(1885-1953): vice-presidente e presidente (após a morte Emile Vandervelde em 1938) do Partido Operário Belga, afasta-se do marxismo e da democracia para se tornar um partidário do fascismo e da capitulação do país às hordas nazis, que apresenta aos militantes do seu partido como uma «libertação». Todavia, em 1941 é obrigado a fugir para o exílio na Suíça. Após a vitória ainda é processado por traição, mas sem consequências.