György Lukács

Foto de György Lukács
1885-1971
Obras disponíveis

A confusão mental nem sempre é o caos. Pode denotar as contradições internas da actualidade, mas a longo prazo conduzirá à sua resolução. Por isso a minha ética tendeu no sentido da praxis, da acção, e portanto da política. E isso levou, por seu lado, à economia. (...) Só a revolução russa abiu realmente uma porta para o futuro; a queda do czarismo trouxe-lhe um brilho, e com o colapso do capitalismo tal apareceu à vista desarmada. Nesse tempo o nosso conhecimento dos factos e dos principios que lhes estavam subjacentes era dos menores e menos credíveis. Apesar disso vimos, finalmente! Finalmente! uma forma de a humanidade escapar à guerra e ao capitalismo. (Prefácio a Max Ernstman, 1967)

Filósofo e político húngaro de origem judaica, ingressou no Partido Comunista Húngaro em 1918.

Leia mais no Dicionário Político

Obras disponíveis
1907 Gauguin
1918 A Relação Sujeito-Objeto na Estética
1919 Tática e Ética
1919 ‘Trabalhadores Intelectuais’ e o Problema da Liderança Intelectual
1919 - nov O Papel da Moral na Produção Comunista
1920 Velha e Nova Cultura
1920 Consciência de Classe
1920 A Última Superação do Marxismo
1920 A Teoria do Romance - Um ensaio histórico-filosófico sobre as formas da grande literatura épica
1922 Anotações sobre o Materialismo Burguês
1922 - ago A Psicologia das Massas de Freud
1924 O triunfo de Bernstein: notas sobre os ensaios escritos em honra ao setuagésimo aniversário de Karl Kautsky
1928 Teses de Blum (Extrato) A Ditadura Democrática
1931 Os Romances de Willi Bredel
1932 Tendência ou Partidariedade
1933 A Dança da Morte da ideologia
1933 Grande Hotel "Abismo"
1933 Meu Caminho para Marx
1934 Marx e o Problema da Decadência Ideológica
1936 Narrar ou Descrever - A proposito da discussão sobre naturalismo e formalismo
1936 O Libertador
1938 O Jovem Hegel e os Problemas da Sociedade Capitalista
1947 Prefácio para a edição húngara de Boris Godunov
1948 Posfácio Por que a burguesia precisa do desespero?
1951 Literatura e arte como superestrutura
1952 Arte Doente ou Saudável?
1954 A Destruição da Razão
1954 Arte e Verdade Objetiva
1955 - ago Max Weber e a Sociologia Alemã
1956 O Fascismo Alemão e Hegel
1956 - dez Introdução a uma estética marxista
1957 - fev Ele [Brecht] Soube Provocar Crises Salutares
1962 - out Prefácio a Guerra e Paz
1962 - dez Grande Estética
1965 - dez Manipulação Cultural e papel da crítica
1967 Posfácio a Lênin: A Coerência de seu Pensamento
1968 Entrevista inédita de 1968
1968 Sobre o estalinismo
1969 - ago A autocrítica do marxismo - entrevista a Leandro Konder
1970 - nov Entrevista a Franco Ferrarotti
1970 Entrevista a Der Spiegel
1970 Marx e Goethe
  A Crise da Filosofia Burguesa
  Notas para um ética
  O Cinema como Linguagem Crítica
  Para a ontologia do ser social - volume 14
  Prolegômenos e Para a ontologia do ser social - volume 13
  Prolegômenos e Para a Ontologia do Ser Social - Aparato Crítico 2018
  Socialismo e Democratização - Textos Políticos 1956 - 1971
  Sobre Bertold Brecht
  Sobre Walter Benjamin
Textos sobre o autor
A ética na Grande Estética de Lukács: a arte como unanimidade anônima
A Crítica Lukacsiana ao Fascismo
Anuário Lukács - 2014 - Instituto Lukács
Anuário Lukács - 2015 - Instituto Lukács
Anuário Lukács - 2016 - Instituto Lukács
Anuário Lukács - 2017 - Instituto Lukács
Anuário Lukács - 2018 - Instituto Lukács
Anuário Lukács - 2019 - Instituto Lukács
Anuário Lukács - 2020 - Instituto Lukács
Anuário Lukács - 2021 - Instituto Lukács
Anuário Lukács - 2022 - Instituto Lukács
Anuário Lukács - 2023 - Instituto Lukács
György Lukács e os problemas do marxismo do século 20 - Guido Oldrini
Textos em espanhol
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Abriu o arquivo: 18/07/2003
Última atualização: 27/12/2023