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O processo pelo qual Mao Tsé-tung integrou o marxismo-leninismo com a prática concreta da Revolução Chinesa, é também o processo pelo qual o Partido Comunista da China tornou-se, cada vez mais, um partido bolchevique.
Como podem todas as linhas corretas do Partido ser realizadas de forma consequente e converter-se em guias das ações das massas? Como podem todas as possibilidades que o Partido formula e pelas quais luta, ser convertidas em realidade? Em última análise, estas questões concernem ao próprio Partido. Mao costumava dizer que sem um partido bolchevizado, de tipo leninista, a vitória da Revolução Chinesa teria sido impossível. Disse:
"Para realizar a revolução, é necessário um partido revolucionário. Sem um partido de novo tipo, sem um partido criado sob a teoria marxista-leninista e no estilo revolucionário, é impossível conduzir a classe operária e as amplas massas populares à vitória na luta contra o imperialismo e seus lacaios. Em mais de cem anos desde o nascimento do marxismo, graças ao exemplo dado pelos bolcheviques russos ao dirigir a Revolução de Outubro, na construção do socialismo e, ao vencer a agressão do fascismo, foram criados e desenvolvidos em todo o mundo partidos revolucionários de novo tipo. Com o nascimento destes se modificou a fisionomia da revolução mundial. A mudança foi tão grandiosa, que produziu, em meio ao fogo e trovões, transformações até inconcebíveis para as pessoas da velha geração. O Partido Comunista da China é precisamente um partido criado e desenvolvido a exemplo do Partido Comunista da limão Soviética. Com o surgimento do Partido Comunista, a fisionomia da Revolução Chinesa tomou uma aparência totalmente nova".(1)
Sem uma sólida teoria marxista-leninista teria sido impossível desenvolver tal partido revolucionário. Como estabelece a máxima de Lenin, “o papel de vanguarda combativa pode ser cumprido somente por um partido que é guiado pela teoria mais avançada”(2). Stalin estabeleceu na conclusão da obra História do Partido (Bolchevique) da URSS que, “somente um partido que domina a teoria marxista-leninista pode avançar a passos firmes e conduzir para frente a classe operária”(3). Mao Tsé-tung crê firmemente que para ser competente para assumir uma série de grandes tarefas históricas e conduzir o povo chinês de uma vitória a outra, nosso Partido deve antes de tudo alcançar a unidade ideológica marxista-leninista em suas próprias fileiras, elevar ao máximo o nível ideológico em todo o Partido e consolidar sua correta direção marxista-leninista. Mao disse:
“nós queremos levar o povo chinês a derrotar ao inimigo e para tanto, devemos guardar nossas fileiras em boa ordem; devemos marchar; nossas tropas devem ser seletas e nossas armas, boas”.(4)
Sobre que bases pode ser dito que nossas fileiras estão em ordem e que marchamos corretamente? Na opinião de Mao, somente por meio da unidade marxista-leninista. Como podem nossas tropas chegar a ser tropas seletas? Como pode as nossas armas chegar a ser boas armas? Elevando o nível ideológico do marxismo-leninismo em todo o Partido, eis a resposta. Mao Tsé-tung disse:
“Mas sempre que dominemos a ciência do marxismo-leninismo, tenhamos completa confiança nas massas, permaneçamos estreitamente ligados a estas para conduzi- las adiante, seremos plenamente capazes de vencer qualquer obstáculo ou dificuldade. Nossa força será invencível”.(5)
Com o objetivo de construir e consolidar ideologicamente nosso Partido, Mao Tsé-tung necessitou dedicar muito tempo e esforço na luta contra várias tendências ideológicas errôneas.
Ele vinculou explicitamente a atitude do marxismo-leninismo com o espírito de Partido, e considerou os dois como idênticos. Em sua obra, Reformemos Nosso Estudo, Mao disse:
“a ausência de uma atitude científica, isto é, a não integração marxista-leninista da teoria com a prática, significa que o espírito de Partido está ausente, ou é deficiente”.(6)
Mao Tsé-tung assinalou de uma maneira mais concisa as duas tendências subjetivistas, isto é, o dogmatismo e o em- pirismo que sugiram no Partido e as quais o Partido teve que se opor vigorosamente. Ele disse: “dogmatismo e empirismo são igualmente subjetivismos, cada um gerado em polos opostos”(7). Originados em dois extremos opostos, as duas tendências se encontram no mesmo ponto fundamental, sua parcialidade. “Cada um vê só uma parte e não o todo”(8). Sob a base dessa parcialidade que lhes é comum, ambas tendências, frente a certos problemas práticos em um determinado momento, se vinculam entre si e alcançam uma posição idêntica.
Estas duas tendências subjetivistas constituíram o fundamento ideológico dos que cometeram erros tanto de oportunismo de direita como de oportunismo de “esquerda” no Partido. Se desviaram completamente do marxismo-leninismo na teoria do conhecimento e, como consequência, criaram difíceis problemas na luta interna do Partido entre as ideologias corretas e as incorretas. Por esta razão, Mao Tsé-tung demonstrou que era necessário derrotar o oportunismo no plano ideológico, com o objetivo de combater várias de suas formas efetivamente.
A pequena burguesia é a base social destas formas de subjetivismo. Tais errôneas tendências reacionárias foram um sério problema para nós, posto que um grande número de membros de nosso Partido era de extrato pequeno-burguês. Como Mao havia dito:
“a China é um país com uma numerosa pequena burguesia e nosso Partido se encontra rodeado por esta enorme classe; muitos membros de nosso Partido provêm desta classe e quando eles se unem ao Partido, inevitavelmente arrastam consigo parte da mentalidade e hábitos pequeno-burgueses”.(9)
Portanto, durante todo o tempo, Mao Tsé-tung nunca cedeu em sua constante luta contra as tendências subjetivistas. Em 1929, indicou concretamente que era preciso:
"Primeiro: educar aos membros do Partido para que aprendam a analisar a situação política e apreciar as forças das classes em luta segundo o método marxista-leninista e renunciem às análises e as apreciações subjetivistas. Segundo: chamar a a- tenção dos membros do Partido sobre a necessidade de investigar as condições sociais e econômicas, para determinar assim as táticas de luta e os métodos de trabalho, e fazer os camaradas compreender que se recusam a estudar a realidade, cairão inevitavelmente no marasmo das vãs imaginações e das aventuras".(10)
Em 1937, generalizando suas largas experiências, Mao Tsé-tung escreveu as suas notáveis obras filosóficas, Sobre a Prática e Sobre a Contradição, que estavam dirigidas contra estes dois tipos de subjetivismos. Foi sobre a base destes pontos de vista que iniciou mais tarde, o movimento de retificação, processo de grande significado história na vida do nosso Partido.
Uma das mais destacadas contribuições feitas por Mao Tsé-tung acerca da questão do Partido foi sua exposição sobre estes dois tipos de subjetivismos - o dogmatismo e o em- pirismo - os quais, emanados de dois polos opostos, poderiam, não obstante, fundir-se em um só, e sua indicação da forma correta para vencer estas formas de subjetivismo. Mao disse:
(...) "para combater o subjetivismo, devemos ajudar a quem apresenta estes dois tipos de desvios a desenvolver-se na direção em que tem deficiências. Aqueles que possuem conhecimentos teóricos devem avançar no caminho da prática, somente assim não se limitarão aos livros e somente assim não cometerão erros de dogmatismo. Os experimentados no trabalho, devem atender ao estudo da teoria e ler seriamente; somente então serão capazes de sistematizar e sintetizar sua experiência e assim a elevarão ao nível da teoria; somente então não confundirão sua experiência parcial com a verdade universal e somente assim não cometerão erros de empirismo".(11)
Se seguido o caminho indicado por Mao Tsé-tung, a unidade entre a teoria e a prática será realizada.
Na exposição destes pontos de vista, Mao utilizou frequentemente estes brilhantes pensamentos de Stalin:
(...) “a teoria, se não está conectada com a prática revolucionária, será algo totalmente vago, sem qualquer propósito, nem fim determinado; da mesma forma, a prática andará na escuridão, se seu caminho não se ilumina pela teoria revolucionária”.(12)
Os erros de dogmatismo pertencem a primeira categoria, os erros de empirismo pertencem a segunda. Corrigir estas duas formas de erros, significa realizar a unidade entre a teoria e a prática.
A combinação do estudo rigoroso das teorias de Marx, Engels, Lenin e Stalin, com o estudo contínuo das experiências das massas, é característico da direção de Mao Tsé-tung. Isto também é o que se quer demonstrar ao dizer “a integração da verdade universal do marxismo-leninismo com a prática concreta da Revolução Chinesa”.
Baseado na experiência do nosso Partido e seu trabalho de direção, Mao Tsé-tung destacou: “Em todos os trabalhos práticos do nosso Partido, toda a correta direção deve ser tomada ”das massas e para as massas”. Isto significa: tomar as ideias das massas (ideias dispersas e não sistematizadas) e torná-las concretas (por meio do estudo, convertê-las em ideias sistematizadas); em seguida ir as massas, propagar e difundir estas ideias até que as massas as acolham como suas, afirmar-se nelas e aplicá-las na ação, provando a correção destas na atuação das massas. Reunir novamente as ideias das massas e novamente ir a elas para que estas ideias sejam preservadas e realizadas. E dessa forma, repetindo tal processo em uma espiral infinita, as ideias chegam a ser cada vez mais corretas, mais vitais e mais ricas. Tal é a teoria marxista-leninista do conhecimento".(13)
Como podemos continuamente recolher as ideias e as experiências das massas e logo retornar a elas? O correto é se unir ao princípio retor do marxismo-leninismo. Os empiristas, abandonando os princípios de direção geral do marxismo-leninismo, apenas persistem em ideias dispersas e sem sistematização. Os dogmáticos, abandonando as ideias e as novas experiências das massas, são incapazes de estudá-las e convertê-las em ideias coerentes e sistemáticas. Devido a isto, os empiristas e os dogmáticos estão condenados a uma direção incorreta e seu trabalho prático, por sua vez, está fadado ao fracasso.
Os trinta anos de história do Partido Comunista da China são a história da luta entre a correta direção marxista-leninista e a incorreta direção contrária ao marxismo-leninismo. É também a história de como a correta direção de Mao Tsé-tung derrotou as posições incorretas, superando assim os reveses e as dificuldades encontradas no curso da revolução e tornando possível sua grande vitória final.
A luta travada por esta correta direção, oposta ideologicamente ao subjetivismo e oposta politicamente ao oportunismo, estava vinculada a luta contra o sectarismo em matéria organizativa. A estreita visão pequeno-burguesa, toma a forma de sectarismo na vida política e na organização, somado a sua unilateralidade ideológica. O subjetivismo significa isolamento ideológico das massas, tanto dentro do Partido, como fora dele, enquanto que o sectarismo significa isolamento político e organizativo das massas, tanto dentro, como fora do Partido Comunista. São duas faces da mesma moeda. Semelhante sectarismo teve consequências desastrosas por um longo tempo.
Em 1929, Mao Tsé-tung criticou severamente tal espírito de camarilha, que “tem um efeito extremamente corrosivo e centrífugo”(14).
Aqui, o espírito de camarilha significa sectarismo. Em 1942, disse:
“Forjado através de vinte anos de luta, em nosso partido não prevaleceu o sectarismo. Porém, resquícios sectários são encontrados ainda, tanto nas relações internas do Partido, como em suas relações externas. As tendências sectárias nas relações internas, conduzem ao exclusivismo com os camaradas dentro do Partido e impede sua unidade e sua solidariedade interna; enquanto que as tendências sectárias nas relações externas, conduzem ao exclusivismo com pessoas alheias ao Partido e freiam o Partido em sua tarefa de buscar a unidade de todo o povo. Somente eliminando este mal em ambos aspectos, o Partido pode avançar em sua tarefa de realizar a unidade entre todos os camaradas e entre todo o povo de nosso país”.(15)
Outra importante contribuição feita por Mao Tsé-tung no tocante a questão do Partido, foi a de erguer a bandeira contra o sectarismo, ao aglutinar todas as fileiras do Partido e desenvolver corretas relações entre o Partido e as massas. Evidentemente, apenas quando nos corrigimos ideológica e politicamente, e só quando tivermos retificado os erros nas relações internas do Partido, nossa vitória estará assegurada.
Como podemos superar o sectarismo e o subjetivismo em nosso Partido, de maneira mais efetiva e ampla? Como já foi mencionado, devido as condições históricas, um grande número de membros do nosso Partido, provinha da pequena burguesia. Se quiséssemos corrigir os seus múltiplos erros e consolidar a unidade do Partido, deveríamos adotar uma atitude séria e prudente, no lugar de uma atitude liberal e imprudente.
A terceira importante contribuição por Mao Tsé-tung na questão do Partido, foi a de incentivar uma forma de movimento conveniente a nossa luta interna, isto é, o movimento de retificação - o movimento do estudo - sob a direção unificada do Partido, este movimento se organiza entre os quadros e os militantes, por meio do estudo e da discussão dos problemas na história do nosso Partido e os erros cometidos e destacando a literatura marxista-leninista e os documentos do Partido. Logo, por meio da crítica da autocrítica os quadros e os militantes do Partido são capacitados gradualmente para obter conhecimentos políticos e ideológicos, e com a ajuda do Partido, voluntariamente, a “perseverar na verdade e corrigir os erros”. A finalidade do movimento está assim descrita por Mao:
(...) “primeiro, tomar consciência dos erros passados para evitar outros futuros”, e segundo, “curar a enfermidade para salvar o paciente”. Os erros do passado devem ser expostos visceralmente e sem considerar melindres de nenhuma ordem; é necessário analisar e criticar o que foi mal no passado com uma atitude científica, a fim de que o trabalho no futuro seja executado de maneira melhor e mais cuidadosa. Isto é o que se quer dizer com a frase “tomar consciência dos erros passados para evitar outros futuros”. Porém, nossa finalidade é expor os erros e criticar as falhas, como faz o médico quando cura o enfermo; seu fim é somente salvar o paciente, já que este sem o médico, perece. Uma pessoa com apendicite é salvada quando o cirurgião retira seu apêndice. Na medida em que uma pessoa que tenha cometido erros não oculta sua doença por receio do tratamento, não persiste em seus erros até se encontrar fora das possibilidades de cura, que honesta e sinceramente deseja ser curado e consertar seus passos, nós devemos dar-lhe boas vindas e curar sua enfermidade de tal forma que possa chegar a ser um bom camarada".(16)
Em síntese, a finalidade do movimento de retificação é, como Mao Tsé-tung estabeleceu em diversas ocasiões, realizar o “duplo objetivo de esclarecer nossas ideias e de unir a nossos camaradas”(17). Em outras palavras, em relação às ideias incorretas dentro do Partido, devemos ser sérios e refratários a uma atitude liberal, ao mesmo tempo, devemos ser prudentes e contrários a uma atitude intransigente. Esta maneira de proceder com as ideias incorretas beneficiou profundamente nosso Partido e alcançou muito êxito. Isto foi comprovado pela história completa de nosso Partido, desde o primeiro movimento de retificação que foi lançado em 1942.
Todos podem ver que o movimento de retificação forjou amplas e profundas modificações no seio do nosso Partido. Primeiro: o movimento de nivelação ideológica marxista-leninista, fez com que todo o Partido se elevasse grandemente. Em segundo lugar, toda a militância do Partido se a- glutinou estreitamente em torno do Comitê Central e de Mao. Estas duas realizações garantiram e estão garantindo que a linha política de Mao se mantenha em todos os campos, nos capacitando para derrotar um inimigo após o outro.
Em abril de 1945, o Partido celebrou seu VII Congresso Nacional. Este sintetizou as realizações do Partido, alcançadas devido a uma correta política de Mao Tsé-tung durante a Guerra de Resistência Antijaponesa, que preparou a vitória popular em todo o país. No informe político dirigido ao Congresso, Mao expôs a política e o programa para unificar a todo o Partido e ao povo inteiro, na luta pela total vitória da revolução em toda a nação. A marcha dos acontecimentos durante os passados seis anos testemunharam a justeza da linha política adotada pelo Congresso como se evidencia pela vitória total na grande revolução. O Congresso foi celebrado sob as bases do amplo movimento de retificação do Partido. O conjunto dos quadros que haviam chegado por meio deste movimento, foi capaz de realizar exitosamente a tarefa histórica que foi apontada por este Congresso.
Somente perderam com o movimento de retificação, o sectarismo e o subjetivismo, junto com o estilo clichê nos escritos do Partido(18), uma expressão dos dois primeiros. Mas, o que nosso Partido ganhou com este movimento, foi preparar- se ideologicamente e capacitar-se para dar uma direção política correta e conquistar a vitória em uma grande revolução popular contra o imperialismo. Sob a correta direção de Mao Tsé-tung, nosso Partido chegou a ser um partido marxista- leninista revolucionário capaz de assumir qualquer grande tarefa histórica.
Dirigido por Mao Tsé-tung e guiando-se pelo exemplo do Partido Comunista da URSS, nosso partido chegou a ser um partido revolucionário ao estilo bolchevique. Esta é a principal razão do nosso avanço contínuo e o que garante o sucesso de nossa causa.
Notas de rodapé:
(1) Mao Tsé-tung, “Obras Escolhidas”, Pequim, vol. IV, página 294. (retornar ao texto)
(2) V. I. Lenin, “Obras Completas”, edição inglesa, Edições em Línguas Estrangeiras, Moscou, 1961, Vol. V, página 370. (retornar ao texto)
(3) “História do Partido Comunista (Bolchevique) da URSS, Edição Pequena”, Edições em Línguas Estrangeiras, Moscou, 1950, página 437. (retornar ao texto)
(4) Mao Tsé-tung, “Retifiquemos o estilo de trabalho do Partido”, edição inglesa, Edições em Línguas Estrangeiras, Pequim, 1962, página 1. (retornar ao texto)
(5) Mao Tsé-tung, “Obras Escolhidas”, Pequim, vol. IV, página 177. (retornar ao texto)
(6) Mao Tsé-tung, “Reformemos Nosso Estudo”, Edições em Línguas Estrangeiras, Pequim, 1962, página 7. (retornar ao texto)
(7) Mao Tsé-tung, “Retifiquemos o estilo de trabalho do Partido” Pequim, página 10. (retornar ao texto)
(8) Ibid., página 11. (retornar ao texto)
(9) Mao Tsé-tung, “Contra o estilo clichê do Partido”, Edições em Línguas Estrangeiras, Pequim, 1962, página 5. (retornar ao texto)
(10) Mao Tsé-tung, "Obras Escolhidas", Londres, Vol. I, página 112. (retornar ao texto)
(11) Mao Tsé-tung, “Retifiquemos o estilo de trabalho do Partido”, Pequim, página 10. (retornar ao texto)
(12) J. V. Stalin, "Obras", Moscou, vol. VI, página 92. (retornar ao texto)
(13) Mao Tsé-tung, “Algumas questões sobre os métodos de Direção”, Edições em Línguas Estrangeiras, Pequim, 1962, pág. 4. (retornar ao texto)
(14) Mao Tsé-tung, “Obras Escolhidas”, Londres, Vol. I, página 113. (retornar ao texto)
(15) Mao Tsé-tung, “Retifiquemos o estilo de trabalho do Partido”, Pequim, 1962, página 13. (retornar ao texto)
(16) Ibid., página 22-23. (retornar ao texto)
(17) Mao Tsé-tung, "Obras Escolhidas", Londres, Vol. IV, página 158. (retornar ao texto)
(18) Escritos estereotipados, ou o “ensaio de oito patas”, uma fórmula especial de ensaio prescrita pelo sistema de exames imperiais sob as dinastias feudais da China desde o século XV até o século XIX, era um jogo de palavras totalmente sem conteúdo e relacionado somente com a forma. Cada parágrafo estava escrito com uma norma rígida e até o número de palavras era pré-definido; o escritor para manter as aparências esticava o ensaio com ressonantes mudanças das palavras do tema. O “estilo clichê do Partido” se referem aos artigos escritos por algumas pessoas em nossas fileiras revolucionárias, nos quais as frases e os termos revolucionários se acumulavam sem ordem nem composição, substituindo a análise da realidade. Como os “ensaios de oito patas”, estes artigos não foram mais do que pura fraseologia. (retornar ao texto)
Inclusão | 26/07/2019 |