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NA ARENA INTERNACIONAL processa-se intensa luta entre as forças da reação e do imperialismo — condenadas pela História — e as forças da democracia e do progresso — às quais pertence o futuro. A luta ideológica representa grande papel nessa competição histórica. Por meio de embustes, os ideólogos da burguesia esforçam-se por atrair as massas para seu lado. Com esse objetivo, criaram e puseram em funcionamento uma gigantesca máquina de propaganda.
Para enganar as massas lançam mão de tudo: o rádio, milhares de jornais e revistas, centenas de filmes, poderosas editoras, tribunas parlamentares, cátedras em universidades, a Igreja e a publicidade. Os políticos e os ideólogos da reação imperialista querem exercer influência sobre os cérebros de milhões; convencê-los dos «encantos» do «estilo de vida americano»; caluniar as forças da paz, da democracia e do socialismo, e justificar a política de agressão e de preparação de uma nova guerra mundial.
A ideologia das atuais forças avançadas da sociedade é inteiramente contrária à ideologia do imperialismo. Aponta aos povos o caminho que leva à paz, à felicidade e ao florescimento, ajuda-os a cumprir acertadamente as tarefas já maduras do desenvolvimento social.
A profunda oposição entre as duas ideologias é a expressão de dois sistemas sociais diferentes — o capitalista e o socialista — de interesses e objetivos de forças sociais radicalmente diferentes.
O POVO SOVIÉTICO defende inflexivelmente a paz e a segurança dos povos. É inimigo da agressão, da violência e das guerras de rapina. Não se trata apenas, porém, do desejo, que nosso povo tem, de viver em paz com todos os demais povos. Esse próprio desejo possui bases e raízes profundas e objetivas. A ideologia soviética de paz apóia-se nas leis objetivas da sociedade socialista construída em nosso país.
Já Marx previa que a vitória do socialismo em escala internacional levaria à vitória total das idéias de paz.
Em oposição à velha sociedade, capitalista — «com sua miséria econômica e insensatez política —, surgirá uma nova sociedade cujo princípio internacional será a paz, pois cada um dos povos terá um e mesmo senhor — o trabalho!» — escreveu Marx.(1)
Na sociedade soviética não há classes e forças sociais que oprimam os homens do trabalho e que estejam interessadas em atiçar o ódio contra outros povos. No socialismo, os operários, os camponeses e os intelectuais trabalham para si próprios, para seu povo, em prol de sua Pátria. A grande experiência da URSS demonstrou que a propriedade coletiva e as relações de produção socialistas também inevitavelmente reúnem, unificam e aproximam os homens, enquanto que a propriedade privada dos meios de produção e a exploração desunem, inevitavelmente, os homens — fazem nascer antagonismos de classes e interesses egoístas que levam às guerras de conquista e à violência.
A economia socialista e o regime social socialista, em seu todo, repudiam, pela própria natureza, toda guerra de rapina, as ações agressivas ou a violência para com outros países. Justamente em condições de paz é que floresce a economia soviética e que, com vigor particular, revela suas grandes vantagens.
O país soviético — afirmou V. I. Lênin — «deseja viver em paz com todos os povos e emprega todas suas forças na construção interna».(2)
A ideologia da paz é da amizade entre os povos que domina na URSS expressa a essência do regime socialista, as leis objetivas do desenvolvimento econômico de paz inerentes à sociedade soviética.
Esses traços e particularidades da sociedade soviética são próprios a todo país que haja rompido com o capitalismo e tomado o caminho que leva ao socialismo. Justamente isso é que explica o tipo inteiramente novo das relações entre os países do campo democrático e socialista. Esse campo não é dilacerado pelas contradições internas e pela luta. Os países desse campo estão unidos por um objetivo comum, e à base da igualdade, da ajuda mútua e da amizade resolvem entre si todos os problemas.
A situação atual caracteriza-se pela existência de uma grande força, que se manifesta sob a bandeira da ideologia da paz, da segurança e da amizade entre os povos. Hoje o desencadeamento de guerras de agressão não depende, sempre e em tudo, apenas do desejo dos monopolistas e de seus governos. O campo da democracia e do socialismo luta ativamente pela paz; é perfeitamente capaz de fazer arrefecer a intensa febre belicista e de aliviar as cabeças quentes dos círculos agressivos, que perderam o senso da real correlação de forças, e é um poderoso obstáculo à política contra o povo e à ideologia da guerra.
A ideologia soviética de paz orienta-se pela tese do leninismo de que os países que representam diferentes sistemas econômicos e sociais podem coexistir pacificamente por longo tempo, desde que haja, evidentemente, desejo mútuo em tal sentido.
Daí surge o campo objetivo para a regulamentação pacífica das questões em litígio. A luta pela paz é a linha geral da política exterior do Governo soviético. Os homens soviéticos consideram que nas relações entre a URSS e os Estados Unidos não há questão em litígio, ou pendente de solução, que não possa ser resolvida por meio pacífico à base do comum acordo das partes interessadas. O governo soviético afirmou, por diversas vezes, que não há base objetiva para choques entre os Estados Unidos da América e a União Soviética.
Assim, a ideologia da paz e da amizade entre os povos é um dos traços mais importantes inerentes ao regime social e estatal soviético.
Expressando os interesses fundamentais das massas populares, apoiando-se na força invencível das leis objetivas, e contribuindo poderosamente para o desenvolvimento progressivo da sociedade, — a ideologia e a política de paz, de democracia e de segurança dos povos, e da amizade e igualdade de direitos entre eles levam a um imenso fortalecimento e crescimento das modernas forças progressistas.
A certeza de que sua causa é justa; a serenidade e a sensatez da análise; a clara compreensão dos processos, regidos por leis, que se verificam no presente, e a sábia compreensão do futuro desenvolvimento da História são traços característicos da ideologia e da política socialista, que tem por objetivo assegurar a felicidade real dos trabalhadores, e a consolidação da paz e da segurança entre os povos.
DA MESMA FORMA QUE O REGIME SOCIAL DO SOCIALISMO gera a paz e a amizade entre os povos, todo o regime do imperialismo origina as guerras, a violência, e a política e a ideologia da agressão. O imperialismo não pode existir sem guerras. A ação da lei econômica fundamental do capitalismo contemporâneo e a caça ao lucro máximo levam à guerra, à agressão e à política de força e de imposição.
Os monopolistas exaltam as guerras de rapina, demonstrando seu pretenso caráter «natural» e «eterno».
O historiador inglês Arnold Toynbe considera que os homens não podem existir sem se estrangularem uns aos outros.
Afirma esse «cientista» o seguinte:
«A uma espada que já haja provado o gosto do sangue não se pode impedir que novamente se sacie de sangue, assim como não se pode impedir que um tigre que haja provado a carne humana se torne, depois disso, para sempre, canibal».(3)
Essa sanguinária ideologia é apresentada como a mais moderna conquista da ciência sociológica! Esse gênero de concepção não representa a opinião de algumas pessoas ensandecidas, mas, sim, a ideologia de toda uma classe reacionária, a ideologia de todo o campo da guerra e de todo o agressivo Bloco do Atlântico Norte.
O objetivo dessa ideologia é a corrupção da consciência das massas, a sufocação da liberdade individual e a manutenção do pânico e da histeria de guerra para a continuação da corrida aos armamentos. Aos imperialistas seria muito mais conveniente e seguro desencadear e travar guerras de agressão se conseguissem transformar os operários e os camponeses em escravos passivos e privados de direitos, que resignadamente caminhassem para a morte em prol dos lucros da classe que odeiam. O sociólogo americano Harry Shaerf caracterizou bem o homem ideal, de que necessitam as corporações monopolistas americanas:
«Para ser bom republicano ou democrata não é obrigatório pensar. Ouvir, ler, acreditar e aplaudir — é tudo que se exige.»(4)
Ao realizar a preparação ideológica para uma nova guerra (manutenção, na sociedade, do pânico, do medo, da falta de segurança, e criação de uma atmosfera de histeria, etc.), todo o bando dos ideólogos assalariados dos monopolistas se entrega à divulgação da mentira relativa à ameaça, por parte da URSS, ao chamado «mundo ocidental».
J. V. Stálin afirmou que os imperialistas visam a «envolver seus povos em uma rede de mentiras, enganá-los e a apresentar uma nova guerra como defensiva e a política de paz dos países pacíficos como agressiva. Procuram enganar seus povos para lhes impor seus planos de agressão e arrastá-los a uma nova guerra».(5)
Entretanto, até mesmo muitos ideólogos e políticos da burguesia são forçados a reconhecer que nenhuma causa objetiva há para a implantação do pânico e a manutenção da histeria de massas nos Estados Unidos e nos demais países imperialistas. No livro «Um Século de Luta Universal», de autoria do publicista americano D. Harrison, lê-se, por exemplo, que «a histeria por motivo da inevitabilidade de um ataque dos russos — histeria que, depois da guerra, se apoderou de alguns círculos no Ocidente — (...) em nada se justificou».(6)
Entretanto, os imperialistas não se detêm diante de coisa alguma, diante de nenhuma mentira, contanto que criem as condições para arrastar os povos à uma nova guerra mundial.
Não é possível apresentar às massas a palavra-de-ordem da guerra de usurpação, e do ódio a outros povos. Por isso, os políticos e os ideólogos dos monopolistas afivelam a máscara de «pacifistas» e de «defensores da paz». Até mesmo os apelos, diretos e claros, à conquista do mundo pelo imperialismo americano são apresentados como aspiração à paz. Em seu livro «A Influência da Ciência sobre a Sociedade», B. Russel, referindo-se a uma futura guerra em conseqüência da qual os Estados Unidos devem — afirma ele — «estabelecer um poder único em todo o mundo», conclui essa análise de ódio à humanidade com a frase farisaica de que isso tornará «impossível a guerra no futuro».
Como é próprio de usurpadores e aventureiros, as forças reacionárias dos Estados Unidos esperam estabelecer — com mãos alheias — seu domínio sobre todos os países. Essa idéia delirante é hoje o dogma fundamental da ideologia belicista que domina nos Estados Unidos.
Nesse sentido é curiosa a confissão do ex-candidato do Partido Democrata à presidência dos Estados Unidos, A. Stevenson, que se preocupa em «como conseguir que os franceses continuem a lutar na Indochina».(7)
Os círculos dirigentes dos Estados Unidos desejam que os franceses lutem pelos interesses seus — dos mesmos círculos — no Vietnam; os ingleses na Malaia e na Guiné; os holandeses na Indonésia. Agora, querem sufocar — pelas mãos dos círculos revanchistas da Alemanha Ocidental — a resistência da nação francesa, e defender na Europa os interesses próprios, egoístas.
Baseando todas suas esperanças na política da «guerra-fria», os ideólogos dos círculos dirigentes americanos não podem apresentar a seus patrões uma análise sóbria e fiel do desenvolvimento da sociedade moderna e da verdadeira correlação de forças nela vigente. Recorrem cada vez mais à ajuda do «Altíssimo» e a adivinhos e cartomantes para conhecer o futuro. Em seu livro «Que nos trarão os anos de 1952 e 1953?», o filósofo idealista francês J. Dumenseau descobre pela análise astrológica, pela influência das estrelas e dos planetas sobre o caráter dos homens os futuros «êxitos» das forças de agressão... As coisas vão mal para os criadores da política é da ideologia da agressão, quando começam a recorrer à astrologia com freqüência cada vez maior, e esperam receber ajuda moral de bruxos e feiticeiros!
A ideologia da guerra e da agressão é um dos traços fundamentais inerentes ao imperialismo americano. Essa ideologia reflete as particularidades da economia parasitária e da política reacionária dos círculos imperialistas dos Estados Unidos. É hoje a linha geral do campo imperialista e, antes de tudo, da espinha dorsal do imperialismo — os Estados Unidos da América. O pânico e a histeria; a falta de segurança e o constante medo aos fantasmas que eles próprios criaram; a incapacidade de uma análise sóbria dos acontecimentos e de um lúcido cálculo da real correlação de forças; o medo ao presente e o pavor do futuro são os traços característicos dos ideólogos e dos políticos das forças agressivas do imperialismo.
DURANTE OS DOIS ÚLTIMOS MILÊNIOS uma ordem social foi substituída por outra, mas em nenhuma delas — nem na sociedade escravista, nem sob o domínio dos latifundiários, e nem sob o comando dos industriais e dos banqueiros — os homens do trabalho — massa fundamental da humanidade — viram a realização de suas esperanças e aspirações, ou as tiveram satisfeitas.
Os ideólogos do imperialismo americano esfalfam-se em exaltar o regime social dos Estados Unidos e afirmam que o futuro pertence ao «estilo de vida americano». Entretanto, essa mentira não pode convencer a ninguém. Quando os homens honestos de todos os rincões da terra ouvem falar do «estilo de vida americano», lhes vem à mente um quadro de fome de milhões de famílias americanas; a privação de direitos e a opressão de 15 milhões de homens de cor, confinados em guetos; as leis Taft-Hartley e MacCarran, que guilhotinam a democracia; a «caça às bruxas», como se chama atualmente a perseguição que aos homens progressistas move nos Estados Unidos o aparelho do senador McCarthy; as fogueiras da Idade Média — acesas nos pátios dos colégios —, nas quais se queimam livros de Marx, de Gorki e de outros pensadores.
Vêm-lhes à mente o quadro das monstruosas ferocidades cometidas pelos agressores americanos na Coréia, a desenfreada corrida aos armamentos e a psicose atômica.
Os povos odeiam a política do imperialismo americano — política de opressão dos trabalhadores, de reação; política de guerras e de imposições.
Não é de admirar que caiam continuamente a autoridade e o prestígio dos Estados Unidos na arena internacional.
É característico que até mesmo um dos pilares da atual política americana — o mencionado Adlai Stevenson —, ao percorrer 30 países onde vivem bilhões de homens, apele para os americanos no sentido de lembrar devidamente essa cifra, porque — afirma ele — os americanos «são propensos a considerar seu país como maior, mais forte e mais provido do que na realidade é». Reconhece ele: «nossa direção e nossa influência diminuem continuamente». A ele, «a queda do prestígio e da influência da América leva ao desespero».
Expressando os egoísticos interesses dos banqueiros, dos grandes industriais, dos comerciantes e dos especuladores, dos fabricantes de armas e dos aventureiros militares, não tendo ponto de apoio no povo e esforçando-se por fazer com que a sociedade retroceda à selvageria e à barbárie, a ideologia e a política de guerra e de agressão não têm perspectiva e estão condenadas a fracassos e derrotas.
O século XX não pode ser, nem será, a prisão americana dos povos. Neste século surgiram e cresceram forças, às quais pertence o futuro. No centro dessas forças está a grande União Soviética, fanal e esperança de toda a atual humanidade progressista.
Por que, porém, as pessoas honestas de todos os países do mundo vêem na União Soviética uma fonte viva de inspiração para a luta por um futuro melhor? Porque todo o regime da vida social na URSS — desde o caráter da produção até o ápice da cultura socialista —, por ser um vivo contraste do regime capitalista, já trouxe a todo nosso povo grandes tesouros.
Milhões de homens comparam o regime soviético com o regime burguês, e vêem que na terra surgiu e se desenvolveu uma nova civilização — a socialista. Essa libertou da exploração os trabalhadores, desfez os laços que atavam as inesgotáveis forças criadoras do povo e as libertou. Em vez do constante e crescente empobrecimento dos operários e dos camponeses e do aumento da privação de direitos dos intelectuais, o regime soviético deu ao povo bens materiais e tornou patrimônio dos trabalhadores todas as conquistas da cultura e da ciência.
Na URSS os homens do trabalho não só criam valores materiais e culturais, como também deles fazem uso.
As resoluções do Conselho de Ministros da URSS e do C. C. do P.C.U.S. sobre o desenvolvimento da agricultura, a ampliação do comércio e o grande aumento da produção das mercadorias industriais de amplo consumo — resoluções há pouco publicadas — comprovam eloqüentemente as grandes vantagens do socialismo.
A mentira de que no socialismo se sufoca a personalidade é a tese favorita dos inimigos do socialismo. Na realidade, porém, o socialismo assegura o florescimento da personalidade; em nosso país a sociedade cerca o indivíduo de respeito e solicitude. Pela primeira vez na história, na URSS surgiu a relação harmônica entre o indivíduo e a sociedade, quando todo trabalhador trabalha em prol da sociedade e quando a sociedade proporciona ao trabalhador condições e possibilidades, cada vez maiores, para uma vida altamente confortável e culta.
Ao mesmo tempo em que, nos países burgueses, só os banqueiros, os fabricantes de armas e os politiqueiros venais prosperam na URSS o Partido e o governo — expressando a vontade do povo e defendendo seus interesses — tudo fazem para o florescimento das massas trabalhadoras.
A política e a ideologia do capitalismo implantam o desprezo ao povo, aos trabalhadores; consideram a massa como sem personalidade, inerte, privada de força criadora independente.
Entretanto, a experiência histórica do desenvolvimento da URSS refutou e deitou por terra as calúnias da burguesia contra os trabalhadores. O povo soviético — dirigido pelo Partido Comunista — construiu o socialismo segundo um plano e um programa estabelecido pelo Partido. O povo ocupou na direção da vida social destacado lugar que de direito lhe pertence, pois ele — e só ele! — é o criador de todos os bens materiais e culturais da sociedade. Na URSS dominam e são postas em prática a política e a ideologia que reconhecem as massas, populares como a principal força-motriz da História. O Partido Comunista e o governo soviético tudo fazem para que a ascendente marcha para o comunismo seja acompanhada da intensificação da atividade cada vez maior das massas populares.
Em tudo isso estão as fontes do aumento da influência, do prestígio e da autoridade da URSS entre os povos de todos os países do mundo, as causas que explicam por que a imensa maioria da população da terra vê na URSS os traços evidentes da futura civilização de homens livres da exploração.
Por força das leis objetivas do desenvolvimento da sociedade, todos os povos chegarão inevitavelmente a um futuro luminoso. A ideologia da paz e da amizade entre os povos, a ideologia da democracia e do progresso vencerá a ideologia da reação e da guerra.
Notas de rodapé:
(1) KARL MARX e F. ENGELS — «Obras», tomo 13, parte 2.», pág. ed. russa. (retornar ao texto)
(2) V. I, LÊNIN — «Obras», tomo 30, pág. 209, ed. russa. (retornar ao texto)
(3) A. TOYNBE — «Guerra e Civilização», pág. 20 (New York, 1950). (retornar ao texto)
(4) H. SHAERF — «Verdades, Meias-Verdades e Frases Bombásticas na Civilização Americana», pág. 79 (New York, 1952). (retornar ao texto)
(5) J. V. STALIN — «Entrevista ao Correspondente do PRAVDA», Pág. 13 (E. P. N., 1951). (retornar ao texto)
(6) D. HARRISON — «Um Século de luta Universal», pág. 251. (retornar ao texto)
(7) A. STEVENSON — «O Mundo que Eu Vi», na revista «Look» de 32 de setembro de 1968. (retornar ao texto)
Inclusão | 28/10/2008 |