O Jovem Hegel e os Problemas da Sociedade Capitalista

Georg Lukács

1938


Primeira Edição: Escrito em 1938, primeira edição em 1948

Tradução do Russo: Reinaldo Pedreira Cerqueira da Silva

HTML: Fernando A. S. Araújo.

Direitos de Reprodução: Licença Creative Commons licenciado sob uma Licença Creative Commons.


A Mirrail Alexandovitch Lifschitz
Com admiração e amizade

Indice Geral

Prefacio a edição alemã

Introdução

Capítulo I - O período republicano do jovem Hegel (Berna, 1793-1796)

1 – O período “teológico” de Hegel: uma lenda reacionária

2 – O que significa “positividade” para o jovem Hegel?

3 – Concepção da História e do presente

4 – As antigas repúblicas

5 – Cristianismo: despotismo e escravização do homem

6 – O significado da “positividade” para o desenvolvimento do pensamento de Hegel

Capítulo II - A Crise das concepções sociais de Hegel e os começos do seu método dialético (Francfurt, 1797-1800)

1 – Características gerais da época de Francfurt

2 – O Velho e o novo nos primeiros anos de Francfurt

3 – Dois fragmentos de folhetos sobre problemas alemães atuais

4 – Estudo crítico da ética de Kant

5 – Os primeiros estudos econômicos

6 – “O Espírito do cristianismo e seu destino”

7 – O fragmento do sistema de Frankfurt

8 – A nova formulação do problema da positividade

Capítulo III - Fundamentação e defesa do idealismo objetivo (Iena, 1801-1804)

1 – O papel de Hegel na superação de Schelling e Fichte

2 – A crítica ao idealismo subjetivo

3 – Contra o individualismo abstrato na ética

4 – A concepção hegeliana da história nos primeiros anos de Iena

5 – A economia política no período de Iena

6 – O trabalho e o problema da teleologia

7 – Os limites da Economia política hegeliana

8 – “A tragédia na ética”

Capítulo IV - O rompimento com Schelling e a fenomenologia do espírito (Iena, 1803-1807)

1 – Da exacerbação das divergências entre Schelling e Hegel até a ruptura

2 – A opinião pública e o entendimento da história por Hegel na época de "A fenomenologia do espírito"

3 – Esquema da estrutura da “Fenomenologia do Espírito”

a. “Espírito subjetivo”

b. “Espírito objetivo”

c. “Espírito absoluto”

4 – A “alienação” como conceito filosófico central da “Fenomenologia do Espírito”


Inclusão: 16/07/2018
Última alteração: 12/11/2019