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INTRODUÇÃO, Júlio Martins
1. Exploração capitalista que se agrava
2. A solução lógica e necessária: Reforma Agrária, rumo ao socialismo
1 — JARDIM DA EUROPA À BEIRA-MAR
A "Pobreza Natural do País"
Um País "Essencialmente Agrícola"
Produção e Consumo
Portugal Agrícola na Europa Ocidental
A "Industrialização" da Agricultura
2 — ABAIXO DA LINHA DE MISÉRIA
A Lei da Pauperização
O Pão para a Boca
Expoentes da Ciência Apologética
A Sepultura da Vida
3 — A NATUREZA, O HOMEM E A SOCIEDADE
As Pretensas Razões Naturais
A População e as Subsistências
O Poder do Homem
A Propriedade Privada da Terra
4 — O PROPRIETÁRIO E O LAVRADOR
As Hipotecas
Os Arrendamentos
Um Obstáculo Que Não se Remove
Panorama Geral
As Áreas Médias dos Prédios Rústicos
Os Prédios e os Proprietários
As Áreas Médias das Explorações Agrícolas
Mais Perto do Real Tamanho
A grandeza dos contrastes
Alguns exemplos concretos
6 —A PEQUENA E A GRANDE EXPLORAÇÃO
A idealização da exploração familiar
A questão a resolver
A fome de terra
Maquinaria e nível técnico
Das vendas, do dinheiro e do crédito
O «maior peso vivo de gado»
Dos bois e das vacas
Em volta dos rendimentos unitários
O sobretrabalho gratuito
O trabalho da mulher
O trabalho infantil
Privações familiares
8 — QUE LEVA A MELHOR?
Uma ilusória independência
Baixa dos rendimentos unitários
Transferência da propriedade
Evolução pecuária
A fuga dos campos
9 — A LIQUIDAÇÃO DA EXPLORAÇAO FAMILIAR
Um destino histórico
Os «isolados»
Os semiproletários
Os ranchos migratórios
O «principal sintoma»
10 — A CONCENTRAÇÃO NA AGRICULTURA
É a agricultura uma excepção?
A evolução do número de prédios rústicos
Parcelamento e concentração
A pequena produção, «apêndice» da grande
Arrendamento e venda de parcelas
Razões económicas e não económicas
A inviabilidade da «exploração familiar»
11 — NOTA FINAL
12 — ANEXO
Inclusão | 24/07/2006 |
Última alteração | 01/03/2013 |