a) Arquitetos são trabalhadores criativos e mestres de projeto

A história da arquitetura que começou com o surgimento das habitações subterrâneas remonta a milhares de anos. Ao longo deste período, os arquitetos realizaram um grande trabalho pela humanidade, criaram riquezas duradouras que são o orgulho e a honra dos vários tempos e nações, e prestaram serviços meritórios que serão lembrados para sempre. Isto inspira aos arquitetos um grande orgulho e confiança e um forte sentido da missão que assumiram com responsabilidade perante o seu tempo e a sua história.

Os arquitetos só podem fazer maiores progressos na criação arquitetônica quando tiverem uma compreensão clara da importância e do significado da criação arquitetônica e estiverem profundamente conscientes da sua missão e dever para com a humanidade.

Os arquitetos são trabalhadores criativos e supervisores.

A existência de estruturas arquitetônicas seria inconcebível sem as atividades criativas dos arquitetos. Estruturas arquitetônicas que exigem conhecimento de ciência e tecnologia sofisticadas nunca poderão ser criadas por ninguém além de especialistas. Quando digo que as massas criam estruturas arquitetônicas, quero dizer que as suas aspirações e exigências são básicas para a criação arquitetônica, e que os projetos são postos em prática com a sua participação ativa – não que qualquer pessoa possa conceber uma ideia arquitetônica, elaborá-la num plano e produzir um design. Os projetos arquitetônicos só podem ser feitos por arquitetos que possuam o conhecimento da ciência e tecnologia arquitetônica e as habilidades de criação arquitetônica.

Uma estrutura arquitetônica se torna realidade através das etapas de concepção da ideia, planejamento, projeto e construção.

Cada etapa da criação arquitetônica envolve a atividade criativa do arquiteto. O processo de concepção independente da ideia e planejamento do projeto, e concepção e criação independentes é o envolvimento do arquiteto na criação arquitetônica. Sem independência é impossível criar algo novo. Um arquiteto sem independência não pode descobrir coisas novas mesmo mergulhando na realidade, nem pode conceber uma ideia ou projeto e fazer o desenho com a própria cabeça. A independência na criação arquitetônica é a atitude criativa e o modo de atividade de um arquiteto. É a base para a criação de uma estrutura arquitetônica com nova forma e conteúdo.

Uma estrutura arquitetônica deve ser nova. A sua frescura é um requisito indispensável que emana da natureza da arquitetura como arte. Sendo a originalidade o carácter essencial da arquitetura, tal como acontece com outras artes, as estruturas arquitetônicas devem ser sempre frescas e características.

Devido à natureza criativa das atividades envolvidas na criação arquitetônica e à originalidade da arquitetura, os arquitetos são chamados de trabalhadores criativos.

Se um arquiteto pretende ser um verdadeiro trabalhador criativo, ele deve criar sempre uma estrutura arquitetônica nova e característica. Um arquiteto que sabe como criar coisas novas com imagens frescas é um trabalhador criativo hábil.

Para cumprirem a sua missão e dever como trabalhadores criativos, os arquitetos devem, antes de tudo, elevar o nível da sua capacidade criativa e intelectual.

A sua capacidade criativa e intelectual garante a sua criatividade e independência. Os arquitetos interpretam e criam as suas obras em função do nível das suas competências.

A capacidade criativa e intelectual de um arquiteto são uma combinação orgânica da sua consciência revolucionária, das suas visões políticas e de uma vasta gama de conhecimentos, incluindo conhecimentos tecnológicos e competências artísticas.

Somente quando possuem um alto nível de habilidade e capacitação criativa os arquitetos podem adquirir uma compreensão profunda da essência da vida real e das necessidades das pessoas para uma vida independente e criativa, selecioná-los e incorporá-los no conteúdo das estruturas arquitetônicas, descobrir coisas novas em natureza e a vida social, e criar estruturas arquitetônicas novas e originais. Quanto mais elevado for o nível das suas capacidades criativas, quanto mais ampla e profunda for a observação das coisas e dos fenômenos que puderem fazer, melhor poderão compreendê-los e mais intensamente poderão senti-los. Esta é a forma de descobrir coisas novas e utilizá-las ativamente na criação arquitetônica. Um elevado nível de qualificação criativa também lhes permite estabelecer o sistema e a ordem de formação de acordo com a missão e os requisitos básicos das estruturas arquitetônicas, aplicar habilmente uma variedade de meios e técnicas de harmonia e realizar o delicado e complexo trabalho de criação arquitetônica com sucesso.

A tarefa básica dos arquitetos na melhoria da sua capacidade criativa e intelectual é adquirir uma compreensão profunda da política do Partido. A política partidária é a diretriz da criação arquitetônica, bem como a pedra angular que sustenta todos os processos de criação arquitetônica, desde a concepção e elaboração de ideias até o projeto e construção.

A criação arquitetônica é uma atividade criativa para concretizar o plano de arquitetura do Partido. Sem o conhecimento da política do Partido, é impossível levar a cabo com sucesso o plano do Partido, conhecer as exigências dos tempos e as questões candentes que surgem na vida real ou realizar a criação arquitetônica por iniciativa própria.

Ao planejar a construção da Rua Changgwang como ponto de partida para uma mudança revolucionária na criação arquitetônica, o nosso Partido certificou-se de que ali fossem construídos edifícios altos de estrutura esbelta. O objetivo principal era tornar a rua atraente e garantir a profundidade tridimensional do coração de Pyongyang, para realçar a magnificência e o esplendor da capital. Recentemente, no entanto, alguns arquitetos têm mostrado uma tendência para localizar edifícios de estrutura esbelta em novas ruas e cidades, evidentemente tentando reproduzir a Rua Changgwang. Isto deve-se à sua má compreensão da intenção do Partido de construir edifícios delgados na Rua Changgwang como um princípio importante da formação da cidade. A ideia de construir tais edifícios em novas cidades e ruas é simplesmente uma imitação. As ruas e cidades a serem recém-formadas devem ser construídas de uma forma nova e característica, em vez de seguir um padrão existente, para que atendam às demandas da época e estejam de acordo com suas características geográficas.

Ocasionalmente, os arquitetos fazem planos de concepção e formação em contradição com a intenção do Partido, principalmente porque estão preocupados com a rotina empresarial e negligenciam o estudo da política do Partido. Quanto mais pesada for a pressão do trabalho, mais difícil será o estudo da política do Partido e mais esforços sinceros deverão ser feitos para compreender os planos e objetivos do Partido. Devem sempre ter em mente que a sua experiência só poderá provar o seu valor quando tiverem um conhecimento correto e profundo da política do Partido.

Outra tarefa importante no processo de aumento da sua capacidade criativa é continuar a elevar os níveis do seu conhecimento técnico e habilidade. Um elevado nível de qualificação técnica proporciona condições para atividades arquitetônicas independentes e criativas. É a fonte do pensamento criativo e do planejamento. Um alto nível de conhecimento técnico permite que os arquitetos visualizem criticamente as obras existentes, analisem-nas corretamente e criem estruturas arquitetônicas novas e idiomáticas por seus próprios esforços, sem recorrer à ajuda de outras pessoas.

Os arquitetos devem ter um bom domínio de todos os meios e técnicas de harmonia aplicáveis ​​à criação arquitetônica. Estes são os requisitos básicos para elevar o seu nível técnico. O seu nível técnico encontra expressão nas suas atividades práticas. Sua prática criativa é o processo de aplicação hábil dos meios e técnicas da harmonia. Somente quando tiverem um amplo conhecimento do significado da simetria e da assimetria, dos métodos de estabelecer eixos e efetuar o equilíbrio e de outros meios e técnicas de harmonia, poderão criar uma obra-prima monumental, qualquer que seja o projeto que empreendam.

Os arquitetos devem ser versados ​​na ciência e tecnologia modernas, que proporcionam a possibilidade de criar novas estruturas arquitetônicas avançadas e formas e conteúdos arquitetônicos inovadores. Não importa quão fresca e característica seja a forma que concebam e projetem, ela terminará num mero castelo no ar, a menos que seja garantida pela ciência e pela tecnologia. Ocasionalmente vemos projetos arquitetônicos sendo alterados na fase de construção no local. Isto porque os projetistas não conseguiram calcular a possibilidade de realizá-los, ignorando a ciência e a tecnologia modernas. Um bom conhecimento da ciência e tecnologia modernas é um pré-requisito para o desenvolvimento da arquitetura. Os arquitetos são trabalhadores criativos que formam espaços de vida e produção em todos os campos necessários à vida social, uma variedade de estruturas arquitetônicas para a produção de riqueza material e espiritual, aldeias, vilas e cidades de acordo com a estética moderna. Portanto, só quando possuem um conhecimento amplo e profundo da engenharia técnica poderão encontrar soluções integrais, em unidade orgânica, para os problemas relativos à racionalidade da função habitacional, à racionalidade da higiene, à racionalidade estrutural e ao efeito econômico para garantir a utilidade das estruturas arquitetônicas. Os arquitetos devem adquirir o conhecimento de tudo o que é necessário para a vida e a atividade. Devem estudar muito para adquirir o conhecimento dos mais recentes desenvolvimentos da engenharia técnica, que avança a passos largos, o conhecimento da técnica, do manuseamento de novos materiais de construção e outros aspectos da engenharia técnica para garantir a modernização das estruturas arquitetônicas. Eles devem ter metas elevadas e estudar com determinação e dedicação. Eles devem aplicar-se ao estudo de línguas estrangeiras e adotar amplamente experiências e sucessos estrangeiros avançados. Eles devem treinar de forma planejada e sistemática para melhorar suas habilidades criativas. Estudar muito é a forma de elevar o nível das suas qualificações criativas e criar excelentes estruturas arquitetônicas. Eles devem estudar e treinar com diligência e energia para adquirir um alto nível de qualificações criativas, firmeza, audácia e perseverança.

Os arquitetos devem ter o conceito de espaço. Um conceito profundo de espaço é uma qualificação importante exigida de um arquiteto. Um arquiteto é um artista do espaço, por assim dizer, da mesma forma que um escritor é um artista da linguagem. Só quando for capaz de desenhar espaços na sua mente é que um arquiteto pode representar verdadeiramente as aspirações estéticas das pessoas, os sentimentos estéticos e as suas vidas, examinar de perto o efeito de perspectiva do espaço, se o seu novo plano está ou não de acordo com o carácter do projeto, harmoniza-se com o entorno e atende aos requisitos para a formação de uma cidade, elabora seu plano e cria uma estrutura arquitetônica idiomática.

Um arquiteto também precisa de um alto nível de talento nas artes plásticas. Um alto nível desse talento permite que ele coloque seu plano em um desenho. Se o nível desse talento for baixo, ele será incapaz de colocar seu plano, não importa quão bom seja, em um projeto, e o plano permanecerá no reino da fantasia. Os arquitetos não devem poupar tempo nem esforço para desenvolver a capacidade de expressar eles próprios os planos que conceberam nas suas mentes.

Para melhorar as suas qualificações criativas, os arquitetos devem aplicar-se à formação prática. A prática é pré-requisito para a criação de boas obras arquitetônicas. Os arquitetos não devem considerar a prática como uma tarefa pesada que é executada sob o controle de outra pessoa, mas considerá-la como o requisito principal da vida criativa e aplicar-se a ela em qualquer lugar e a qualquer momento.

Se quiserem cumprir a sua missão e dever com crédito, os arquitetos devem colocar todo o seu ardor no trabalho criativo da arquitetura. Basicamente, a própria arte requer a entrada de energia. Nenhuma obra de arte pode ser criada sem esforço.

Gastar muito tempo num projeto não garante o sucesso na criação arquitetônica. A visão ideológica clara dos arquitetos, o seu entusiasmo criativo e as suas qualificações, e não o seu tempo, são o segredo do sucesso na criação arquitetônica. Se estiverem ideologicamente ativados e cheios de entusiasmo criativo, poderão avançar com ousadia e confiança no design, por mais complexo que seja, e completá-lo com louvor num curto espaço de tempo.

Um projeto arquitetônico é fruto da ideologia, entusiasmo e qualificação de um arquiteto. Seu pensamento profundo, entusiasmo ardente e esforço extenuante e teimoso podem produzir um ritmo inimaginavelmente alto de criação arquitetônica e elevar incomparavelmente o nível de qualidade de seus projetos. Se ele se dedicar corajosamente ao seu trabalho com um elevado grau de consciência política e entusiasmo criativo, poderá produzir bons resultados mesmo num curto espaço de tempo; se lhe faltar consciência política e entusiasmo criativo, não conseguirá fazer um bom design, por mais elevadas que sejam as suas qualificações e por mais tempo que gaste nele.

Os arquitetos devem colocar todo o seu ardor no seu trabalho em todas as fases da compreensão da realidade, concepção de ideias, planejamento e design.

Os arquitetos devem aprimorar seu senso de responsabilidade e seu papel.

Para usar uma metáfora militar, um projeto arquitetônico é um documento para as operações concretizarem o plano arquitetônico do Partido, e o arquiteto é o oficial de operações que elabora o documento para as operações. O design transforma em desenho os detalhes da execução do plano arquitetônico do Partido, e a construção é feita de acordo com o desenho, tornando-se assim uma realidade.

O projeto é básico para a construção.

O projeto é a base para o cálculo de mão de obra, materiais e recursos, bem como para o orçamento. O projeto deve ser elaborado e viável. A elaboração é a característica essencial de um projeto arquitetônico. Um projeto pouco elaborado pode gerar confusão na fase de construção e tornar necessário repetir a mesma obra. Um deslize na marcação de pontos ou no desenho de uma linha pode resultar num enorme desperdício de materiais e fundos estatais. Um projeto sem detalhes impossibilita a elaboração precisa do plano estadual e prejudica seriamente a produção em empresas relacionadas.

O arquiteto deve estar atento às cores e padrões do material de acabamento dos ambientes, sem descuidar de nada. Ele também deve calcular os tipos de maçanetas, os formatos das dobradiças e as quantidades necessárias, e até mesmo a quantidade de parafusos necessários para fixá-las.

A arquitetura socialista-comunista é para o povo. Na construção, portanto, o ponto em questão não é o dinheiro, mas um reflexo preciso das aspirações e exigências das pessoas no design. Isto não significa, contudo, que os materiais e fundos possam ser utilizados sem cuidado. Há um ditado que diz que o arquiteto corta até mesmo cada grão de milho antes de comê-lo. Isso significa que os arquitetos devem ser extremamente cuidadosos e meticulosos.

Os arquitetos devem aderir ao princípio de construir edifícios mais atraentes e duráveis ​​e multiplicá-los com o mesmo padrão, com os mesmos materiais. Sendo o projeto um documento de operações de construção, o arquiteto que o elabora deve ter pleno conhecimento da realidade e um conhecimento detalhado da situação econômica do país para cumprir o seu dever de oficial de operações. Este é um pré-requisito para fazer um projeto viável.

Um desenho que não reflete a realidade ou que não tem em conta a situação econômica do país não passa de um rabisco num papel rascunho. Os arquitetos devem sempre mergulhar na realidade para adquirir uma compreensão detalhada da avaliação das estruturas arquitetônicas pelas massas e suas demandas, bem como um conhecimento completo dos volumes de produção de cada fábrica em termos de itens e especificações.

Os arquitetos devem ser responsáveis ​​pelos seus projetos em relação ao período e à revolução, e assumir a posição de mestres do projeto.

A sua posição de mestre é o fator básico que lhes permite superar todos os tipos de formalismos na esfera do design, elevar a qualidade dos designs e cumprir as suas funções de criadores e operacionais.

Alguns arquitetos consideram que tudo o que têm de fazer para cumprir as suas funções é desenhar os seus projetos e enviá-los para os estaleiros de construção, e alguns arquitetos pensam que criaram bons trabalhos se se certificarem de que os seus desenhos são lindamente coloridos.

Os arquitetos não são artistas plásticos nem escultores. Desenhar uma elevação brilhante de um edifício ou fazer primeiro um modelo e depois obter a aprovação e adaptar o plano a ele, contrariamente à ordem normal, e não prestar atenção à construção, é uma expressão de uma atitude irresponsável, de puro formalismo e conveniência.

Colorir lindamente os desenhos e fazer bons modelos não são importantes. O importante é fazer desenhos que correspondam às exigências dos tempos e às aspirações das pessoas, desenhos com boas formas e bons conteúdos. Os designers que fazem designs com boas formas e conteúdos, designs que atendam às demandas da época e de acordo com as aspirações das pessoas, podem ser chamados de designers com atitude de mestre. Os arquitetos devem sempre manter o ponto de vista do Partido e do Estado e expressar a atitude dos mestres em cada ponto e linha.

Os arquitetos também precisam do poder da imaginação. Uma ideia concebida pode crescer e amadurecer no solo de uma rica imaginação criativa. Os arquitetos também precisam do poder da imaginação. Uma ideia concebida pode crescer e amadurecer no solo de uma rica imaginação criativa. Um arquiteto com o poder da imaginação pode estabelecer uma meta elevada e atingir uma meta ambiciosa. A sua imaginação deve estar de acordo com as exigências dos tempos e com as aspirações do povo. A imaginação que contradiz o espírito da época e está divorciada da vida das pessoas não é apenas inútil, é totalmente prejudicial.

Se quiserem cumprir com crédito os seus deveres como criadores e oficiais de operações, os arquitetos devem transformar-se em linhas revolucionárias e assimilar-se à classe trabalhadora. O sucesso na criação arquitetônica depende da sua ideologia. Se estiverem imersos em ideias ultrapassadas, não poderão criar estruturas arquitetônicas revolucionárias para o povo. Criam o espaço para a vida e as atividades que produzem a riqueza material e cultural necessária para a revolução e a construção e, através disso, contribuem para encorajar as pessoas a tomarem parte ativa na revolução e na construção.

Devido às suas características profissionais, os arquitetos são vulneráveis ​​a ideias ultrapassadas, têm poucas oportunidades de receber uma formação revolucionária e são propensos a serem vítimas da procura de fama no decurso da criação arquitetônica. Se o trabalho de revolucioná-los e assimilá-los à classe trabalhadora for negligenciado, ideias heterogêneas podem infiltrar-se nas suas mentes.

A arquitetura socialista-comunista só pode ser criada com sucesso através da luta contra as tendências arquitetônicas reacionárias da sociedade exploradora que ainda permanecem no campo da arquitetura. As sobrevivências das técnicas pouco saudáveis ​​de formação de vários estilos arquitetônicos, remanescentes da sociedade exploradora, só podem ser superadas através da transformação revolucionária dos arquitetos e da sua assimilação pela classe trabalhadora.

Para a sua transformação revolucionária e assimilação à classe trabalhadora, é essencial intensificar a sua educação ideológica. A educação na ideia Juche é básica para esta educação ideológica. A educação na ideia Juche pode dotá-los das qualidades e qualificações ideológicas, espirituais e morais exigidas aos revolucionários comunistas do tipo Juche.

A vida organizacional revolucionária deve ser intensificada entre os arquitetos, a fim de transformá-los em linhas revolucionárias e assimilá-los à classe trabalhadora. A criação arquitetônica numa sociedade socialista requer um elevado grau de esforço mental, entusiasmo criativo, espírito revolucionário, organização, disciplina e espírito coletivista. As organizações do Partido devem garantir que os arquitetos participem fielmente na vida organizacional com uma visão correta da organização, e que a sua vida organizacional esteja intimamente ligada à implementação das suas tarefas revolucionárias.

A prática revolucionária é uma forma importante de transformar as pessoas em linhas revolucionárias e assimilá-las à classe trabalhadora. A prática revolucionária é um meio poderoso de transformar a sua ideologia, bem como uma escola para cultivar neles uma forte vontade revolucionária. As pessoas são constantemente treinadas e crescem para se tornarem revolucionárias na difícil e complexa luta prática para transformar a natureza e a sociedade. Através do trabalho prático de criação de arquitetura revolucionária, os arquitetos tornam mais firme a sua lealdade ao Partido e ao líder, a sua devoção à causa revolucionária do Juche e o seu espírito de servir o povo, e cultivam uma vontade revolucionária indomável, um espírito de luta obstinado e perseverança. Os arquitetos devem transformar-se constantemente em linhas revolucionárias, assimilar-se à classe trabalhadora e preparar-se para serem arquitetos do tipo Juche no decurso da criação arquitetônica.

b) Coletivismo deve ser garantido na orientação da criação arquitetônica

Garantir o coletivismo como orientação da criação arquitetônica é a garantia básica para melhorar a qualidade arquitetônica através do retorno à sabedoria coletiva e aos esforços de arquitetos e funcionários no campo da arquitetura. A orientação coletivista pode impedir que funcionários individuais deem orientação arbitrária e burocrática à criação arquitetônica e garantir objetividade e justiça na orientação do trabalho criativo.

O exame coletivo dos projetos arquitetônicos deve ser intensificado para garantir a orientação coletiva da criação arquitetônica. O fortalecimento da análise coletiva dos projetos pode garantir a liderança unificada do Partido na criação arquitetônica, fortalecer a cooperação e a unidade de camaradagem no trabalho criativo e permitir aos arquitetos mostrarem ao máximo a sua individualidade criativa.

O sistema de exame coletivo é a garantia básica para traduzir plenamente os planos e objetivos arquitetônicos do Partido e satisfazer as exigências e aspirações do povo.

O exame dos projetos pelas próprias instituições de design não pode garantir a produção de bons projetos. Se investigarem os seus próprios projetos, não poderão examiná-los de forma justa com base nos princípios do Partido, nem poderão garantir uma elevada qualidade dos projetos.

Construir adequadamente a comissão examinadora estadual e aumentar o senso de responsabilidade entre seus membros é a condição básica para melhorar o exame coletivo de projetos arquitetônicos.

A comissão examinadora do Estado deve ser composta por projetistas de arquitetura capazes e experientes que tenham adquirido a perspectiva revolucionária do líder, um sentido claro da perspectiva e da visão política do Partido, e por funcionários experientes na área. Só então o comité poderá examinar projetos em sintonia com a linha política do Partido e a linha da classe trabalhadora, e operar eficazmente.

É importante que os membros do comité respeitem o princípio da lealdade ao Partido, à classe trabalhadora e ao povo na análise dos projetos. Devem analisar e avaliar os projetos com uma noção clara da perspectiva e visão política do Partido, e examinar o seu conteúdo ideológico, utilidade, qualidade formativa e artística, e racionalidade estrutural de uma forma abrangente. Este é um pré-requisito para elevar os níveis políticos, científicos e tecnológicos do exame do projeto.

Os examinadores devem compartilhar opiniões e discutir os projetos com o objetivo de ajudar os arquitetos a alcançarem a perfeição em seus projetos. Esta é a forma de a comissão desempenhar a sua missão e dever de forma satisfatória. Isso também está em consonância com o propósito de organizar a comissão examinadora estadual.

Exames políticos e tecnológicos eficazes de projetos são partes importantes do seu exame coletivo.

O exame político eficaz dos projetos arquitetônicos torna possível incorporar adequadamente nas estruturas arquitetônicas os requisitos da política do Partido e as exigências da vida do povo em cada fase e em cada período do desenvolvimento da revolução. Para um exame político eficaz, os examinadores devem adquirir uma compreensão profunda dos requisitos do Partido para o projeto em questão e, nesta base, examinar detalhadamente como o arquiteto os incorporou no seu projeto e ajudá-lo a corrigir quaisquer erros.

Ao mesmo tempo que dá prioridade ao exame político dos projetos arquitetônicos, a comissão deve combiná-lo adequadamente com o exame tecnológico. O exame tecnológico dos projetos é a avaliação da planta arquitetônica. Avalia a sua utilidade, qualidade formativa e artística e racionalidade estrutural. O exame tecnológico deve dar assistência substancial ao arquiteto e levá-lo a estabelecer um sistema de formação lógica e ordem, planejar e formular estruturas arquitetônicas adequadamente com base nas ideias e teorias arquitetônicas do Partido orientadas pela doutrina Juche.

Para uma análise eficaz dos projetos arquitetônicos, os examinadores devem estar mais bem equipados com as ideias e teorias arquitetônicas do Partido orientadas para o Juche do que qualquer outra pessoa, além de terem uma rica experiência criativa. Só então poderão seguir a linha política do Partido no exame e dar assistência aos arquitetos na criação de estruturas arquitetônicas de acordo com os planos e objetivos do Partido. A rica experiência criativa dos examinadores permite-lhes descobrir erros na formação arquitetônica e ajudar o arquiteto a aperfeiçoar o seu projeto na direção da perfeição.

Superar completamente o subjetivismo e o formalismo é importante no exame de projetos. Se os examinadores examinarem os projetos de maneira subjetiva e formalista, não poderão corrigir os erros neles contidos, causando assim enormes prejuízos ao Estado.

No exame coletivo de projetos arquitetônicos, os examinadores não devem investigar apenas as formas exteriores visíveis, mas examinar tudo detalhadamente – as plantas planas e seccionais, a possibilidade de encontrar soluções para problemas estruturais, a aplicação de equipamentos de construção, facilidade de construção, condições de utilização de materiais de construção e efeito econômico.

Está longe de ser aceitável fazer uma avaliação depois de apenas olhar ao redor do objeto para exame. Os examinadores devem fazer dez ou mesmo cem cálculos antes de chamar a atenção para um assunto, dar ao arquiteto conselhos substanciais para o seu trabalho criativo e oferecer várias ideias para remediar deficiências. Os examinadores devem abster-se de insistir nas suas próprias opiniões subjetivas e de ditá-las ao arquiteto.

Os problemas levantados durante o exame deverão ser discutidos francamente numa reunião de examinadores até que se chegue a um acordo do ponto de vista acadêmico e teórico. O acordo coletivo deverá ser anunciado como resultado de exame e normatizado. Se os examinadores emitirem opiniões sobre o arquiteto, eles irão confundi-lo e não conseguirão garantir a coletividade do exame.

Devem ser estabelecidos um regime e uma ordem rigorosos para evitar que uma ou duas pessoas com autoridade tomem decisões sobre projetos importantes de acordo com os seus próprios gostos e à sua discrição, e para evitar que funcionários individuais ditem as suas próprias opiniões subjetivas ao arquiteto, abusando da sua autoridade e ignorando o acordo coletivo. Em particular, ignorar as decisões da comissão examinadora estadual e alterar arbitrariamente os projetos arquitetônicos não deve ser tolerado. Se os gostos individuais e o julgamento arbitrário puderem atuar livremente no exame de projetos arquitetônicos, o exame coletivo será totalmente sem sentido e terminará na produção de projetos ruins.

O exame dos projetos arquitetônicos deve ser realizado desde a fase de elaboração dos planos. Deve ser conduzido propositalmente e de maneira planejada como trabalho de rotina. No exame dos projetos arquitetônicos, a individualidade criativa dos arquitetos deve ser respeitada e encorajada ao máximo, de modo a ajudar a concepção de ideias novas. A análise coletiva dos projetos arquitetônicos deve garantir que os arquitetos implementem plenamente o princípio da lealdade ao Partido, à classe trabalhadora e ao povo no trabalho de projeto arquitetônico, e sustentem a sua individualidade criativa para a produção de projetos novos e idiomáticos. Os examinadores devem fazer um estudo abrangente das orientações técnicas antes de iniciarem o exame e, com base nas orientações técnicas, elaborar planos de projeto antecipadamente para descobrir ideias úteis que os arquitetos não conseguiram conceber, e devem despertá-los para essas ideias. Para orientar, ajudar e despertar os arquitetos para novas ideias, os examinadores devem estar plenamente conscientes do nível de preparação dos arquitetos e da sua individualidade criativa. Tendo em mente que são responsáveis ​​pela orientação da criação arquitetônica ao Estado, os examinadores devem, em unidade com os arquitetos em mente e propósito, manter discussões com eles de maneira sincera e franca, sempre buscando seus pontos positivos e reforçando-os, e remediar deficiências.

O exame coletivo não deve limitar-se à fase do projeto; deve continuar até que as estruturas arquitetônicas estejam concluídas. Como a fase de projeto da formação não vai além da gama de desenhos planos, de corte, de perspectiva e de elevação, o exame nessa fase não pode levar em conta soluções para todos os problemas da arquitetura. A deliberação contínua e detalhada sobre a formação de cada sala até os dados de acabamento na fase de projeto técnico, e a melhoria contínua de tudo o que necessita de melhorias nas estruturas em construção através de exames in loco é o caminho para alcançar excelentes estruturas. Na orientação da construção, os altos funcionários devem abster-se de ignorar os acordos alcançados pela comissão examinadora do estado e de ditar as suas próprias opiniões subjetivas aos seus subordinados.

Um projeto concluído é um documento legal. Um funcionário individual que altera arbitrariamente um projeto concluído comete um ato ilegal. Um projeto que precise ser alterado deve passar pelo procedimento legal adequado.

É importante reforçar o exame coletivo para reforçar o papel da secção de exame de projeto da sede da construção. O pessoal da sede da construção, que examina zelosamente os projetos na fase de projeto da formação das estruturas, não deve descurar o exame na fase de construção.

Deve ser estabelecido um sistema rigoroso de revisão do trabalho criativo. A revisão do trabalho criativo é muito importante para despertar os arquitetos para novas ideias, ajudando-os a corrigir os seus erros e elevando o nível das suas qualificações políticas e práticas. A avaliação crítica das estruturas arquitetônicas acabadas na fase de revisão do trabalho criativo é indispensável para o desenvolvimento da arquitetura. A revisão deverá ser feita de forma crítica do ponto de vista da política do Partido, da ciência e da tecnologia. Novas estruturas arquitetônicas podem ser criadas e desenvolvidas rapidamente, descartando elementos ruins e adotando bons, com base na experiência e nas lições de trabalhos criativos anteriores.

A ideia e a teoria da arquitetura Juche do Partido são os únicos padrões para a revisão do trabalho criativo.

Na revisão, as boas estruturas arquitetônicas que estejam de acordo com o plano e objetivos do Partido devem ser corretamente analisadas com base na ideia e teoria da arquitetura Juche do Partido, e as elevadas competências e técnicas eficazes devem ser claramente publicadas para aplicação eficaz na futura criação arquitetônica.

Além de divulgar bons exemplos, a revisão da criação arquitetônica deve superar prontamente as deficiências. Se surgirem imitações de estruturas arquitetônicas estrangeiras e de elementos ideológicos de tendências arquitetônicas reacionárias comuns nos países capitalistas, deverá haver um ataque concentrado contra eles. Os arquitetos devem trabalhar duro para fazer inovações e novos avanços, aprendendo com as coisas boas e superando as deficiências na criação arquitetônica.

O reforço do controle pelas massas também é importante para garantir a orientação coletiva do trabalho criativo. Os arquitetos devem adquirir o estilo de trabalho criativo revolucionário e orientado para as pessoas, indo entre as massas, prestando atenção às suas opiniões e criando estruturas arquitetônicas que satisfaçam as suas exigências.

As reuniões para ouvir as críticas das massas devem ser amplamente organizadas e as massas devem ser encorajadas a participar ativamente em tais reuniões, para que as suas vozes sejam ouvidas.

Quando o projeto da Grande Casa de Estudos do Povo estava em discussão, o grande líder instruiu que ela deveria ser construída em estilo coreano. Para implementar esta instrução, o Partido elaborou uma série de planos e os expôs no Palácio Popular da Cultura para críticas das massas. Participaram pessoas de todos os setores da população de Pyongyang. Todos disseram que o estilo coreano era o melhor. Isto convenceu mais claramente os arquitetos da validade do plano do grande líder. Eles tomaram a firme decisão de construir a Grande Casa de Estudos do Povo em estilo coreano, de acordo com o plano do líder e o desejo do povo.

Para garantir a orientação coletiva da criação arquitetônica e intensificar a formação social dos arquitetos, o Sindicato dos Arquitetos deve reforçar o seu papel.

O Sindicato dos Arquitetos é a organização social de arquitetos e técnicos de construção do nosso país, cuja missão é dotar firmemente os seus membros da ideia e teoria da arquitetura Juche do Partido e lutar pela sua implementação.

O Sindicato dos Arquitetos deve equipar solidamente os seus membros com a ideia e teoria do Partido sobre a arquitetura Juche, e ajudá-los a criar estruturas arquitetônicas do nosso próprio estilo.

A tarefa mais importante do Sindicato dos Arquitetos é dar aos seus membros uma educação ideológica eficaz. O sindicato deve imbuir os seus membros da ideia e teoria da arquitetura Juche do Partido e garantir que realizam o seu trabalho criativo com base na política de criação arquitetônica do Partido orientada pelo Juche e evitar o aparecimento do menor elemento heterogéneo no campo da criação arquitetônica. O sindicato deve dar aos seus membros uma compreensão clara da natureza reacionária das várias tendências arquitetônicas atualmente difundidas nas sociedades capitalistas. Além disso, deve intensificar essa educação para evitar qualquer desvio que possa ocorrer no trabalho de criação arquitetônica.

Outra tarefa importante do Sindicato dos Arquitetos é a realização de seminários acadêmicos, críticas conjuntas, simpósios, cursos de formação de curta duração, visitas educativas, encontros para divulgação de experiências criativas, exposições e diversas outras funções, a fim de ampliar a visão arquitetônica de seus associados e elevar o nível das suas qualificações.

O Sindicato dos Arquitetos deve organizar concursos nacionais de design para prémios de forma planeada e organizar adequadamente a produção de excelentes trabalhos a serem enviados a festivais internacionais de arquitetura, a fim de estimular o zelo criativo entre os seus membros. O sindicato também deve organizar concursos de design, bem como concursos de trabalhos de arquitetura separadamente, de acordo com as notas de design dos seus membros, para estimular o seu zelo criativo e melhorar as suas qualificações.

O Sindicato dos Arquitetos também deve trabalhar de forma eficiente para estimular o interesse público na criação arquitetônica. Deveria dar palestras públicas frequentes sobre assuntos arquitetônicos aos trabalhadores, publicar informação arquitetônica através dos meios de comunicação social e organizar exposições de modo a aumentar o interesse público na criação arquitetônica e realizar trabalhos criativos, atraindo interesse público.

Quando for necessário que o Estado crie uma importante estrutura arquitetônica monumental, o Sindicato dos Arquitetos deve organizar um concurso de projeto para o prémio e garantir a participação de arquitetos competentes. As obras arquitetônicas apresentadas no concurso de design devem estar sujeitas às opiniões de amplos setores da população trabalhadora.

Uma tarefa importante do Sindicato dos Arquitetos é organizar os seus membros na criação arquitetônica. O sindicato deve realizar um trabalho organizacional e político eficaz entre os seus membros, para que estes se esforcem pela criação arquitetônica com um elevado grau de consciência de que são os mestres da criação arquitetônica.

Outro aspecto importante do trabalho do sindicato entre os membros é garantir que todos os membros observem voluntariamente as suas regras e cumpram fielmente as atribuições que lhes são atribuídas pelo sindicato.

O Sindicato dos Arquitetos deve fortalecer as suas organizações primárias e operá-las adequadamente. As organizações primárias são as organizações de base do Sindicato dos Arquitetos e são as bases da vida criativa dos seus membros. Só quando estas organizações primárias forem fortalecidas e operadas de forma eficiente é que a vida organizacional e ideológica dos membros do sindicato poderá ser melhorada e a política do Partido sobre a criação arquitetônica em cada período será executada.

O Sindicato dos Arquitetos deve supervisionar e aprovar adequadamente a avaliação dos graus de qualificação técnica para melhorar a qualificação técnica dos arquitetos.

O Sindicato dos Arquitetos deve desenvolver intercâmbios arquitetônicos ativos com os seus homólogos de outros países e com a União Internacional dos Arquitetos para dar ampla publicidade às nossas ideias e à teoria da arquitetura Juche, e adoptar realizações arquitetônicas estrangeiras em tempo útil.

Reforçar a liderança do Partido no Sindicato dos Arquitetos é essencial para torná-lo uma organização revolucionária e militante infalivelmente leal ao Partido. A liderança reforçada do Partido pode garantir que o Sindicato dos Arquitetos trabalhe de acordo com as exigências do Partido e estabeleça o sistema ideológico monolítico do Partido no sindicato. Um aspecto importante da liderança do Partido no Sindicato dos Arquitetos é a formação do quadro de pessoal do sindicato. As organizações partidárias devem fortalecer as fileiras dos dirigentes sindicais com pessoas que sejam infalivelmente leais ao Partido e ao líder, e aumentar a independência das organizações sindicais para que os dirigentes sindicais desempenhem as suas funções por sua própria iniciativa.

O Sindicato dos Arquitetos deve contribuir ativamente para o desenvolvimento da arquitetura no nosso país, fortalecendo a orientação coletiva da criação arquitetônica para inovar neste trabalho, e mobilizando positivamente os arquitetos na implementação da política do Partido sobre a criação arquitetônica.

c) A liderança do Partido sob a criação arquitetônica deve ser fortalecida

A arquitetura socialista-comunista é uma arquitetura revolucionária, cuja missão básica é servir a revolução e a construção.

A liderança do Partido na criação arquitetônica significa adquirir uma compreensão regular da implementação das ideias e políticas arquitetônicas do Partido e do líder, e tomar medidas ativas para as levar a cabo.

O fortalecimento da liderança do Partido na criação arquitetônica é a forma de garantir a correta implementação do plano arquitetônico do líder da classe trabalhadora e dos objetivos do Partido, e a criação de estruturas arquitetônicas do Partido, da classe trabalhadora e do povo.

As organizações do Partido devem verificar regularmente se as suas unidades subordinadas estão a implementar com êxito os planos e objetivos do Partido e, caso contrário, descobrir a razão pela qual não o fazem e tomar medidas ativas para remediar a situação.

Os arquitetos devem realizar o trabalho de criação arquitetônica confiando plenamente nas organizações do seu Partido e fazendo esforços conscientes para receber orientação e controle das suas organizações do Partido.

O Partido da classe trabalhadora deve assumir o trabalho de criação arquitetônica e intensificar constantemente a sua orientação e controle.

O sistema de liderança do Partido no trabalho de criação arquitetônica deve ser completamente estabelecido. Isto significa garantir que os arquitetos adquiram a atitude revolucionária de aceitar a política do Partido sobre a criação arquitetônica sem qualquer questionamento, e defendê-la e executá-la. Devem garantir que a criação arquitetônica é conduzida sob a liderança unificada do Comitê Central do Partido. A fim de estabelecer um sistema estrito de liderança do Partido na criação arquitetônica, é imperativo resolver todos os problemas importantes do trabalho criativo unicamente de acordo com as decisões do Comitê Central e estabelecer um hábito revolucionário de realizar incondicionalmente as tarefas organizadas de acordo com as decisões do Comitê Central do Partido.

Uma questão importante no fortalecimento da liderança do Partido na criação arquitetônica é dar uma orientação eficaz à vida do Partido dos funcionários e membros do Partido no campo da criação arquitetônica. A orientação eficaz da sua vida partidária pode aumentar o seu sentido de responsabilidade e papel, permitindo-lhes assim encontrar soluções bem sucedidas para todos os problemas que surgem na criação arquitetônica.

Uma questão importante que requer ênfase na orientação da vida do Partido dos seus membros no campo da criação arquitetônica é a de estabelecer firmemente entre eles a visão de mundo revolucionária de Juche. As organizações do Partido devem começar a trabalhar para equipar os funcionários e membros do Partido no campo da criação arquitetônica solidamente com a perspectiva revolucionária Juche para garantir que trabalhem fielmente para o Partido, a revolução e para a classe trabalhadora.

É importante na orientação da vida do Partido, dos funcionários e membros do Partido no campo da criação arquitetônica, descobrir elementos prejudiciais no seu trabalho criativo e eliminá-los antes que seja tarde demais. As organizações partidárias devem combater e eliminar imediatamente a procura da fama, o formalismo, a arte pela arte, o imitacionismo e todas as outras atitudes criativas pouco saudáveis ​​que encontram expressão entre os arquitetos.

É também importante, na orientação da sua vida partidária, garantir que ligam estreitamente a sua vida partidária à implementação das suas tarefas revolucionárias e que desempenham essas tarefas de forma responsável. Não pode haver vida partidária separada da implementação de tarefas revolucionárias. O objetivo de melhorar a vida do Partido é encorajar os membros do Partido a desempenharem as suas tarefas revolucionárias com crédito. Para vincular estreitamente a vida do Partido à implementação das tarefas revolucionárias, é essencial garantir que os debates com os membros individuais do Partido, as sessões de estudo do Partido, as atribuições do Partido, a revisão da vida do Partido e todos os outros elos de orientação da vida do Partido sejam estreitamente combinados com a implementação de tarefas revolucionárias, e que a vida do Partido dos seus membros seja avaliada pelo padrão de como eles realizaram as suas tarefas revolucionárias. Um membro do Partido que não cumpre a sua tarefa revolucionária com crédito não pode ser considerado como alguém que conduz bem a sua vida no Partido ou como um membro fiel do Partido.

Outro aspecto importante da orientação da sua vida partidária é garantir que eles tenham uma atitude adequada em relação às organizações do seu partido e participem fielmente na vida partidária.

A fim de fornecer uma orientação eficaz do Partido ao trabalho de criação arquitetônica, os funcionários do Partido devem melhorar o seu método e estilo de trabalho. Os responsáveis ​​do Partido no domínio da criação arquitetônica devem sempre misturar-se com os arquitetos, ver como criam as suas obras arquitetônicas, como implementam as políticas do Partido e como participam na vida do Partido, mantendo conversações e discussões com eles, e ajudá-los a encontrar soluções para seus problemas.

Os responsáveis ​​do partido no domínio da criação arquitetônica devem estabelecer metas elevadas e trabalhar de forma expansiva. Só então os arquitetos poderão trabalhar com forte desejo criativo, entusiasmo revolucionário e resistência. Eles não devem preocupar-se apenas com as suas tarefas imediatas, mas ser eficientes no trabalho de desenvolvimento da arquitetura Juche a longo prazo.

Os funcionários do partido no campo da criação arquitetônica devem ser sempre modestos e diretos, tanto no trabalho como fora dele, e abster-se de fazer pose ou assumir autoridade.

Os dirigentes do Partido devem envidar esforços incessantes para elevar o nível das suas qualificações políticas e práticas. Se o nível destas qualificações for baixo, não serão capazes de trabalhar eficientemente com os arquitetos e desenvolver o trabalho do Partido de acordo com os requisitos para o desenvolvimento da revolução. Eles devem adquirir o hábito revolucionário de estudar ampla e profundamente as obras do grande líder e os documentos do Partido, dominar a teoria Juche e o método de trabalho do Partido e aprender o máximo que puderem sobre ciência e tecnologia arquitetônica e o conhecimento da gestão econômica.

Hoje o nosso Partido luta com o objetivo último de construir a sociedade comunista, o ideal da humanidade, nesta terra antes de qualquer outro país, e concretizar o nobre desejo do povo de levar a vida mais civilizada, mais rica e mais feliz do mundo. Para alcançar este objetivo último, temos de continuar a construir. Devemos construir fábricas modernas em grande escala em muitas partes do país. Isto fortalecerá as bases materiais e tecnológicas do comunismo. Devemos também continuar a construir casas, edifícios públicos, parques e áreas de lazer. Esta é a forma de transformar aldeias, vilas e cidades num magnífico e belo paraíso comunista e criar condições de vida para as pessoas que viverão na sociedade comunista.

Sem criação arquitetônica, será impossível esperar sucesso na construção do socialismo e do comunismo ou na satisfação das exigências materiais e culturais do povo. O trabalho de criação arquitetônica deve continuar não só durante todo o período de construção do socialismo e do comunismo, mas também ao longo das gerações, enquanto existirem seres humanos nesta terra. Este é um empreendimento que vale a pena e que continuará em uma escala cada vez maior com o passar do tempo.

Todos os arquitetos devem efetuar um grande novo impulso em todas as esferas da criação arquitetônica – arquitetura urbana, rural, industrial e pública – em sintonia com as exigências da realidade em que o trabalho de criação arquitetônica cresce cada vez maior à medida que a revolução se desenvolve em profundidade e que o padrão de vida das pessoas melhora.

Devemos continuar o trabalho de criação arquitetônica firmemente sob a orientação da ideia do grande líder da arquitetura Juche e da teoria original de criação arquitetônica do nosso Partido, e salvaguardar a arquitetura Juche até ao fim.

Todos os arquitetos devem avançar com o trabalho de criação arquitetônica com mais força, sob a sábia orientação do Partido e do líder, e com base no orgulhoso sucesso que alcançaram no campo da criação arquitetônica, desenvolver a arquitetura no nosso país para um plano mais elevado e, assim, garantir o pleno florescimento da ideia do grande líder a arquitetura Juche.