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O camarada Stálin entende que adotando a palavra de ordem da guerra revolucionária faremos o jogo do imperialismo. A posição de Trotski não pode nem sequer ser chamada de posição. Não há no Ocidente um movimento revolucionário, não há fatos que provem a existência de tal movimento revolucionário; ele existe apenas em estado potencial, mas nós, em nossa atuação, não podemos confiar só nisso. Se os alemães começarem a ofensiva, isto conduzirá a um fortalecimento da contra-revolução em nosso país. A Alemanha está em condições de atacar, pois tem suas tropas kornilovistas, a "guarda". Em outubro falamos numa guerra sagrada contra o imperialismo porque então se dissera que a palavra "paz" seria suficiente para fazer rebentar a revolução no Ocidente. Isto não aconteceu. O fato de que entre nós se estejam realizando reformas socialistas põe em agitação o Ocidente, mas para pô-las em prática necessitamos de tempo. Se aceitássemos a política de Trotski criaríamos péssimas condições para o movimento revolucionário no Ocidente. Por isso o camarada Stálin propõe que se aceite a proposta do camarada Lênin de conclusão da paz com os alemães.
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Inclusão | 01/12/2007 |