Princípio da circulação monetária, ou «escola monetária» — variante da escola que propunha a teoria quantitativa do dinheiro. Os seus representantes afirmavam que o valor e o preço das mercadorias se determinam pela quantidade de dinheiro em circulação. Tinham como objectivo manter uma circulação monetária invariável e consideravam como único meio para o conseguir a garantia da cobertura obrigatória em ouro das notas de banco e a regulação da sua emissão em conformidade com a importação e a exportação dos metais nobres. Partindo das suas falsas premissas teóricas, a «escola monetária» considerava como causa decisiva das crises económicas a superprodução, violando as leis da circulação monetária por ela proclamadas. A teoria da «escola monetária» foi popular em Inglaterra na primeira metade do século XIX. Porém, as tentativas do governo inglês para se apoiar nessa teoria (a lei bancária de 1844) não tiveram qualquer êxito e apenas confirmaram a sua inconsistência científica e completa inadequação para fins práticos.