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Político comunista italiano. Nascido em Turim, tornou-se militante do PCI (Partido Comunista Italiano) durante a juventude. Preso em 1927, parte para o exílio na França, em 1931, tornando-se representante italiano da Internacional Comunista. Regressado secretamente a Itália é de novo preso, desta vez condenado a 21 anos de prisão, pelo regime fascista. Com a queda do fascismo em 1943, Pajetta entra para a “Brigada Garibaldi”, da resistência anti-fascista. Em 1944 foi indicado um dos presidentes do triunvirato do Comité de Libertação Nacional e chefe do estado maior das forças armadas da resistência. Membro do Secretariado Nacional do PCI, de 1948 a 1985, com a responsabilidade pelas relações internacionais. Eleito para o parlamento italiano de 1946 até à sua morte e pelo parlamento europeu, em 1984. Director do jornal “L’Unità”, órgão central do PCI e do periódico marxista “Rinascità”.
Membro da corrente “migliorista” juntamente com Giorgio Amendola e Giorgio Napolitano, muitas vezes em contraste com a linha do líder do partido. Opôs-se ao projecto de Achille Occhetto de transformar o PCI numa força social–democrata. Pajetta faleceu repentinamente, em casa, em Roma, em Setembro de 1990, antes da dissolução do PCI. As cerimónias fúnebres foram seguidas por 200.000 pessoas.
Obras disponíveis | |
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1975 - dez | Pelo Socialismo na Europa |
1990 | As moções são três, o Partido somente um |
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