando Araújo. |
18/Out |
Marx: Luta entre operário e máquina, secção 5 do 13º capítulo de O Capital. "... A luta entre capitalista e assalariado começa com a própria relação de capital. Continua a agudizar-se durante todo o período manufactureiro(1*). Mas só a partir da introdução da maquinaria é que o operário combate o próprio meio de trabalho, o modo material de existência do capital. Ele revolta-se contra esta forma determinada do meio de produção como base material do modo de produção capitalista...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
17/Out |
Kalinin: Do Artigo "A Senda Gloriosa do Komsomol". "...Lênin e Stálin advertiram muitas vezes que não se aprende o marxismo, que não se assimila sua essência com um simples estudo para guardar suas fórmulas de memória; que como resultado de tal estudo pode obter-se um exegeta, um conhecedor do texto, um pedante, mas um mau marxista-leninista. A melhor maneira de aprender o marxismo-leninismo é na sua aplicação à politica prática, na atividade social e econômica...". Capítulo 04 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
16/Out |
Lênin: Do Artigo: Protesto dos Social-Democratas da Rússia. Capítulo 3 do Livro Sobre os Sindicatos. "...quando se formou a Associação Internacional dos Trabalhadores, a questão da importância dos sindicatos operários e da luta econômica foi apresentada no Primeiro Congresso de Genebra, em 1866. A resolução desse Congresso assinalava claramente a importância da luta econômica, advertindo os socialistas e os operários, de um lado, que não deviam exagerar a sua importância (o que então acontecia entre os operários ingleses) e, de outro, que não a subestimassem (o que acontecia entre os franceses e alemães, principalmente entre os partidários de Lassalle). A resolução não só reconhecia os sindicatos operários como um fenômeno legítimo, mas indispensável sob a existência do capitalismo; reconhecia-os como sumamente importantes para a organização da classe operária em sua luta diária contra o capital e para a abolição do trabalho assalariado....". Colaboração Fernando Araújo. |
15/Out |
Kalinin: Sede Homens de Ampla Cultura. "...Nós apreciamos os jovens do Komsomol não só porque, como dizem os pioneiros, são os “herdeiros” dos velhos bolcheviques, mas também porque esses “herdeiros” tomam parte ativa na edificação, porque são uma fôrça ativa e criadora do país. Isto, como é natural, implica numa grande responsabilidade para o Komsomol leninista. E a primeira obrigação de cada organização do Komsomol, como em geral a de qualquer organização, deve ser a de saber orientar e utilizar suas forças da maneira mais adequada e que renda os melhores resultados...". Capítulo 03 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
14/Out |
Lênin: Do artigo: Projeto de Programa do Partido Social-Democrata e Explicação desse Projeto. Capítulo 2 do Livro Sobre os Sindicatos. "...O programa divide-se em três partes principais. Na primeira expõem-se todas as concepções das quais emanam as partes restantes. Nessa parte, indica-se a posição que a classe operária ocupa na sociedade moderna, o sentido e a importância que têm sua luta contra os patrões e a situação política da classe operária no Estado russo. Na segunda parte, expõe-se a missão do Partido e indica-se a relação em que este se encontra com respeito às demais correntes políticas da Rússia. Diz-se qual deve ser a atividade do Partido e de todos os operários que têm consciência de seus interesses de classe e qual deve ser sua atitude ante os interesses e as aspirações das demais classes da sociedade russa. A terceira parte contém as reivindicações práticas do Partido...". Colaboração Fernando Araújo. |
13/Out |
Kalinin: O Estudo e a Vida. "...a dialética marxista nos ensina que o que ontem era negro, hoje se tornou branco. E o que ontem era vermelho, hoje se tomou branco. Em cada ocasião, é necessário saber focalizar de forma profunda, marxista, cada problema social. É necessário saber abarcar o objeto em seu conjunto e ao mesmo tempo saber analisar todo o seu conteúdo interno. Compreende-se que para abarcar o objeto em seu conjunto e analisar-lhe o conteúdo, torna-se necessário possuir previamente uma ampla preparação marxista. E essa preparação marxista será tanto mais necessária quando a pessoa não tenha realizado antes um grande trabalho prático...". Capítulo 02 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
12/Out |
Lênin: A Tática da Luta de Classe do Proletariado - do artigo Karl Marx. Capítulo 1 do Livro Sobre os Sindicatos. "...Depois de pôr a descoberto, já em 1844/1845, um dos defeitos fundamentais do antigo materialismo, defeito que consistia em não compreender as condições nem avaliar a importância da ação revolucionária prática, Marx dedicou durante toda sua vida, paralelamente aos problemas teóricos, grande atenção às questões de tática da luta de classe do proletariado...". Colaboração Fernando Araújo. |
11/OUt |
Kalinin: Discurso no VII Congresso da União das Juventudes Comunistas-Leninistas da URSS. "...Tereis observado que tanto o C.C. do Partido como o nosso Poder Soviético prestam ao Congresso do Komsomol uma atenção maior que a qualquer dos outros congressos. A que se deve isto? A causa principal, está claro, é que nas fileiras do Komsomol se desenvolve a riqueza principal de nosso país. O Komsomol nos proporcionará os destacamentos que mais tarde hão de substituir os velhos lutadores pelo socialismo. O Komsomol é o destacamento de vanguarda da juventude proletária e camponesa, é sua flor e nata...". Capítulo 01 do livro "A Educação Comunista". Colaboração Fernando Araújo. |
09/Out |
Cunhal: Sobre a Identidade do Partido Comunista Português. "...Devemos sublinhar que as características fundamentais do PCP que constituem a sua identidade e foram adquiridas ao longo da sua existência e da sua luta, não correspondem a princípios, conceitos e práticas intemporais e imodificáveis. Elas têm um conteúdo próprio e diferenciado pois foram caldeadas pelo trabalho colectivo, pelo envolvimento no movimento de massas, pela militância, pelo sentido participativo, a generosidade e a disponibilidade revolucionária dos seus membros...". Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa, |
26/Set |
Radice: Nota sobre Makarenko, introdução ao livro: O Socialimo e a Educação dos Filhos, "...Em poucas palavras, pensamos que Anton S. Makarenko pode ser definido como a mais forte e rica personalidade da escola e da pedagogia soviéticas em suas primeiras fases de desenvolvimento, desde a Revolução de Outubro até a vitória da edificação do socialismo (1936)...". Colaboração Fernando Araújo. |
24/Set |
Makarenko: A Educação Sexual, 8º capítulo do livro: O Socialimo e a Educação dos Filhos, "...A educação sexual é considerada como um dos mais difíceis problemas pedagógicos. Na verdade, nunca uma questão foi tão confundida nem foi objeto de tantas opiniões erradas. Na prática, no entanto, não é tão difícil e é resolvida, em muitas famílias, de modo simples, sem vacilações mortificantes. Ela se torna difícil, quando é focalizada separadamente, desvinculada do conjunto dos outros problemas educativos, e recebe importância excessiva...". Colaboração Fernando Araújo. |
23/Set |
Makarenko: A Educação dos Hábitos Culturais, 7º capítulo do livro: O Socialimo e a Educação dos Filhos, "...Enganam-se tremendamente os pais que julgam que a escola e a sociedade são os únicos responsáveis pela verdadeira educação cultural e que a família nada pode fazer nesse sentido. Deparamo-nos, por vezes, com famílias que dedicam grande atenção à alimentação da criança, a suas roupas e folguedos e estão convencidas, ao mesmo tempo, de que a criança não deve fazer outra coisa senão brincar e armazenar força e saúde para o período escolar, era que terá bastante tempo para entrar em contacto com a cultura. Na verdade, a família deve não somente começar o mais cedo possível a educação cultural, como também utilizar do melhor modo possível os grandes meios de que dispõe para fazê-lo...". Colaboração Fernando Araújo. |
22/Set |
Makarenko: Educação para o Trabalho, 6º capítulo do livro: O Socialimo e a Educação dos Filhos, "...Não se pode conceber uma educação soviética correta que não seja uma educação dos hábitos de trabalho. O trabalho sempre foi fundamental na vida do homem para assegurar seu bem-estar e sua cultura. Em nosso pais, o trabalho deixou de ser um objeto de exploração e converteu-se numa questão de honra, de glória, de valor, de heroísmo. Nosso Estado é um Estado de trabalhadores e inscreveu em sua Constituição: «Quem não trabalha não come.» Por isso o trabalho deve ser também um dos elementos básicos da educação. Procuraremos analisar pormenorizadamente o sentido e o alcance da educação para o trabalho, na família...". Colaboração Fernando Araújo. |
21/Set |
Trotsky: A questão nacional, "...A língua é o instrumento mais importante da ligação do homem ao homem, e, por consequência, de ligação na economia. Ela torna-se uma língua nacional com a vitória da circulação mercantil que une uma nação. Sobre esta base estabelece-se o Estado nacional, como terreno mais cómodo, mais vantajoso e normal das relações capitalistas. Na Europa ocidental, na época da formação da nações burguesas, se deixarmos de lado a luta dos Países-Baixos pela independência e a sorte da Inglaterra insular, começou pela grande Revolução francesa e no essencial terminou, pouco mais ou menos num século, pela constituição do Império alemão...". 17º capítulo do segundo tomo da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo, |
20/Set |
Makarenko: A Economia e a Vida Familiar, 5º capítulo do livro: O Socialimo e a Educação dos Filhos, "...Cada família tem seu orçamento. A família soviética, diferentemente do que se passa na sociedade burguesa, baseia-se numa economia de trabalho que não tem por objetivo a exploração de outrem. Esta economia cresce e desenvolve-se não porque a família perceba lucros, mas, exclusivamente, em virtude do aumento dos salários dos seus membros. A família soviética possui apenas objetos de uso pessoal, com exclusão de todo meio de produção, que em nosso país é propriedade social...". Colaboração Fernando Araújo. |
19/Set |
Trotsky: Saída do parlamento e a luta pelo congresso dos sovietes, "... Cada dia de guerra fazia tremer a frente, enfraquecia o governo, agravava a situação internacional do país. No princípio de Outubro, a frota alemã, marítima e aérea, opera activamente no golfo da Finlândia. Os marinheiros do Báltico combateram corajosamente, esforçando-se de cobrir o caminho de Petrogrado. Mas eles compreendiam melhor e mais intimamente que todos os outros contingentes da frente a profunda contradição do seu estado, a vanguarda da revolução e participantes forçados da guerra imperialista e, pela rádio dos seus barcos, lançaram um apelo à ajuda revolucionária internacional a todos os cantos do horizonte...". 16º capítulo do segundo tomo da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo, |
18/Set |
Makarenko: Os Jogos, 4º capítulo do livro: O Socialimo e a Educação dos Filhos, "...Os jogos têm grande importância na vida da criança, a mesma que, para o adulto, assume sua atividade, seu trabalho, sua profissão. No trabalho do adulto reflete-se frequentemente seu comportamento infantil nos folguedos e é por isso que nestes deve iniciar-se a educação do futuro homem de ação. A história de todo indivíduo, como participante da vida social e como trabalhador, pode ser prefigurada no desenvolvimento da atividade lúdica e em sua transição progressiva para o trabalho...". Colaboração Fernando Araújo. |
17/Set |
Trotsky: O campesinato diante de Outubro, "... A civilização fez do camponês um burro que carrega a albarda. A burguesia, no fim de contas, somente modificou a forma da albarda. Apenas suportada no limiar da vida nacional, o campesinato ficou em suma parado diante do limiar da ciência. O historiador interessa-se habitualmente a ele tão pouco que um crítico de teatro pode interessar-se aos obscuros personagens que varrem o soalho, carregam às costas o céu e a terra e limpam o vestuário dos artistas. A participação dos camponeses nas revoluções do passado fica até ao presente apenas elucidada....". 15º capítulo do segundo tomo da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo, |
16/Set |
Makarenko: A Disciplina, 3º capítulo do livro: O Socialimo e a Educação dos Filhos, "...A palavra disciplina tem vários sentidos. Para uns corresponde ao conjunto de regras de conduta outros chamam disciplina os hábitos já formados educados no homem, outros ainda só veem na disciplina obediência. Todas essas opiniões se aproximam mais ou menos da verdade, mas é indispensável, para um bom trabalho pedagógico, ter uma idéia mais exata da «disciplina»...". Colaboração Fernando Araújo. |
14/Set |
Makarenko: A Autoridade dos Pais, 2º capítulo do livro: O Socialimo e a Educação dos Filhos, "...A educação das crianças começa numa idade em que são geralmente impossíveis quaisquer demonstrações lógicas ou proclamações de direitos sociais, sem que, por isto, possa haver educador sem autoridade. Finalmente, a autoridade só tem sentido quando não exige qualquer explicação, quando é aceita como qualidade indiscutível do mais velho, cuja força e valor, são visíveis por assim dizer a olho nu, para a criança. As crianças devem sentir esta autoridade do pai e da mãe. Frequentemente se ouve esta pergunta: O que fazer com a criança se ela não obedece? É justamente este «não obedece» que indica que os pais não têm autoridade sobre ela...". Colaboração Fernando Araújo. |
13/Set |
Abriu o arquivo: Anton Semyonovitch Makarenko com o texto: Condições Gerais da Educação Familiar, 1º capítulo do livro: O Socialimo e a Educação dos Filhos, "...A educação das crianças é um domínio muito importante de nossa vida. Nossos filhos são os futuros cidadãos do país e do mundo. Eles serão os forjadores da história. São os futuros pais e mães, e serão por sua vez os educadores de seus filhos. Devem tornar-se bons cidadãos, bons pais. Eles encarnam também a esperança de nossa velhice. Uma educação correta nos proporcionará uma velhice feliz, enquanto uma educação deficiente será para nós fonte de amarguras e lágrimas e nos tornará culpados ante todo o país...". Colaboração Fernando Araújo. |
11/Set |
Krupskaia: Lênin, Propagandista e Agitador. "...Lênin, que na sua juventude estudou a doutrina de Marx e Engels e sobre ela meditou profundamente, compreendeu que o marxismo era um guia para a ação da classe operária na Rússia, pois só ele poderia fazer com que os operários russos deixassem de ser ignorantes escravos, oprimidos e brutalmente explorados, transformando-os em lutadores conscientes e organizados pelo socialismo, fazendo da classe operária uma força poderosa, orientando na sua esteira o grosso dos trabalhadores e pondo cobro à exploração...". Colaboração de Rafael Freire e Fernando Araújo. |
20/Ago |
Mao Zedong: Entrevista com o Jornalista Inglês James Bertram. "...O capitulacionismo origina-se no derrotismo nacional, quer dizer, no pessimismo nacional, na ideia de que, por ter perdido algumas batalhas, a China já não dispõe de forças para resistir ao Japão. Os pessimistas não compreendem que a derrota é a mãe da vitória, que as lições aprendidas das derrotas constituem a base de triunfos futuros. Veem apenas as derrotas, não os sucessos na Guerra de Resistência, não compreendem sobretudo que as nossas derrotas contêm os elementos da nossa vitória, ao passo que as vitórias do inimigo contêm os elementos da derrota deste. Há que mostrar às massas populares as perspectivas de vitória nesta guerra, ajudá-las a compreender que as nossas derrotas e dificuldades são temporárias e que, se nos batermos sem fraquejar, a vitória final pertencer-nos-á..." Colaboração Fernando Araújo. |
18/Ago |
Mao Zedong: Tarefas Urgentes Após o Estabelecimento da Cooperação Entre o Kuomintang e o Partido Comunista. "...Já em 1933, o Partido Comunista da China tinha publicado uma declaração afirmando-se pronto a concluir, com qualquer das unidades do exército do Kuomintang, um acordo de resistência ao Japão, na base de três condições: que os ataques ao Exército Vermelho cessassem, as liberdades fossem garantidas às massas populares e estas fossem armadas. Essa declaração foi feita porque, após o Incidente de 18 de Setembro de 1931, a resistência à invasão imperialista japonesa tinha-se convertido na tarefa primordial do povo chinês...". Colaboração Fernando Araújo. |
17/Ago |
Imprensa Proletária: Ainda Sobre a Experiência Histórica da Ditadura do Proletariado. Artigo publicado no «Jin-Min-Ji-Pao» («Diário do Povo»), de Pequim, de 29 de dezembro de 1956. "... Há diante de nós dois tipos de contradições que são diferentes por sua natureza. O primeiro tipo constitui-se de contradições entre o nosso inimigo e nós mesmos [...]. Este é o tipo fundamental de contradição, baseado no choque de interesses entre classes antagônicas. O segundo tipo constitui-se de contradições no seio do povo [...]. Este tipo de contradição não é básico; não é o resultado de um choque fundamental de interesses entre classes, mas de conflitos entre opiniões certas e erradas ou de uma contradição parcial de interesses. É um tipo de contradição cuja solução, deve, primeiro e acima de tudo, subordinar-se aos interesses gerais da luta contra o inimigo. As contradições no seio do próprio povo podem e devem ser resolvidas, partindo da aspiração à solidariedade, através da crítica ou da luta, alcançando-se assim uma nova solidariedade sob condições novas..." Colaboração Fernando Araújo. |
16/Ago |
Hoxha: Uma Juventude Revolucionária. "... Seja qual for a forma sob a qual se manifesta, ou a etapa em que se encontra — a revolução, guiada pelo marxismo-lenlnismo, vence todos os obstáculos. É por isso que os teóricos do imperialismo, da burguesia e do revisionismo moderno desenvolvem todos os seus esforços para se desembaraçarem do marxismo-leninismo. Não conseguindo destruí-lo, fazem tudo para o deformar, para o tornar inofensivo, revendo-o de alto a baixo...". texto do livro Sobre a Juventude. Colaboração Fernando Araújo. |
15/Ago |
Abriu o arquivo: N. Krupskaia, com o texto: Porque é que a II Internacional Defende Trotsky. "O socialismo não se edifica por ordens vindas de cima. O automatismo burocrático é incompatível com a sua essência: o socialismo vivo e criador, é a obra das próprias massas populares!(1), dizia Lenine, nos primeiros dias da nossa revolução socialista de Outubro....", texto do livro Os Ensinamentos do Processo de Moscovo. Colaboração Fernando Araújo. |
14/Ago |
Dimitrov: Tomar Miseráveis Terroristas Sob a sua Proteção é Ajudar o Fascismo. "...Não se pode ler, sem experimentar um sentimento de profunda indignação, o telegrama que os representantes oficiais da Internacional Socialista e da Federação Sindical Internacional, De Brouckère, Adler, Citrine e Schevenels dirigiram a toda a pressa ao governo soviético, a propósito do processo do Centro terrorista trotskista—zinovievista...". Colaboração Fernando Araújo. |
13/Ago |
Bureau de Edições da Internacional Comunista: Proletários, É a Vossa Causa que Está em Jogo! Prefácio à obra «O Complot contra a Revolução Russa. Os ensinamentos do Processo de Moscovo contra o centro terrorista trotskista—zinovievista», publicada em Paris, em 1937, pelo Bureau de Edições da Internacional Comunista. Colaboração Fernando Araújo. |
12/Ago |
Comité Central do Partido do Trabalho da Albânia: O Movimento Revolucionário Actual e o Trotskismo. Introdução ao livro Os Ensinamentos do Processo de Moscovo. Resumo de um artigo da Revista «Riuga e Partise», orgão teórico do Comité Central do Partido do Trabalho da Albânia, publicado pela Agência Telegráfica Albanesa, em 7 de Agosto de 1972. Colaboração Fernando Araújo. |
11/Ago |
Mao Zedong: A Orientação do Movimento da Juventude. "...Discurso pronunciado num comício de massas da juventude, em len-an, em comemoração do XX aniversário do Movimento de 4 de Maio. O discurso representa um desenvolvimento das suas ideias relativas à revolução na China...". Texto constante do livro: "Sobre a Juventude". Colaboração Fernando Araújo. |
10/Ago |
Lênin: Socialismo e Religião. "...A sociedade contemporânea baseia-se toda na exploração das enormes massas operárias por uma minoria insignificante da população, pertencente às classes dos proprietários de terras e dos capitalistas. Essa sociedade é escravista, pois os operários “livres”, que trabalham a vida toda para o capital, “têm direito” apenas aos meios de subsistência indispensáveis para sustentá-los como escravos produtores do lucro e para assegurar e perpetuar a escravidão capitalista...". Nova tradução deste texto. Colaboração Erick Fishuk e Fernando Araújo. Em 13/03/2016 foi substituida pela tradução das Edições Avante! |
09/Ago |
Mao Zedong: O Movimento de 4 de Maio. "...Desenrolado há vinte anos, o Movimento de 4 de Maio marcou, na China, uma nova etapa da revolução democrática-burguesa contra o imperialismo e o feudalismo. Convertido em movimento a favor duma reforma cultural, o Movimento de 4 de Maio não era mais do que uma das formas daquela revolução...". Texto constante do livro: "Sobre a Juventude". Colaboração Fernando Araújo. |
08/Ago |
Lênin: As Tarefas das Uniões da Juventude. Artigo também conhecido como "O Que Fazer Para Aprender o Comunismo?". "...Discurso pronunciado por Lenine no III Congresso da Komsomol (União da Juventude Comunista da Rússia), em 2 de Outubro de 1920. O Congresso realizou-se em Moscovo de 2 a 10 de Outubro de 1920...". Texto constante do livro: "Sobre a Juventude". Colaboração Fernando Araújo. |
07/Ago |
Temática: Estatutos do Partido Comunista do Brasil - Projeto de Reforma (data provável 13/11/1945), arquivo em Colaboração Fernando Araújo. |
06/Ago |
Mao Zedong: Lutar Pela Mobilização de Todas as Forças Para a Vitória da Guerra de Resistência. "...Teses de propaganda e agitação, redigidas pelo camarada Mao Tsetung em Agosto de 1937, para uso dos departamentos de propaganda do Comité Central do Partido Comunista da China. Essas teses foram adoptadas pela Reunião Alargada do Birô Político do Comité Central do Partido, realizada em Luotchuan, norte de Xensi...". Colaboração Fernando Araújo. |
05/Ago |
Mao Zedong: Linha Política, Medidas e Perspectivas na Luta Contra a Ofensiva Japonesa. "...As duas linhas políticas, as duas séries de medidas e as duas perspectivas de que fala o camarada Mao Tsetung no presente artigo, traduzem justamente a luta entre a linha do Partido Comunista e a linha de Tchiang Kai-chek ao longo da Guerra de Resistência contra o Japão...". Colaboração Fernando Araújo. |
04/Ago |
Abriu o arquivo: Liu Chao-Tsi, com o texto: A Luta Interna no Partido. "...A fim de fortalecer nosso trabalho no sentido de forjar o espírito de Partido em nossos membros, vamos empreender uma luta ideológica concreta dentro do Partido contra os vários fenômenos indesejáveis que se contrapõem ao espírito de Partido. Mas qual é a maneira correta de conduzirmos essa luta ideológica dentro do Partido, e qual seria a maneira incorreta? É exatamente esta a questão que desejo discutir...". Colaboração Fernando Araújo. |
31/Jul |
Molotov: A União Soviética, Baluarte do Socialismo e da Paz. Discurso pronunciado na Assembleia de Eleitores da circunscrição eleitoral “Molotov” de Moscou, em 10 de março de 1950. Publicado em Problemas Revista Mensal de Cultura Política nº 27 - Jun/1950. Colaboração Fernando Araújo. |
29/Jul |
Stálin: Sobre as Perspectivas da Revolução na China. Discurso pronunciado na Comissão Chinesa do Comitê Executivo da Internacional Comunista, em 30 de novembro de 1926. Publicado em Problemas Revista Mensal de Cultura Política nº 27 - Jun/1950. Colaboração Fernando Araújo. |
28/Jul |
Abriu o arquivo: Ta Thu Thau com o texto: Carta a Leon Trotsky. Colaboração Alexandre Linares e Fernando Araújo. |
27/Jul |
Engels: Prefácio à Edição Inglesa de 1892 de «A Condição da Classe Operária em Inglaterra». "... o comunismo não é uma mera doutrina de partido da classe operária, mas uma teoria que abrange a emancipação da sociedade no seu conjunto, incluindo a classe capitalista, das suas estreitas condições presentes. Isto é bastante verdade em abstracto, mas absolutamente inútil e, muitas vezes, pior, na prática. Enquanto as classes ricas [wealthy], não só não sentirem a necessidade [want] de qualquer emancipação, mas se opuserem estrenuamente à auto-emancipação da classe operária, a revolução social terá de ser preparada pela classe operária, e objecto de luta para a classe operária, apenas..." Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
25/Jul |
Lênin: X Conferência de Toda a Rússia do PCR(b). Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
24/Jul |
Lênin: Discursos Gravados em Disco: Os Sem Partido e o Poder Soviético e Sobre o Imposto em Espécie ou Sobre o Imposto em Espécie e a Livre Troca de Excedentes de Cereais. Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
23/Jul |
Lênin: Sobre o Imposto em Espécie (O Significado da Nova Política e as Suas Condições). "...A questão do imposto em espécie desperta actualmente muita atenção, discussões e debates. Isto é perfeitamente compreensível, pois trata-se realmente de uma das questões principais da política nas condições actuais...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
21/Jul |
Danilevitch: A Classe Operária da América Latina na Luta pela Democracia e a Independência Nacional. "... O Marxismo-Leninismo ensina que na época do imperialismo e da crise geral do capitalismo os povos dos países coloniais e dependentes somente podem obter a vitória na luta anti-imperialista e anti-feudal, conquistar a liberdade e a independência sob a direção da classe operária...". Publicado em Problemas Revista Mensal de Cultura Política, junho de 1950. Colaboração Fernando Araújo. |
17/Jul |
Abriu o arquivo: Georgi Dimitrov com o texto: O Verdadeiro Senhor do Mundo é o Proletariado, discurso de encerramento do VII Congresso Mundial da Internacional Comunista, pronunciado por Dimitrov em 20 de agosto de 1935. Colaboração do Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo |
14/Jul |
Marx: A fábrica, secção 4 do 13º capítulo de O Capital. "... No início deste capítulo considerámos o corpo da fábrica, a articulação do sistema de máquinas. Vimos, então, como a maquinaria multiplica o material humano de exploração do capital pela apropriação do trabalho feminino e infantil, como ela confisca todo o tempo de vida do operário pela extensão desmedida do dia de trabalho, e como o seu progresso, que permite fornecer um produto em enorme crescimento num tempo sempre mais curto, serve por fim de meio sistemático para fazer fluir mais trabalho em cada momento do tempo ou explorar cada vez mais intensivamente a força de trabalho. Viramo-nos agora para a fábrica no seu todo, e precisamente na sua figura mais desenvolvida...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
23/Jun |
Projeto Marcas da Memória: 68 A Geração que queria mudar o mundo - Relatos. "O livro “68 – a geração que queria mudar o mundo” é composto por relatos de uma centena de ex-militantes políticos, organizados e sistematizados ao longo dos anos por Eliete Ferrer, do grupo “Os Amigos de 68”. Trata-se de contribuição ímpar para a difusão da memória daqueles que combateram o regime militar por descrever, sob diversos matizes, as percepções e concepções de vida que eles sustentaram, o modo como lutaram contra a ditadura, bem como as interrupções que tiveram em suas vidas e os recomeços que puderam construir. Nesse sentido, a publicação da obra é ato de reparação moral, pois contribui para a conexão da geração de 1968 com a história do país, permitindo que suas lutas e memórias constituam efetivamente parte da identidade nacional brasileira.". Colaboração Comissão de Anistia do Ministério da Justiça (Brasil) e Fernando Araújo. |
19/Jun |
Marx: Efeitos próximos do funcionamento com máquinas sobre o operário, secção 3 do 13º capítulo de O Capital. "... A revolução do meio de trabalho forma, como se mostrou, o ponto de partida da grande indústria e o meio de trabalho revolucionado tem no sistema articulado de máquinas da fábrica a sua figura mais desenvolvida. Antes de vermos como é incorporado material humano neste organismo objectivo, consideremos algumas repercussões gerais dessa revolução sobre o próprio operário...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
18/Jun |
Stálin: A Questão da Estratégia e da Tática dos Comunistas Russos. "..no próprio movimento operário encontramos dois elementos: o elemento objetivo, ou espontâneo, e o elemento subjetivo, ou consciente. O elemento objetivo, espontâneo, é formado pelo conjunto de processos que se desenvolvem independentemente da vontade consciente e reguladora do proletariado. [...] A estratégia não pode intervir nesses processos, uma vez que não pode suprimi-los como ponto de partida. Esse é o campo que constitui objeto de estudo para a teoria e o programa do marxismo. Mas o desenvolvimento tem, além disso, um aspecto subjetivo, consciente. O aspecto subjetivo do movimento é o reflexo, na mente dos operários, dos processos espontâneos do movimento, é o movimento consciente e sistemático do proletariado para um objetivo determinado. Esse aspecto do movimento interessa-nos precisamente porque, ao contrário do aspecto objetivo, depende inteiramente da ação que orienta a estratégia e a tática. Se a estratégia não pode mudar coisa alguma no curso dos processos objetivos do movimento, já aqui, no aspecto subjetivo ou consciente do movimento, o campo de aplicação da estratégia é vasto e multiforme, uma vez que ela, a estratégia, pode acelerar ou conter o movimento, dirigi-lo pelo caminho mais curto, ou desviá-lo pelo caminho mais difícil e penoso, segundo as virtudes ou as deficiências da própria estratégia. Acelerar ou conter o movimento, favorecê-lo ou embaraçá-lo: eis os limites e o campo de aplicação da estratégia e da tática políticas...". Colaboração do Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo. |
14/Jun |
Lukács: Teses de Blum (Extrato) A Ditadura Democrática. As Teses de Blum foram elaboradas em 1928 por Lukács, sob o pseudônimo de Blum, para o II Congresso (ilegal) do Partido Comunista da Hungria (KPU). Seu título original era “Teses sobre a situação econômica e política na Hungria e sobre as tarefas do KPU”, expostas em cinco partes: 1) A situação do KPU durante o I Congresso (1918) e seu desenvolvimento até o Plenum de 1928; 2) As mudanças fundamentais durante o regime de Bethlen e as classes; 3) A situação da classe trabalhadora; 4) A atividade do KPU desde o Plenum de 1928; 5) Os principais problemas da situação atual. O extrato que aqui publicamos, “A Ditadura Democrática” – capítulo central das Teses -, corresponde ao item A da parte 5. Em 1928, o Comitê Executivo da Internacional Comunista, através de uma “Carta Aberta a todos os militantes do KPU”, reagiu violentamente, considerando que as Teses “nada tinham a ver com o bolchevismo”, eram “liquidacionistas” e “direitistas”, por defenderem a revolução democrático-burguesa e excluírem a transição direta para a ditadura do proletariado, propondo ao contrário a “ditadura democrática”. Meses depois, em 1929, Lukács realizou uma autocrítica formal e abandonou todo o trabalho ativo no partido húngaro. |
13/Jun |
Marx: Entrega de valor da maquinaria ao produto, secção 2 do 13º capítulo de O Capital. "... Vimos que as forças produtivas, que surgem da cooperação e da divisão do trabalho, nada custam ao capital. São forças naturais do trabalho social. Forças naturais como vapor, água, etc, que são apropriadas a processos produtivos, também não custam nada. Mas como o homem precisa de um pulmão para respirar, precisa também de uma «obra de braço humano» para consumir produtivamente forças naturais....". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
10/Jun |
Marx: Desenvolvimento da maquinaria, secção 1 do 13º capítulo de O Capital. "... John Stuart Mill nos seus Princípios de Economia Política diz: «É questionável se todas as invenções mecânicas já feitas aliviaram a labuta diária de algum ser humano.» Esse também não é, de modo algum, o objectivo da maquinaria empregue de modo capitalista. Tal como qualquer outro desenvolvimento da força produtiva do trabalho, ela há-de embaratecer mercadorias e encurtar a parte do dia de trabalho de que o operário precisa para si mesmo, para prolongar aquela outra parte do seu dia de trabalho que ele dá gratuitamente ao capitalista. Ela é meio para a produção de mais-valia...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
26/Abr |
Marx: O carácter capitalista da manufactura, secção 5 do 12º capítulo de O Capital. "...Uma superior quantidade de operários sob o comando do mesmo capital forma o ponto de partida natural, tanto da cooperação em geral como da manufactura. Inversamente, a divisão manufactureira do trabalho desenvolve em necessidade técnica o crescimento do número de operários empregues. O mínimo de operários que um capitalista singular tem de empregar é-lhe agora prescrito pela presente divisão do trabalho...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
25/Abr |
Cunhal: Abril foi uma Revolução Libertadora. "...Realiza-se este colóquio, aberto naturalmente ao debate, no quadro das iniciativas promovidas pelo Partido Comunista Português em comemoração do 20° aniversário da revolução de Abril. Comemoração significa, não apenas memória e lembrança, mas apreciação positiva do valor. A apreciação do nosso Partido fundamenta-se no conhecimento directo e na análise objectiva das situações e dos factos, na acção e na luta desenvolvida antes, durante e depois de Abril, no escrupuloso respeito pela verdade e nos objectivos e ideais que inspiraram e inspiram o nosso Partido ao longo dos 73 anos da sua existência e da sua luta...". |
24/Abr |
Imprensa Proletária: Divulgação Marxista, ano I, nº 17/18 - 25 de março de 1947. Texto em . Colaboração Fernando Araújo. |
23/Abr |
Stálin: Discurso na Sessão de Encerramento do XIX Congresso do PCUS. (último discurso pronunciado por Stálin - texto e vídeo com legenda em português). "Em nome de nosso congresso, permitam-me agradecer, pelos amistosos cumprimentos,(3*) pelos votos de sucesso e pela confiança, a todas as agremiações e partidos irmãos que enviaram moções de saudação ou cujos representantes honraram-no com sua presença. Para nós, é especialmente valiosa essa confiança, indicativa do empenho em apoiar nosso partido nas lutas por um futuro radiante para os povos, contra a guerra e pela manutenção da paz. Seria um erro pensar que nosso partido, tendo adquirido enorme força, não mais precisasse de apoio. Isso é falso. Nosso partido e nosso país sempre precisaram e precisarão da confiança, da simpatia e do apoio dos povos irmãos estrangeiros...". Colaboração Erick Fishuk e Fernando Araújo. |
22/Abr |
Imprensa Proletária: Divulgação Marxista, ano I, nº 15 - 10 de fevereiro de 1947. Texto em . Colaboração Fernando Araújo. |
21/Abr |
Temática: Carta Aberta do Comitê Central do Partido Comunista da União Soviética às Organizações Partidárias, a Todos os Comunistas da União Soviética, sexto documento do livro As Divergências no Movimento Comunista Mundial. "...O Comitê Central do PCUS considera necessário dirigir-lhes esta carta aberta a fim de expor sua posição a respeito de problemas da maior importância do movimento comunista internacional, em relação com a carta do CC do Partido Comunista da China de 14 de junho de 1963...". Colaboração Fernando Araujo. |
20/Abr |
Imprensa Proletária: Divulgação Marxista, ano I, nº 13 - 10 de janeiro de 1947. Texto em . Colaboração Fernando Araújo. |
19/Abr |
Marx: Divisão do trabalho no interior da manufactura e divisão do trabalho no interior da sociedade, secção 4 do 12º capítulo de O Capital. "...Considerámos primeiro a origem da manufactura, depois os seus elementos simples, o operário parcelar e a sua ferramenta, por fim o seu mecanismo total. Tocaremos agora brevemente na relação entre a divisão manufactureira do trabalho e a divisão social do trabalho, que forma a base universal de toda a produção de mercadorias...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
18/Abr |
Temática: Proposta Acerca da Linha Geral do Movimento Comunista Internacional (Resposta do Comitê Central do Partido Comunista da China à carta do Comitê Central do Partido Comunista da União Soviética de 30 de março de 1963), quinto documento do livro As Divergências no Movimento Comunista Mundial. "...Manter e reforçar a unidade do movimento comunista internacional é o dever comum e sagrado dos partidos comunistas e operários de todos os países. O PCC e o PCUS arcam com uma mais pesada responsabilidade pela unidade de todo o campo socialista e do movimento comunista internacional e devem, naturalmente, desenvolver nesse sentido maiores esforços. Uma série de importantes divergências de princípio registra-se atualmente no movimento comunista internacional. Mas, por sérias que sejam essas diferenças, devemos ter paciência bastante e encontrar meios de eliminá-las, para que possamos unir nossas forças e intensificar a luta contra nosso inimigo comum...". Colaboração Fernando Araujo. |
17/Abr |
Marx: As duas formas fundamentais da manufactura — manufactura heterogénea e manufactura orgânica, secção 3 do 12º capítulo de O Capital. "...A articulação da manufactura possui duas formas fundamentais que, apesar de eventual entrelaçamento, formam duas espécies essencialmente diversas e [que] nomeadamente também na ulterior transformação da manufactura em grande indústria, accionada com máquinas, desempenham um papel totalmente diverso. Este carácter duplo brota da natureza da própria obra feita...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
16/Abr |
Temática: Carta do Comitê Central do Partido Comunista da União Soviética ao Comitê Central do Partido Comunista da China - 30/03/1963, quarto documento do livro As Divergências no Movimento Comunista Mundial. "...O Comitê Central do Partido Comunista da União Soviética vê, com satisfação, que as medidas por ele propostas no sentido de fortalecer a unidade e a coesão das fileiras do movimento comunista foram bem acolhidas pelo CC do PCC. Saudamos o fato de que os camaradas concordam em celebrar um encontro de representantes do PCUS e do PCC...". Colaboração Fernando Araujo. |
15/Abr |
Imprensa Proletária: Divulgação Marxista, ano I, nº 12 - 15 de dezembro de 1946. Texto em . Colaboração Fernando Araújo. |
14/Abr |
Marx: O operário parcelar e a sua ferramenta, secção 2 do 12º capítulo de O Capital. "...Se formos agora mais ao particular, torna-se claro antes de mais que um operário que toda a sua vida executa uma e a mesma operação simples transforma todo o seu corpo em órgão automaticamente unilateral desta e portanto gasta para isso menos tempo do que o artesão que alternadamente efectua toda uma série de operações. O operário total combinado, que forma o mecanismo vivo da manufactura, consiste todavia, pura e simplesmente, em tais operários parcelares unilaterais...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
13/Abr |
Imprensa Proletária: Divulgação Marxista, ano I, nº 11 - 1 de dezembro de 1946. Texto em . Colaboração Fernando Araújo. |
12/Abr |
Marx: Dupla origem da manufactura, secção 1 do 12º capítulo de O Capital. "...A cooperação assente na divisão do trabalho cria para si a sua figura clássica na manufactura. Como forma característica do processo capitalista de produção, ela predomina durante o período manufacturareiro propriamente dito que, grosseiramente avaliado, dura de meados do século XVI até ao último terço do dezoito...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
11/Abr |
Temática: Carta do Comitê Central do Partido Comunista da China ao Comitê Central do Partido Comunista da União Soviética - 09/03/1963, terceiro documento do livro As Divergências no Movimento Comunista Mundial. "...Damos as boas-vindas a essa carta. Saudamos os votos de unidade nela expressados; saudamos a correta atitude de igualdade em relação aos partidos irmãos nela demonstrada; saudamos a aprovação favorável relativa à proposta de convocar-se uma conferência de representantes de todos os partidos comunistas e operários. A posição invariável do Partido Comunista da China tem sido a de defender a unidade do campo socialista, defender a unidade do movimento comunista internacional e defender a unidade entre os nossos dois partidos e os nossos dois países...". Colaboração Fernando Araujo. |
10/Abr |
Marx: Cooperação, 11º capítulo de O Capital. "..."Como vimos, a produção capitalista de facto só começa quando o mesmo capital individual emprega simultaneamente uma superior quantidade de operários, portanto, [quando] o processo de trabalho alarga o seu volume e fornece o produto numa superior escala quantitativa...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
09/Abr |
Imprensa Proletária: Divulgação Marxista, ano I, nº 5 - 1 de setembro de 1946. Texto em . Colaboração Fernando Araújo. |
08/Abr |
Marx: Conceito de mais-valia relativa, 10º capítulo de O Capital. "..."A parte do dia de trabalho que produz meramente um equivalente para o valor, pago pelo capital, da força de trabalho vigorou para nós até aqui como magnitude constante, o que ela de facto é em dadas condições de produção, num estádio económico existente de desenvolvimento da sociedade...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
07/Abr |
Trotsky: Atenção à Teoria. "...Caros camaradas! A ideia da publicação de uma revista que introduzisse a juventude proletária de vanguarda à esfera da concepção materialista do mundo parece-me extremamente valiosa e fecunda...". Colaboração Erick Fishuk e Fernando Araújo. |
06/Abr |
Imprensa Proletária: Divulgação Marxista, ano I, nº 8 - 15 de outubro de 1946. Texto em . Colaboração Fernando Araújo. |
05/Abr |
Temática: Carta do Comitê Central do Partido Comunista da União Soviética ao Comitê Central do Partido Comunista da China - 21/02/1963, segundo documento do livro As Divergências no Movimento Comunista Mundial. "...Partindo dos superiores interesses de nossa causa comum, o Comitê Central do Partido Comunista da União Soviética decidiu dirigir-lhes esta carta a fim de expor suas considerações sobre a necessidade de realizar esforços conjuntos para fortalecer a unidade do movimento comunista mundial de acordo com os princípios do marxismo-leninismo, do internacionalismo proletário e das duas Declarações das Conferências de Moscou...". Colaboração Fernando Araujo. |
04/Abr |
Gramsci: Homens de Carne e Osso. "...Os operários da Fiat retornaram aos seus trabalhos. Traição? Negação dos ideais revolucionários? Os operários da Fiat são homens de carne e osso. Eles resistiram por um mês..." |
03/Abr |
Lênin: Balanço e conclusões, 16º capítulo da obra Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Colaboração Partido Comunista Brasileiro, Rafael Dantas e Fernando Araújo. |
02/Abr |
Trotsky: A Revolução e a Europa, Capítulo IX da obra Balanço e Perspectivas, "...Se o proletariado russo, tendo ascendido temporariamente ao poder, não levar a revolução, por sua própria iniciativa, a território europeu, será obrigado a fazê-lo pelas forças da reação feudal-burguesa européia. Será naturalmente inútil, na hora atual, determinar os métodos que empregará a revolução russa para se lançar ao assalto da velha Europa capitalista..." Colaboração Grupo Livre de Estudos Marxistas Revolucionários, Alexandre Linares e Fernando Araujo. |
01/Abr |
Prestes: Os Comunistas Brasileiros e as Divergências no Movimento Comunista Mundial. "...Os comunistas brasileiros têm posição definida sobre os problemas que são objeto de divergências no movimento comunista mundial. Em reuniões internacionais de diversa natureza, nossa posição a respeito foi manifestada firmemente. Além disso, nossa orientação e nossa atividade, tanto em relação aos problemas do país como aos do mundo, não deixam margem a nenhuma dúvida...". Colaboração Fernando Araújo. |
31/Mar |
Amazonas: Sobre a Guerrilha do Araguaia. "...Araguaia existiu! É impossível negar ou apresentar os fatos sob versão distorcida. O povo tem o direito de saber, de conhecer sua história recente, porque são essas lutas que acabam marcando o caráter do próprio povo. Todos sabemos que há mais de trinta anos implantou-se no país uma ditadura militar que se voltou raivosamente contra o povo...". |
30/Mar |
Harman: A Taxa de Lucro e o Mundo Atual. "...A “tendência à queda da taxa de lucro” é um dos temas mais debatidos do legado de Karl Marx. Ele o considerava uma de suas contribuições mais importantes para a análise do sistema capitalista, definindo-a, nos primeiros manuscritos para O Capital (os Grundrisse), como “sem dúvidas a lei mais importante da economia política”. Porém, foi submetido a críticas desde o momento em que o argumento apareceu impresso pela primeira vez com a publicação do terceiro volume de O Capital, em 1894..." Tradução Sérgio Oliveira |
29/Mar |
Marx: Taxa e massa da mais-valia, 9º capítulo de O Capital. "..."Como até aqui, neste capítulo supõe-se o valor da força de trabalho — portanto, a parte do dia de trabalho necessária para a reprodução ou conservação da força de trabalho — como magnitude constante, dada. Pressuposto, portanto, isto, com a taxa está ao mesmo tempo dada a massa da mais-valia que o operário singular fornece ao capitalista em determinado período de tempo...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
28/Mar |
Trotsky: Um governo operário na Rússia e o socialismo, Capítulo VIII da obra Balanço e Perspectivas, "...Mostramos que as premissas objetivas de uma revolução socialista já foram realizadas pelo desenvolvimento econômico dos países capitalistas avançados. Mas que poderemos dizer, no que respeita à Rússia? Acaso, poderemos esperar que a passagem do poder para as mãos do proletariado russo seja o início da transformação da nossa economia nacional numa economia socialista?..." Colaboração Grupo Livre de Estudos Marxistas Revolucionários, Alexandre Linares e Fernando Araujo. |
27/Mar |
Lafargue: Simples Verdades Socialistas. "...Trabalhador. Mas se não houver mais patrões, quem me dará trabalho? Socialista. Essa é uma pergunta que frequentemente me fazem; vamos examiná-la..." |
26/Mar |
Trotsky: As premissas do socialismo, Capítulo VII da obra Balanço e Perspectivas, "...O marxismo fez do socialismo uma ciência; mais isto não impede que certos "marxistas" façam do marxismo uma utopia..." Colaboração Grupo Livre de Estudos Marxistas Revolucionários, Alexandre Linares e Fernando Araujo. |
25/Mar |
Marx: A luta pelo dia de trabalho normal. Repercussão da legislação fabril inglesa noutros países, secção 7 do 8º capítulo de O Capital. "..."O leitor recordar-se-á de que a produção de mais-valia ou a extracção de sobretrabalho constitui o conteúdo específico e finalidade da produção capitalista, abstraindo de qualquer reconfiguração do próprio modo de produção porventura resultante da subordinação do trabalho ao capital. Recordar-se-á de que, do ponto de vista até aqui desenvolvido, só o operário autónomo, e portanto legalmente maior, contrata, enquanto vendedor de mercadorias, com o capitalista...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
24/Mar |
Trotsky: O regime proletário, Capítulo VI da obra Balanço e Perspectivas, "...O proletariado só poderá ter acesso ao poder apoiando-se num levantamento e dentro de um entusiasmo nacional. Entrará no governo como representante revolucionário da nação, como o seu dirigente reconhecido na luta contra o absolutismo e a barbárie feudal. Entretanto, ao tomar o poder, o proletariado abrirá uma nova época, uma época de legislação revolucionária, de política positiva e, deste ponto de vista, não pode de maneira nenhuma ter assegurada a conservação do papel de porta-voz reconhecido da vontade da nação..." Colaboração Grupo Livre de Estudos Marxistas Revolucionários, Alexandre Linares e Fernando Araujo. |
23/Mar |
Abriu o arquivo: Mikhail Bakunin, com o texto: O Poder Corrompe o que Há de Melhor. "...O Estado não é nada além de dominação e exploração regularizadas e sistematizadas. Devemos tentar demonstrar isto examinando as consequências de um governo voltado para as massas e formado por uma minoria, a princípio tão inteligente e devota quanto gostariam, em um Estado ideal, fundado em contrato livre...". |
22/Mar |
Trotsky: Proletariado no poder e o campesinato, Capítulo V da obra Balanço e Perspectivas, "...Se a revolução trouxer uma vitória decisiva, o poder passará para a classe que tomar o papel dirigente na luta, por outros termos, a classe operária. Digamos já que isto não exclui de maneira nenhuma a entrada no governo dos representantes revolucionários dos grupos sociais não proletários. Estes podem e devem estar no governo: uma política sã obrigará o proletariado a chamar ao poder os dirigentes influentes da pequena burguesia das cidades, dos intelectuais e dos campesinato..." Colaboração Grupo Livre de Estudos Marxistas Revolucionários, Alexandre Linares e Fernando Araujo. |
21/Mar |
Abriu o arquivo: Jean Paul-Sartre, com o texto: A Vez dos Assassinos. "...Esta guerra será a guerra do medo. É no medo que ela está sendo preparada. As pessoas estão permitindo que ela venha lentamente, com um tipo de êxtase. Acreditam nela como acreditam em quiromancia, como um confessor, como tudo aquilo que as livram de moldarem seus próprios destinos...". |
20/Mar |
Trotsky: A revolução e o proletariado, Capítulo IV da obra Balanço e Perspectivas, "...A revolução é uma prova de força aberta entre as forças sociais em luta pelo poder. O Estado não é um fim em si, é unicamente uma máquina nas mãos das forças sociais dominantes. Como qualquer máquina, tem os seus mecanismos: um mecanismo motor, um mecanismo de transmissão e um mecanismo de execução..." Colaboração Grupo Livre de Estudos Marxistas Revolucionários, Alexandre Linares e Fernando Araujo. |
19/Mar |
Lênin: Quadro comparativo da evolução da agricultura e da indústria, 15º capítulo da obra Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Colaboração Partido Comunista Brasileiro, Rafael Dantas e Fernando Araújo. |
18/Mar |
Trotsky: 1789-1848-1905, Capítulo III da obra Balanço e Perspectivas, "...A História não se repete. Será conveniente comparar-se ainda e sempre a Revolução Russa com a grande Revolução Francesa mas nunca se pode fazer da primeira uma repetição da segunda. O século XIX não passou em vão..." Colaboração Grupo Livre de Estudos Marxistas Revolucionários, Alexandre Linares e Fernando Araujo. |
17/Mar |
Lênin: A expropriação dos pequenos agricultores, 14º capítulo da obra Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Colaboração Partido Comunista Brasileiro, Rafael Dantas e Fernando Araújo. |
16/Mar |
Trotsky: Cidades e capital, Capítulo II da obra Balanço e Perspectivas, "...Assim, as cidades russas, como as cidades dos regimes de despotismo asiático, contrariamente às cidades artesanais e mercantis da Idade Média européia, eram somente consumidoras. Nesse mesmo tempo, as cidades ocidentais estabeleciam em princípio, com melhor ou pior resultado, que os artesãos não tinham o direito de residir nas aldeias; as cidades russas nunca tentaram atingir tais objetivos. Onde estavam, pois, as manufaturas e as ocupações artesanais? No campo, ligadas à agricultura...." Colaboração Grupo Livre de Estudos Marxistas Revolucionários, Alexandre Linares e Fernando Araujo. |
15/Mar |
Lênin: Como se minimiza a eliminação da pequena produção pela grande na agricultura, 13º capítulo da obra Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Colaboração Partido Comunista Brasileiro, Rafael Dantas e Fernando Araújo. |
14/Mar |
Trotsky: Particularidades do desenvolvimento histórico da Rússia, Capítulo I da obra Balanço e Perspectivas, "...Se compararmos o desenvolvimento social da Rússia com o dos outros países da Europa - agrupando estes últimos num mesmo capítulo, do ponto de vista do que há de comum na sua história, e que o distingue da história da Rússia -, poderemos dizer que a principal característica do desenvolvimento social da Rússia são a lentidão e o seu caráter primitivo. ..." Colaboração Grupo Livre de Estudos Marxistas Revolucionários, Alexandre Linares e Fernando Araujo. |
13/Mar |
Marx: A luta pelo dia de trabalho normal. Limitação legal coerciva do tempo de trabalho. A legislação fabril inglesa de 1833-1864, secção 6 do 8º capítulo de O Capital. "..."Depois de o capital ter precisado de séculos para prolongar o dia de trabalho até aos seus limites máximos normais e depois, acima destes, até aos limites do dia natural de 12 horas, deu-se então — desde o nascimento da grande indústria no último terço do século XVIII — uma precipitação violenta e desmedida, do tipo de uma avalanche. Foi derrubada qualquer barreira de costumes e Natureza, idade e sexo, dia e noite....". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
12/Mar |
Trotsky: início da inclusão da obra Balanço e Perspectivas, com o Prefácio e a Introdução. "...O caráter da revolução russa foi a questão fundamental em relação à qual, consoante a resposta que a ela davam, reagruparam-se as diversas tendências ideológicas e as organizações políticas do movimento revolucionário russo. Esta questão provocou sérios desacordos no seio do próprio movimento social-democrata quando os acontecimentos vieram dar a ela um alcance prático..." Colaboração Grupo Livre de Estudos Marxistas Revolucionários, Alexandre Linares e Fernando Araujo. |
11/Mar |
Lênin: Os diferentes tipos de explorações na agricultura, 12º capítulo da obra Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Colaboração Partido Comunista Brasileiro, Rafael Dantas e Fernando Araújo. |
10/Mar |
Lênin: Uma comparação mais precisa entre as pequenas e grandes explorações, 11º capítulo da obra Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Colaboração Partido Comunista Brasileiro, Rafael Dantas e Fernando Araújo. |
09/Mar |
Lênin: Tarefas das Juventudes Comunistas. "Pois bem, ao abordar deste ponto de vista a questão das tarefas da juventude, devo dizer que essas tarefas da juventude em geral e das uniões de juventudes comunistas e de quaisquer outras organizações em particular poderiam exprimir-se com uma só palavra: a tarefa consiste em aprender. Naturalmente, isto não é mais que "uma só palavra". Ela não dá ainda respostas às perguntas principais e mais essenciais: que aprender e como aprender? E aqui toda a questão está em que, juntamente com a transformação da velha sociedade capitalista, o ensino, a educação e a formação das novas gerações, que criarão a sociedade comunista, não podem ser os antigos...." |
Lênin: As deficiências dos métodos habituais da investigação econômica. As peculiaridades segundo Marx, 10º capítulo da obra Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Colaboração Partido Comunista Brasileiro, Rafael Dantas e Fernando Araújo. |
08/Mar |
Lênin: Continuação. Dados sobre o valor das farms, 9º capítulo da obra Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Colaboração Partido Comunista Brasileiro, Rafael Dantas e Fernando Araújo. |
07/Mar |
Lênin: A eliminação das pequenas explorações pelas grandes. A quantidade de terra cultivada, 8º capítulo da obra Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Colaboração Partido Comunista Brasileiro, Rafael Dantas e Fernando Araújo. |
04/Mar |
Lênin: As máquinas e o trabalho assalariado na agricultura, 7º capítulo da obra Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Colaboração Partido Comunista Brasileiro, Rafael Dantas e Fernando Araújo. |
03/Mar |
Amazonas: O Partido Comunista do Brasil: das Primeiras Lutas à Reorganização da Mantiqueira. "...Lembro-me de ter visto, aos meus sete anos, minha mãe abrir uma revista – nunca me esqueço disso – e numa das páginas tinha um bicho horrível. Perguntei a ela: “O que é isso aí mãe?”. Ela disse: “Esse bicho está devorando a Europa.” Estava escrito lá: “bolchevismo”. Eu nunca me esqueci disso porque me impressionou, como garoto – um bicho daqueles estar devorando a Europa!...". |
02/Mar |
Lênin: As Regiões de Agricultura mais intensiva, 6º capítulo da obra Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Colaboração Partido Comunista Brasileiro, Rafael Dantas e Fernando Araújo. |
01/Mar |
Harman: Antonio Gramsci: Socialista Revolucionário. "...Antônio Gramsci morreu no dia 27 de abril de 1937. Sua morte foi conseqüência de anos de maus-tratos nas prisões de Mussolini. Não obstante, de algum modo sofreu mais adversidades depois de sua morte, pela distorção de suas ideias por parte de pessoas cujas posições nada tinham a ver com seus princípios socialistas revolucionários. Gramsci foi um revolucionário profissional desde 1916 até sua morte. Durante todo este período insistiu sempre na necessidade de uma transformação revolucionária da sociedade através da derrota do Estado capitalista...". Tradução Sérgio Oliveira |
29/Fev |
Lênin: O caráter capitalista da agricultura, 5 º capítulo da obra Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Colaboração Partido Comunista Brasileiro, Rafael Dantas e Fernando Araújo. |
28/Fev |
Amazonas: Etapas Econômicas no Sistema Socialista. "...Não basta tomar o poder e avançar em linha reta para o comunismo. Na transição socialista ocorrem saltos de qualidade que devem ser preparados com critérios científicos...". |
27/Fev |
Lênin: Dimensão média das farms. A "decomposição do capitalismo", 4º capítulo da obra Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Colaboração Partido Comunista Brasileiro, Rafael Dantas e Fernando Araújo. |
26/Fev |
Amazonas: Questões Candentes da Luta Política e Ideológica Contra o Revisionismo Soviético. "...A União Soviética da época de Lênin e de Stalin estabeleceu e construiu o socialismo numa luta gigantesca de vida ou morte, transformou-se na esperança dos explorados e oprimidos de todo o Globo. Porém, desde a metade da década de 1950, com a traição de seus dirigentes aos ideais do proletariado, deixou de ser socialista, voltou ao capitalismo, um capitalismo distinto na forma dos demais países capitalistas, mas idêntico no conteúdo...". |
25/Fev |
Lênin: O antigo Sul escravista, 3 º capítulo da obra Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Colaboração Partido Comunista Brasileiro, Rafael Dantas e Fernando Araújo. |
24/Fev |
Marx: A luta pelo dia de trabalho normal. Leis coercivas para o prolongamento do dia de trabalho de meados do século XIV aos finais do século XVII, secção 5 do 8º capítulo de O Capital. "...«O que é um dia de trabalho?» Durante quanto tempo o capital pode consumir a força de trabalho cujo valor diário paga? Até quanto pode o dia de trabalho ser prolongado acima do tempo de trabalho necessário para a reprodução da própria força de trabalho? A estas perguntas, já se viu, responde o capital: o dia de trabalho conta diariamente 24 horas completas, com dedução das poucas horas de descanso sem as quais a força de trabalho recusa absolutamente a renovação do seu serviço...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
23/Fev |
Lênin: O Norte industrial, 2º capítulo da obra Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Colaboração Partido Comunista Brasileiro, Rafael Dantas e Fernando Araújo. |
22/Fev |
Lênin: Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Inciado a inclusão desta obra com a Apresentação e o Primeiro capítulo. "O país-vanguarda do capitalismo moderno apresenta um interesse muito particular para o estudo do regime económico e social da agricultura atual e de sua evolução...". Colaboração Partido Comunista Brasileiro, Rafael Dantas e Fernando Araújo. |
21/Fev |
Amazonas: Socialismo no Século XXI. "...O socialismo, como corrente do pensamento avançado, projeta-se sobre o novo século como alternativa inevitável ao capitalismo decadente. É a grande bandeira da renovação social...". |
20/Fev |
Amazonas: As Mudanças de Rumo na Albânia Socialista. "...Depois das ocorrências no Leste europeu, que levaram à queda de governos espúrios, a Albânia sofre atualmente um processo de agitação anti-socialista. Parte da população manifesta, às vezes de maneira violenta, discordâncias com o regime existente. Isso acontece quando os dirigentes do Estado albanês promovem a democratização da vida do país. Pouco a pouco, a Albânia vai mudando de rumo. Há muitas indagações entre os amigos e defensores do pequeno país à margem do Adriático. Que se passa? Como explicar os acontecimentos que ali se verificam? Existe semelhança com a linha da Perestroika de Gorbachev?...". |
19/Fev |
Amazonas: Na Primeira Página. "...Estranha filosofia a do sr. Ronald Reagan ao declarar que "os Estados Unidos não permitirão a existência de uma nova Cuba no Continente”. Com semelhante declaração, ameaça a todos os países do Hemisfério, em especial aos que se situam na área da América Central...". |
18/Fev |
Amazonas: Falência, Política e Violência. "...Nenhuma panacéia superará a crise de estrutura que o Brasil atravessa. Os males de que sofre o país não se curam com remédios que atacam os efeitos e não as causas da doença. Esta exige tratamento de natureza radical. Trata-se de liquidar o domínio imperialista, de pôr fim ao sistema do latifúndio, de golpear os grupos monopolistas da grande burguesia associados ao capital estrangeiro e ao monopólio da terra. Somente assim o Brasil poderá progredir e se tornar nação poderosa e soberana. É uma decorrência inevitável das leis objetivas do desenvolvimento histórico...". |
17/Fev |
Amazonas: Vai ou Não Vai Mudar?. "...Ainda não se conhece inteiramente em que direção vão soprar os ventos da Nova República. Houve calmaria e turbulências na primeira fase do governo Sarney. Em certas ocasiões levantou-se, imponente, a vela mestra da nau governamental. Parecia que iríamos adiante. Logo, porém, falharam os propulsores políticos e não se saiu do lugar. Até agora só a bujarrona das liberdades conquistadas ajuda a navegar. Devagar, devagar. Dizem os adivinhos do tempo que chegará breve o bom momento de levar o barco a porto seguro. Tomara...". |
15/Fev |
Trotsky: A última coligação, "... Fiel à sua tradição: não resistir a nenhum choque sério, o governo provisório afundou-se, como se pode lembrar, na noite do 26 de Agosto. Os cadetes saíram para facilitar o trabalho de Kornilov. Os socialistas saíram para facilitar o trabalho de Kerensky. Uma nova crise governamental iniciou-se. Antes de tudo se colocou a questão do próprio Kerensky: o chefe do governo era cúmplice da conspiração...". 14º capítulo do segundo tomo da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo, |
14/Fev |
Marx: Trabalho diurno e nocturno. O sistema de turnos, secção 4 do 8º capítulo de O Capital. "...O capital constante, os meios de produção, considerados do ponto de vista do processo de valorização, só existem para sugar trabalho e, com cada gota de trabalho, um quantum proporcional de sobretrabalho. Enquanto não fazem isso, a sua mera existência constitui uma perda negativa para o capitalista,...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
13/Fev |
Amazonas: Caminhos Novos à Luta Emancipadora. "...O Manifesto do Partido Comunista é o programa que define os objetivos estratégicos do proletariado na luta contra a burguesia. Chega ao sesquicentenário o Manifesto do Partido Comunista, de Marx e Engels. Documento histórico de fundamental importância para o movimento revolucionário mundial, abriu caminhos novos à luta de classes contra a burguesia reacionária. Sua orientação basilar mantém plena atualidade. É um marco sinalizando a rota do progresso em bases científicas...". |
12/Fev |
Amazonas: Reflexão Verbal. "...Talvez não seja hora de lucubrações gramaticais. É intenso burburinho político. Mas gramática e política às vezes andam juntas. Ser ou estar ministro já deu muito que falar: dois verbos assemelhados, com aplicações bem distintas. Novamente, vamos ao verbo. Agora, privatizar que, segundo o dicionário, é criação brasileira. Entrou no vocabulário não faz tanto tempo...". |
11/Fev |
Amazonas: Ensinamento Valioso. "...E lá se foi, apupado pelo povo, condenado pela História, repudiado em toda parte, o pior regime político que o Brasil já conheceu. Parece incrível que a nação tenha passado tão largo tempo órfã da liberdade, esmagada cruelmente pelas hordas dos novos bárbaros. Insensíveis aos anseios e sentimentos da coletividade, pisotearam tudo quanto era caro aos brasileiros. Vinte e um anos durou o pesadelo militar, o predomínio de generais pretensiosos, arrogantes e incapazes, cada qual julgando-se como o melhor de todos os filhos deste país...". |
10/Fev |
Marx: Ramos de indústria ingleses sem barreira legal à exploração, secção 3 do 8º capítulo de O Capital. "...Observámos até aqui o impulso para o prolongamento do dia de trabalho, a avidez de lobisomem por sobretrabalho, num domínio em que excessos desmedidos — não ultrapassados, assim o diz um economista burgês inglês, pelas atrocidades dos espanhóis contra os peles-vermelhas da América(1*) — colocaram finalmente o capital nas cadeias da regulamentação legal. Lancemos agora o olhar sobre alguns ramos de produção onde a sucção da força de trabalho ou ainda hoje é desenfreada ou ainda ontem o era...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
09/Fev |
Trotsky: Os bolcheviques e os sovietes, "... Os recursos e os meios da agitação bolchevique se apresentaram, se se examina de perto, não somente como não correspondendo de forma nenhuma à influência política do bolchevismo, mas, simplesmente, impressionante pela insignificância. Até às jornadas de Julho, o partido tinha 41 órgãos de imprensa, contando os semanários e os mensais, com uma tiragem total de 330 mil exemplares; após o esmagamento de Julho, a tiragem foi reduzida a metade...". 13º capítulo do segundo tomo da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo, |
08/Fev |
Stálin: Carta a Tito, Kardelj e ao Comitê Central do Partido Comunista Iugoslavo. "...O fato de negar o reforçamento dos elementos capitalistas e, portanto, o agravamento da luta de classes no campo das condições da Iugoslávia atual, resulta da atitude oportunista segundo a qual a luta de classes, no período de transição do capitalismo ao socialismo, não se agrava, como ensina o marxismo-leninismo, mas supostamente tende a amainar-se, tal como afirmam os oportunistas do tipo Bukharin, que pregam a teoria apodrecida da integração pacífica dos elementos capitalistas no socialismo....". |
07/Fev |
Hoxha: Sobre o Significado Teórico e Prático da Organização. "...Quando falamos de problemas organizativos do Partido, devemos velar para que nunca os simplifiquemos, os restrinjamos e os minimizemos, reduzindo-os simplesmente a certas normas ou regras organizativas conhecidas.[...] Por um lado, tal concepção mecânica dos problemas organizativos do Partido é demasiado estreita e, por outro, não é justo conceber o trabalho organizativo do Partido, como limitado a decretar ou a tomar certas medidas puramente práticas, sem conteúdo político-ideológico e sem uma clara perspectiva da amplitude e da profundidade do resultado procurado. |
06/Fev |
Amazonas: Rússia, 1917. Gloriosa Experiência Histórica. "...Comemora-se a 7 de novembro o 75º aniversário da Grande Revolução Socialista na velha Rússia dos czares, que abrangeu uma sexta parte do mundo. Sem dúvida, o maior acontecimento da evolução sócio-política da Humanidade. Ruiu o império feudal-burguês e ergueu-se uma nova sociedade dirigida pelo proletariado revolucionário...". |
05/Fev |
Lênin: Tolstoi, Um Grande Artista. "...Morreu Leon Tolstoi. Sua importância mundial como artista e sua popularidade universal como pensador e pregador refletem, a seu modo, a importância mundial da revolução russa. Leon Tolstoi se manifestou como um grande artista desde os tempos do regime da servidão...". Em 09/08/2016 substituida pela tradução das Edições Avante! |
04/Fev |
Amazonas: A Visão Limitada. "...Nada mais obtuso do que uma visão estreita em matéria política. O quadro complexo do movimento de forças díspares é reduzido a um pequeno universo moldurado por normas rígidas. O pensamento vivo fenece. A realidade é substituída pela imaginação. Tudo parece igual, os caminhos se nivelam e se transformam em paralelas infinitas. No fundo, a ignorância dos processos políticos que se realizam num proscênio de mil faces, a simplificação do multiforme, o primarismo das idéias...". |
03/Fev |
Stálin: Sobre o Materialismo Dialético e o Materialismo Histórico. "...O materialismo dialético é a concepção filosófica do Partido marxista-leninista. Chama-se materialismo dialético, porque o seu modo de abordar os fenômenos da natureza, seu método de estudar esses fenômenos e de concebê-los, é dialético, e sua interpretação dos fenômenos da natureza, seu modo de focalizá-los, sua teoria, é materialista. O materialismo histórico é a aplicação dos princípios do materialismo dialético ao estudo da vida social, aos fenômenos da vida da sociedade, ao estudo desta e de sua história...". Colaboração Fernando Araújo. |
02/Fev |
Amazonas: Abertura... Emergência. "...E lá se foram os adornos quiméricos da abertura política. Num gesto inopinado o governo mandou às favas seu propalado liberalismo. Não chegou sequer a preparar a cena. Tudo se passou muito rapidamente, como manda o figurino autoritário. Tropas na rua, cerco da cidade, invasão de domicílio e um senhor general investido de poderes excepcionais, Brasília anoiteceu a 19 de outubro sob medidas de emergência...". |
01/Fev |
Marx: A avidez de sobretrabalho. Fabricante e boiardo, secção 2 do 8º capítulo de O Capital. "...Não foi o capital que inventou o sobretrabalho. Em qualquer lugar onde uma parte da sociedade possui o monopólio dos meios de produção, o operário tem de, livremente ou não, acrescentar tempo de trabalho excedentário ao tempo de trabalho necessário para a sua autoconservação, de modo a produzir os meios de vida para os donos dos meios de produção...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
31/Jan |
Cunhal: A Revolução de Outubro e a Questão do Estado. "...Os sovietes não foram uma criação artificial, decidida por teóricos num trabalho de gabinete. Os sovietes foram uma criação da classe operária e das massas trabalhadoras no decurso da luta revolucionária. Nascidos nas grandes batalhas políticas da Revolução de 1905-1907, reapareceram com o triunfo da revolução democrático-burguesa de Fevereiro de 1917 e ganharam tal amplitude que constituíram durante meses, até Julho de 1917, um órgão de poder paralelo do governo provisório da burguesia. O mérito de Lénine e do Partido Bolchevique não foi terem «inventado» os sovietes, mas terem sabido descobrir nesses organismos revolucionários criados pelas massas o órgão do poder no Estado proletário...". Substituido em 27/10/2012 pelo texto integral sob o título: A Questão do Estado Questão Central de cada Revolução. |
30/Jan |
Stálin: A Luta pela Vitória da Construção Socialista. 7º capítulo da obra Em Torno dos Problemas do Leninismo. "...Entendo que a falta de fé na vitória da construção socialista é o erro fundamental da nova oposição. Este erro é, ao meu ver, fundamental, porque dele se derivam todos os demais erros da nova oposição. Os erros da nova oposição no problema da NEP, do capitalismo do Estado, do caráter de nossa indústria socialista, do papel das cooperativas sob a ditadura do proletariado, dos métodos de luta contra os kulaks, do papel e da importância relativa dos camponeses médios; todos esses erros se derivam do erro fundamental da oposição, de sua falta de fé na possibilidade de construir definitivamente a sociedade socialista com as forças de nosso país...". Colaboração Fernando Araújo. |
29/Jan |
Amazonas: Realidades Distintas. "...O mundo reclama um novo sistema de produção e de organização social, o progresso do todo e não da parte, a vida e a alegria de viver aos que tudo produzem e nada possuem. E esse novo sistema será fruto da revolução social, da derrocada da burguesia superada, será a vitória do socialismo...". Colaboração Fernando Araújo. |
28/Jan |
Stálin: O Problema da Vitória do Socialismo num só País. 6º capítulo da obra Em Torno dos Problemas do Leninismo. "...Que significa a possibilidade da vitória do socialismo num só país? Significa a possibilidade de resolver as contradições entre o proletariado e os camponeses com as forças internas de nosso país, a possibilidade do proletariado tomar o poder e o utilizar para edificar a sociedade socialista completa em nosso país, contando com a simpatia e o apoio dos proletários dos demais países, mas sem que previamente triunfe, nesses países, a revolução proletária...". Colaboração Fernando Araújo. |
27/Jan |
Cunhal: Catarina Morreu Como Deve Saber Morrer um Membro do Partido. "...É com profunda emoção que aqui, nestas terras onde viveu Catarina Eufémia, vemos unidas as massas trabalhadoras alentejanas na homenagem àquela que se tornou o exemplo e símbolo da trabalhadora de vanguarda e da mulher comunista. Catarina morreu como deve saber morrer um membro do Partido. Morreu à frente das massas, encabeçando a luta de classe, defendendo os interesses vitais dos trabalhadores. Enquanto viva, Catarina serviu com a sua actividade a classe trabalhadora. Morta, continuou a servi-la pelo seu exemplo, inspirando sucessivas gerações no espírito de combatividade e de abnegação...". |
26/Jan |
Stálin: O Partido e a Classe Operária Dentro do Sistema da Ditadura do Proletariado. 5º capítulo da obra Em Torno dos Problemas do Leninismo. "...Em que consistem os traços característicos da revolução proletária, que a distinguem da revolução burguesa? A diferença entre a revolução proletária e a revolução burguesa poderia resumir-se em cinco pontos fundamentais:...". Colaboração Fernando Araújo. |
25/Jan |
Cunhal: Discurso no Comício do PCP. "...Camaradas: A todos os membros do Partido, às juventudes comunistas, aos operários, empregados, camponeses, pescadores, intelectuais, estudantes, aos homens, mulheres e jovens que, nestes dias de ameaça e inquietação, estiveram e continuam estando com o Partido, seguindo a sua orientação, firmes e esperançosos, transmito a confiança do Comité Central do Partido Comunista Português, a afirmação de que a luta continua e a confirmação da certeza de que a vitória é difícil, mas será nossa...". |
24/Jan |
Stálin: A Revolução Proletária e a Ditadura do Proletariado. 4º capítulo da obra Em Torno dos Problemas do Leninismo. "...Em que consistem os traços característicos da revolução proletária, que a distinguem da revolução burguesa? A diferença entre a revolução proletária e a revolução burguesa poderia resumir-se em cinco pontos fundamentais:...". Colaboração Fernando Araújo. |
23/Jan |
Marx: Os limites do dia de trabalho, secção 1 do 8º capítulo de O Capital. "... Partimos do pressuposto de que a força de trabalho é comprada e vendida pelo seu valor. O seu valor, como o de qualquer outra mercadoria, é determinado pelo tempo de trabalho necessário para a sua produção...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
22/Jan |
Zetkin: Apenas Junto Com as Mulheres Proletárias o Socialismo Será Vitorioso. "... As investigações de Bachofen, Morgan e outros parecem provar que a repressão social das mulheres coincide com a criação da propriedade privada. O contraste na família entre o marido como proprietário e a mulher como não proprietária se tornou a base da dependência econômica e da ilegalidade social do sexo feminino. Essa ilegalidade social representa, de acordo com Engels, uma das primeiras e mais antigas formas da exploração de classes. Ele afirma: “Na família, o marido representa a burguesia e a esposa o proletariado”...." |
21/Jan |
Stálin: O Problema da Revolução "Permanente". 3 º capítulo da obra Em Torno dos Problemas do Leninismo. "...Lenine, ao contrário, foi o único marxista que soube compreender e desenvolver de modo acertado a idéia da revolução permanente. A diferença entre Lenine e os "permanentistas", nesta questão, consiste em que os "permanentistas" falseavam a idéia da revolução permanente de Marx, convertendo-a em sabedoria inerte, livresca, enquanto que Lenine a tomou em sua forma pura e a converteu num dos fundamentos de sua teoria da revolução. Convém recordar que a idéia da transformação da revolução democrático-burguesa em socialista, que Lenine já esboçara em 1905, é uma das formas por que aparece a teoria marxista da revolução permanente...". Colaboração Fernando Araújo. |
08/Jan |
Lênin: Sobre as Tarefas da Biblioteca Pública de Petrogrado. "...Para participar da revolução de uma maneira racional e com sensatez e êxito é necessário estudar. Em conseqüência da redução da instrução pública pelo czarismo durante muitos anos, o serviço das bibliotecas em Petrogrado é muito mal organizado...". |
07/Jan |
Stálin: O Que é Fundamental no Leninismo. 2º capítulo da obra Em Torno dos Problemas do Leninismo. "...No folheto Sobre os Fundamentos do Leninismo, afirma-se: "Pensam alguns que o fundamental no leninismo é o problema camponês, que o ponto de partida do leninismo é o problema dos camponeses, do seu papel, de sua importância. Isso é completamente falso. O problema fundamental do leninismo, seu ponto de partida, não é o problema agrário, mas o problema da ditadura do proletariado, das condições em que se a conquista e das condições em que se a consolida. O problema do campesinato, assim como o problema do aliado do proletariado na sua luta pelo Poder, é um problema derivado". É exata esta tese?...". Colaboração Fernando Araújo. |
06/Jan |
Cunhal: A Situação Política e das Tarefas do Partido. "...Camaradas: Encarregou-me o Comité Central de informar este Congresso Extraordinário acerca dos traços principais da situação política e das tarefas do Partido no momento actual... Houve tempo em que esta sala teria sido demasiado grande para abrigar todos os membros do Partido. Hoje não há em Portugal sala ou pavilhão, por maior que sejam, onde caibam todos os comunistas...". |
05/Jan |
Stálin: Definição de Leninismo. 1º capítulo da obra Em Torno dos Problemas do Leninismo. "...No folheto Sobre os Fundamentos do Leninismo, é apresentada a conhecida definição do leninismo que, pelo visto, obteve consagração geral. É a seguinte: "O leninismo é o marxismo da época do imperialismo e da revolução proletária, ou mais exatamente: o leninismo é a teoria e a tática da revolução proletária em geral a teoria e a tática da ditadura do proletariado em particular". Será exata esta definição?...". Colaboração Fernando Araújo. |
04/Jan |
Marx: O sobreproduto, secção 4 do 7º capítulo de O Capital. "... À parte do produto ... em que a mais-valia se manifesta chamamos nós sobreproduto (surplus produce, produit net)....". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
03/Jan |
Abriu o arquivo: Maxim Z. Saburov com o texto: Discurso no XX Congresso do PCUS. "...Camaradas! Desde o XIX Congresso de nosso Partido transcorreu um prazo relativamente curto, mas durante este tempo realizaram-se em nosso país grandes medidas políticas e econômicas que reforçaram ainda mais o poderio do Estado Soviético, elevaram sua autoridade internacional, consolidaram a aliança entre a classe operária e o campesinato e criaram condições para um novo e poderoso ascenso de todos os setores da economia socialista..." Publicado em Problemas Revista Mensal de Cultura Política nº 73 - Mar-Jun 1956. Colaboração Fernando Araújo. |
02/Jan |
Marx: A «última hora» de Senior, secção 3 do 7º capítulo de O Capital. "... Numa bela manhã do ano de 1836, Nassau W. Senior, afamado pela sua ciência económica e belo estilo, em certa medida o Clauren dos economistas ingleses, foi chamado de Oxford para Manchester para aí aprender economia política em vez de a ensinar em Oxford. Os fabricantes elegeram-no como esgrimista de serviço contra a Factory Act[N74], recentemente publicada, e a ainda mais ousada agitação em torno das dez horas...". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo. |
01/Jan |
Imprensa Proletária: Divulgação Marxista, ano I, nº 7 - Outubro de 1946. Edição dedicada ao tema Sindicalismo. Texto em . "... Para os comunistas, o órgão sindicalista elementar é o sindicato ou associação operária e o sindicalismo não é mais que a organização sindical ou profissional da classe operária, um dos pilares do Poder Proletário...". Colaboração Fernando Araújo. |
Julho a Dezembro 2011 - (199 documentos) |
Janeiro a Junho de 2011 - (230 documentos) |
Janeiro a Dezembro de 2010 - (375 documentos) |
Janeiro a Dezembro de 2009 - (862 documentos) |
Janeiro a Dezembro de 2008 - (261 documentos) |
Janeiro a Dezembro de 2007 - (190 documentos) |
Janeiro a Dezembro de 2006 - (103 documentos) |
Outubro de 1999 a Dezembro de 2005 - (137 documentos) |
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