(1908-1954): membro do Partido desde 1930, ingressa nos órgãos de Segurança do Estado em 1932. Coronel-general, torna-se vice-comissário dos Assuntos Internos (1941) e ministro entre 1946 e 1951. É preso em 1951, implicado na «conspiração sionista». Já após a morte de Stáline, é acusado, em 1954, de ter fabricado o caso dos «médicos de Leningrado». Confessa-se culpado e é condenado a fuzilamento por traição, sabotagem, terrorismo e participação numa organização contra-revolucionária.