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Escrito em: 1843-1844
Observação: Escrito que marca a transição do “jovem Marx” à sua maturidade intelectual e política. Marx realiza ferrenhas críticas ao que considera central da obra “Princípios da Filosofia do Direito” (§§ 261-313), de Georg Hegel (1820). Marx demonstra todas as fragilidades e contradições do pensamento hegeliano no que concerne a filosofia do Direito. Denuncia as análises idealistas e abstrações de Hegel sobre a Ideia abstrata, o “Estado ideal” e o “Estado abstrato”, em relação ao “Estado real”.
Fonte: Organizado e Sistematizado por Bruno Torres, a partir de transcrições da obra disponíveis na internet.
HTML: Fernando A. S. Araújo.
Parte 1 – O Estado (§§ 261-271)
1.1 – Direito Privado frente ao Estado
1.2 – O Estado como manifestação da Ideia ou produto do homem
1.3 – O Sentimento Político
1.4 – Análise
Parte 2 – A Constituição (§§ 272-286)
2.1 – A Coroa
2.2 – Sujeitos e Predicados
2.3 – Democracia
2.4 – Resumo de Hegel sobre o desenvolvimento da Coroa
Parte 3 – Executivo: O Poder Governamental (§§ 287-297)
3.1 – A Burocracia
3.2 – A separação do Estado e Sociedade Civil
3.3 – Subsunção do individual e particular ao universal
Parte 4 – Legislativo: O Poder de Legislar (§§ 298-303)
4.1 – Legislatura
4.2 – Elemento Estamental
4.3 – Hegel apresenta o que seria a essência do Estado
Parte 5 – Os Estamentos (§§ 304-307)
5.1 – Helgel deduz “primogenitura” da Ideia absoluta
5.2 – Termo Médio e as “Mediações” em Hegel
5.3 – Extremos reais seriam “Polo e Não-Polo” e não “Polo Norte e Sul”
5.4 – A Classe Fundiária
5.5 – “O Estado é a realidade da Ideia ética”
5.6 – Os Romanos e a Propriedade Privada
Parte 6 – A Sociedade Civil e os Estamentos (§§ 308-313)
6.1 – A Sociedade Civil e os Estamentos
6.2 – Indivíduos concebidos como Abstrações: Singularidade
6.3 – O pensamento hegeliano não admite que a Sociedade venha a se tornar o objeto realmente determinante
Inclusão | 17/09/2016 |