Representantes de uma corrente da filosofia medieval que considerava que os universais era nomes, gerados pelo pensamento e pela linguagem humanos, e que serviam apenas par designar objetos individuais, os únicos existentes na realidade. Em oposição aos realistas medievais, os nominalistas negavam a existência dos conceitos como arquétipos e causas exemplares das coisas. Deste modo reconheciam o caráter primário da realidade individual e secundário do conceito. Neste sentido, o nominalismo foi uma expressão do materialismo na Idade Média.